Acreditação hospitalar.pptx

IsadoraPereira32 181 views 103 slides Feb 10, 2024
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aula sobre acreditação hospitalar.


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Qualidad e no Ambien t e Hospitalar A CRE D I T A Ç Ã O HOSPITALAR

Acreditação Hospitalar ACREDITAÇÃO - DEFINIÇÕES 2 “Acreditar significa dar crédito, crer, ter como verdadeiro, dar ou estabelecer crédito.” (Dicionário Aurélio) “Acreditação é um sistema de avaliação externa para verificar o cumprimento de padrões pré estabelecidos por determinadas organizações “ (Scrivens, 1995)

A c r e d i t açã o H ospi t a lar SEGUND O AC R EDI T AD O R A S 3

Acreditação Hospitalar ACREDITAÇÃO - DEFINIÇÕES 4 “Um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado . Nas experiências, brasileira e internacional, é uma ação coordenada por uma organização ou agência não governamental encarregada do desenvolvimento e implantação da sua metodologia. Em seus princípios tem um caráter eminentemente educativo , voltado para a melhoria contínua, sem finalidade de fiscalização ou controle oficial, não devendo ser confundido com os procedimentos de licenciamento e ações típicas de Estado .” (ONA)

A c r e d i t açã o H ospi t a lar HISTÓRIA - EUA 5

A c r e d i t açã o H ospi t a lar HISTÓRIA - BRASIL 6

A c r e d i t açã o H ospi t a lar BRASIL 7

A c r e d i t açã o H ospi t a lar CARACTERÍST I C A S 8

A c r e d i t açã o H ospi t a lar V AN T AGENS 9 Segurança para os pacientes e profissionais; Qualidade da assistência; Construção de equipe e melhoria contínua; Útil instrumento de gerenciamento; Critérios e objetivos concretos adaptados à realidade brasileira; O caminho para a melhoria contínua.

A c r e d i t açã o H ospi t a lar INTERE S SAD O S 10 Líderes e administradores; Profissionais de saúde; Organizações de saúde; Sistemas compradores; Governo; Cidadão.

A c r e d i t açã o H ospi t a lar FOCO S E GURAN Ç A 11

A c r e d i t açã o H ospi t a lar FOCO S E GURAN Ç A 12

Acreditação Hospitalar DIFICULDADES 13 Falta de compreensão da essência dos métodos; E x c e ssi v o ben c hm a r ki n g d e p r oc e ss o s . Cópi a d e p r o c e s so s de outras instituições de sucesso; Deficiência no uso das ferramentas da qualidade; Utilizar o título apenas como estratégia competitiva;

Acreditação Hospitalar ISQUA - International Society for Quality in Health Car Realiza a Acreditação de Instituições Acreditadoras Padrões de acreditação Tem relacionamento formal com a OMS Missão é "Conduzir a melhoria contínua na qualidade e segurança dos cuidados de saúde em todo o mundo através da educação, pesquisa, colaboração e disseminação do conhecimento baseada em evidências" 14

A c r e d i t açã o H ospi t a lar MODELOS 15

Acreditação Hospitalar METODOLOGIAS HOSPITALARES 16

Acreditação Hospitalar ASPECTOS COMUNS AOS MÉTODOS 17 Reforço das leis, normas e regulamentações existentes Liderança, valores da instituição. Relação com a comunidade. Saúde financeira. Políticas de gestão de riscos. Gestão de riscos assistenciais, sanitários, ambientais, ocupacionais e responsabilidade civil Gestão de resíduos Gestão de pessoas – risco ocupacional, segurança do trabalho, saúde do trabalhador Qualificação de fornecedores, exigências legais. Gestão de produtos químicos perigosos : quimioterápicos, materiais e resíduos radioativos, equipamentos, medicamentos, etc Segurança do ambiente: edificações, instalações, equipamentos Segurança dos sistemas utilitários: água, energia, etc

A c r e d i t açã o H ospi t a lar Hospitais Acreditados por Modelo – 2000/2014 18

A c r e d i t açã o H ospi t a lar Hos p itai s Acreditad o s por Região 19 Não há hospitais acreditados: Acre, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins.

