A vida na Pólis História do 6º ano do ensino fundamental.pptx
pauloqueiroz2020
6 views
42 slides
Sep 15, 2025
Slide 1 of 42
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
About This Presentation
Roma e Grécia antiga história 6º
Size: 61.11 MB
Language: pt
Added: Sep 15, 2025
Slides: 42 pages
Slide Content
Uma Antiguidade Clássica Chama-se de Antiguidade o período que vai do surgimento da escrita por volta de 4000 a.C. até a queda do Império Romano no século IV d.C.
Não podemos, no entanto, falar de uma antiguidade com características comuns em todos os lugares do mundo.
Nesta unidade e na próxima, vamos estudar o período conhecido como Antiguidade Clássica. A palavra clássico tem diversos significados, mas nas correntes historiográficas que tomam como referência as experiências humanas no continente europeu, relaciona-se ao povo grego e romanos.
As Primeiras Comunidades Gregas A ocupação da Península Balcânica e das ilhas que formam o território grego por diversos povos, como Aqueus, Eólios, Jônios e Dórios e o intercâmbio sociocultural entre eles proporcionaram a formação da cultura grega.
Genos As comunidades foram organizadas em grupos de pessoas que mantinham laços de parentesco. Esses núcleos familiares eram chamados de genos e incluíam o chefe da comunidade, seus parentes, os descendentes e os escravizados.
Em seus territórios praticavam a agricultura de subsistência, a criação de gado e a produção de objetos como vasos de cerâmica e vestimentas, ainda que, no caso destas, nem sempre a produção de lã ou de algodão ocorresse nas próprias fazendas.
Cidades-Estado O crescimento populacional e as disputas por terras mais férteis levaram certos genos a dominar outros. Com o tempo, os chefes de comunidades que acumulavam mais vitórias tornaram-se reis, governando com o apoio de uma assembleia composta de guerreiros.
Essa unificação de genos sobre o governo de um mesmo rei deu origem às cidades-estados, conhecidas também como Pólis.
A pólis Entre os séculos VIII a.C. e VI a.C. ocorreram transformações importantes no mundo como os gregos se organizavam politicamente. Com a unificação dos genos em cidades e estados, a posse das terras deixou de ser coletiva, o poder político passou a ser exercido por grupos de aristocratas e a vida social centralizou-se na polis.
A Expansão Grega O período entre o século VIII a.C. e VI a.C. sabe-se, porém, que além do governo das aristocracias, esse período foi marcado pelo aumento populacional e pela expansão das cidades-estados gregas.
O período entre o século VIII a.C. e VI a.C. Essa conjuntura favoreceu a expansão grega para outras regiões. Assim, as colônias gregas espalharam-se da Península Balcânica e da região insular para os territórios próximo ao Mar Mediterrâneo, como as Penínsulas Itálica e Ibérica, o norte da África e a Ásia Menor.
A sociedade Ateniense Atenas era uma das polis gregas. Nela, eram considerados cidadãos apenas os homens adultos livres, filhos de pais atenienses e que cumpriram serviço militar. Somente os cidadãos podiam ser donos de terra, participar da vida política e exercer cargos públicos.
Estrutura Social de Atenas Eupátridas. Georgóis . Demiurgos. Thetas . Metecos. Escravos.
Drácon e as Leis Escritas Em Atenas, a concentração do poder militar, político e econômico nas mãos dos aristocratas geraram grande insatisfação na população que não fazia parte desse grupo social.
Temendo levantes dos demais segmentos da sociedade, os aristocratas de Atenas promoveram uma pequena abertura, e em 621 a.C. nomearam Drácon para elaborar o primeiro código de lei escrito que todos poderiam conhecer e que não deveriam ser mudados pela simples vontade dos juízes da aristocracia.
A Democracia Ateniense As reformas políticas foram aprofundadas por Sólon, que a partir de 594 a.C. redigiu novas leis. Sua principal medida foi a abolição da escravidão por dívidas.
Criação da Assembleia Eclésia Bulé
A partir de 508 a.C., o político Clístenes promoveu uma série de reformas que asseguravam a participação dos cidadãos no governo da cidade, ampliando a noção de cidadania: nascia, assim, a democracia ateniense. A palavra democracia é a junção de demos (povo) e kratos (poder), isto é, "poder do povo". Os principais órgãos da democracia ateniense eram: Assembleia do Povo (Eclésia): votava as leis, escolhia os magistrados e decidia em que gastar o dinheiro público. Só podiam participar homens com mais de 18 anos e considerados cidadãos atenienses. Conselho dos Quinhentos (Boulé): preparava os projetos para serem votados pela Assembleia do Povo. Esse Conselho era formado por 500 cidadãos escolhidos por sorteio anualmente, de modo que tanto os ricos quanto os pobres tinham a mesma chance de serem eleitos. Surgimento da democracia em Atenas : Clístenes criou o ostracismo, que consistia em expulsar da cidade por dez anos qualquer pessoa que representasse uma ameaça à democracia. Não se pode esquecer, no entanto, que a democracia ateniense não era realmente para todos. Os escravizados, as mulheres e os estrangeiros (chamados em Atenas de metecos) não eram considerados cidadãos e, portanto, não tinham o direito de participar da política.
MESMO NÃO SENDO UMA DEMOCRACIA TOTAL, A GRECIA INSTITUCIONALIZA E LEVANTA AS PRIMEIRAS BASES DO QUE SERIA A PARTICIPAÇÃO DA AMIORIA E DISCUTIDA EM VÁRIOS MOMENTOS POSTERIORES DA HISTÓRIA. DEMOCRACIA