A conjuração mineira e baiana no Brasil Imperial

Conjuração Mineira e Baiana

1. A conjuração mineira e baiana

2. “A queda na produção aurífera em Minas Gerais levou à redução dos tributos recolhidos pela Coroa e ao endividamento dos contratadores, responsáveis pela cobrança”. Em 1788, chegou à capitania o visconde de Barbacena, novo governador encarregado de cumprir a lei que obrigava um pagamento anual à Coroa (derrama). Contexto Conjuração Mineira (1789) Membros da elite econômica e intelectual passaram a se reunir em Vila Rica para planejar um movimento contra o domínio colonial. Características do movimento: A maioria dos conjurados foi influenciada por pensadores iluministas e pela independência dos Estados Unidos. Entre eles estava Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Queriam o perdão das dívidas, A instalação de manufaturas, A liberação do Distrito Diamantino, A fundação de uma universidade, E a proclamação de uma república em Minas Gerais.

3. “Com o aumento do preço do açúcar, após as guerras de independência do Haiti , proprietários baianos ampliaram o cultivo de cana e reduziram o de alimentos, gerando fome”. Ideias iluministas e notícias sobre a Revolução Francesa e a independência do Haiti foram divulgadas em Salvador, principalmente pela Sociedade Maçônica Cavaleiros da Luz. Fatores que concorrem entre si para e estabelecimento da conjuração baiana. Conjuração dos Alfaiates (1798) Revolta popular de oposição à elite econômica e social, que reuniu comerciantes, soldados, artesãos, alfaiates, negros libertos, mulatos e escravos. Reivindicavam o fim da escravidão e do domínio português na Bahia, a proclamação da república e a liberdade de comércio.