Qualidad e no Ambien t e Hospitalar

ONA INSTITUIÇÕE S ACREDI T ADOR A S - IACS 21

ONA ON A - ORG ANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDI T AÇÃO 22 A ONA foi fundada em 1999 por entidades públicas e privadas do setor de saúde. Sua criação está ligada às mudanças que ocorreram após a Constituição de 1988, que definiu a saúde como um direito de todo cidadão. Na década de 1990, instituições de saúde e governos começaram a se preocupar fortemente com a avaliação dos serviços oferecidos à população. Foi nesse período que surgiram as primeiras iniciativas regionais de acreditação e o Manual de Acreditação de Hospitais para América Latina e Caribe , publicado pela Federação Brasileira de Hospitais, Federação Latino-americana de Hospitais e Organização Pan- Americana da Saúde - OPAS.

ONA ON A - ORG ANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDI T AÇÃO 23 A metodologia de avaliação da ONA foi desenvolvida a partir da revisão desses modelos de acreditação regionais e dos manuais da América Latina e de países como Estados Unidos, Canadá, Espanha e Inglaterra. Para ser utilizado nacionalmente, o manual da ONA foi testado em instituições de saúde nas cinco regiões do Brasil . Desde sua criação, a ONA coordena o Sistema Brasileiro de Acreditação - SBA, que reúne organizações e serviços de saúde, entidades e instituições acreditadoras em prol da segurança do paciente e da melhoria do atendimento.

ONA ON A – FUNDAMEN T OS 24

ONA MODEL O CONCEITUAL 25

ONA NÍV E I S ONA 26

ONA NÍV E I S ONA Acreditado Para instituições que atendem aos critérios de segurança do paciente em todas as áreas de atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais. Válido por dois anos . Acreditado Pleno Para instituições que, além de atender aos critérios de segurança, apresenta gestão integrada, com processos ocorrendo de maneira fluida e plena comunicação entre as atividades. Válido por dois anos . Acreditado com Excelência O princípio deste nível é a “excelência em gestão”. Uma Organização ou Programa da Saúde Acreditado com excelência atende aos níveis 1 e 2 , além dos requisitos específicos de nível 3. A instituição já deve demonstrar uma cultura organizacional de melhoria contínua com maturidade institucional. Válido por três anos . 27

ONA MANUAL 28

ONA NORMAS P ARA A V ALIAÇÃO 29

ONA ORG ANIZAÇÃO DO MANUA L - S E ÇÕES 30

ONA GESTÃ O E LIDERANÇA 31

ONA A TENÇÃO AO P ACIENTE / CLIENTE 32

ONA DIAGN Ó STICO E TERAPÊUTI C A 33

ONA APOIO TÉCNICO 34

ONA ABASTECIMEN T O E APOIO LO G ÍSTICO 35

ONA P ADRÕES / DIM E NSÕES DA QUA L IDADE 36

Qualidad e no Ambien t e Hospitalar

JCI THE JOIN T COMMIS S ION 38

JCI CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDI T AÇÃO - CBA A Joint Commission International foi criada em 1999, como um desdobramento da Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO), para melhorar a qualidade da assistência à saúde internacionalmente. No Brasil a JCI está representada pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação . 39

JCI E T A P AS ACREDI T AÇÃO JCI Formação e capacitação do Grupo Facilitador Sensibilização das Lideranças e Corpo Profissional Educação e preparação para avaliação externa Avaliação Externa Diagnóstica Discussão do relatório e recomendações Elaboração do plano de ação para a busca de conformidade com os padrões Implementação das ações corretivas Avaliação de Educação e/ou Simulada Continuidade das ações corretivas (caso necessário) Avaliação para Acreditação 40

JCI ORG ANIZAÇÃO DO MANUAL 41

JCI E S TRUT U RA DO MANUAL 42

JCI SEÇÕES DO MANUAL / CAPÍTULOS 43

JCI P ADRÃO 44 É a unidade básica do sistema de avaliação de Acreditação Expressa uma expectativa de excelência no desenvolvimento de um processo ou atividade

JCI PROPÓS I T O 45 Trata da explicação dos requisitos e elementos constantes do padrão Esclarece a intenção do padrão, apresentando exemplos ou descrevendo características relativas ao processo em questão

JCI ELE M ENT O DE MEN S UR A ÇÃO 46 São os requisitos do padrão e dos propósitos que serão verificados e aos quais será atribuída uma pontuação durante o processo de avaliação de Acreditação A relação dos elementos pretende dar maior clareza aos padrões e auxiliar as instituições a educar os profissionais no seu preparo para a avaliação de Acreditação

JCI E X EM PLO 47

JCI REGRA DE PONTUAÇÃO 48 REGRA DE PONTUAÇÃO - AVALIAÇÃO JCI Regra 1 Pontuação Indicador Conformidade de cada padrão Pelo menos 5 em cada padrão (médias dos EM) % de padrões com média > 5,00 Meta 100% (320 padrões) Regra 2 Pontuação Indicador Conformidade de cada capítulo Pontuação geral dos padrões do capítulo: mínimo média 8 % capítulos com média > 8,00 Meta 100% (14 capítulos) Regra 3 Pontuação Indicador Média global dos capítulos Pontuação geral de todos os capítulos: mínimo média 9 Média pontuação geral > 9,00 Regra 4 Pontuação Indicador Número de Elementos de Mensuração pontuados como Parcial ou Não Conforme Máximo de 47 com desvio padrão 3 Quantidade de Elementos de Mensuração não conforme e parciais Meta < 47

JCI ME T ODO LO G I A TRACER 49

JCI ME T ODO LO G I A TRACER 50

JCI ME T ODO LO G I A TRACER O avaliador escolhe aleatoriamente alguns pacientes, Os pr o nt u ár i os do s p a ci e n t es são cu i dad o samente a v a l iad o s, p e n s a n do no registro completo da assistência; O avaliador conversa com visitantes e familiares do paciente; Al é m d i sso o s co l a b o r a d o r es e mé d ic o s são q u estio n a d os so b r e p r oc e ssos, cuidados em relação à segurança, documentação, treinamentos, etc... A todo momento a segurança das instalações é avaliada. 51

JCI CAPÍTULO IPSG – METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENT 1 - Identificar os pacientes corretamente - Melhorar a comunicação efetiva - Melhorar a segurança de medicamentos de alta vigilância 52

JCI CAPÍTULO IPSG – METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENT 4 - Assegurar cirurgias em local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto - Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde - Reduzir o risco de lesões ao paciente decorrente de quedas 53

JCI ACC – ACESSO A CUIDADOS E CONTINUIDADE DOS CUIDADOS 54 Áreas de Desempenho: Admissão à Instituição Continuidade do Cuidado Alta, Referência e Acompanhamento Transferência de Pacientes Transporte

JCI ACC 55

JCI PFR - Dire i tos do P aci e nte e Famili a res 56 Áreas de Desempenho: Pr o ces s o s qu e g a r antam di r ei t o s d o pac i ente e familiares Consentimento Informado Pesquisa Doação de Órgãos

JCI AOP - A val i aç ã o do Paci e nte 57 Áreas de Desempenho: Avaliação do paciente Serviços Laboratoriais Serviços de Radiologia e Diagnóstico por Imagem

JCI AOP - A val i aç ã o do Paci e nte 58

JCI COP - Cuidad o s a o P aci e nte 59 Áreas de Desempenho: Prestação de Cuidados a Todos os Pacientes Cu i da d o aos Pa c ientes de A l to R i sco e Disponibilização de Serviços de Alto Risco Alimentação e Terapia Nutricional Gerenciamento da Dor Cuidado aos Pacientes em Final de Vida

JCI ASC - Anestesia e Cirurgia 60 Áreas de Desempenho: Organização e Gerenciamento Assistência à Sedação Assistência Anestésica Assistência Cirúrgica

JCI MM U - Gerenci a mento e Uso d e M e dicamentos 61 Áreas de Desempenho: Organização e Gerenciamento Seleção e Aquisição Estoque Prescrição e Transcrição Preparo e Dispensação Administração Monitoramento

JCI PFE - Educaç ã o do P aci e nte e Famili a res 62 Avaliação e registro no prontuário das necessidades de educação de cada paciente Os pacientes e seus familiares são educados para o fornecimento de consentimento informado e participação/decisão nos processos de cuidado

JCI PFE - Educaç ã o do P aci e nte e Famili a res 63 Os pacientes e seus familiares são educados para o uso seguro de medicamentos, de equipamentos médicos, possíveis interações entre medicamentos e alimentos, orientação nutricional, técnicas de reabilitação e dor Os profissionais de saúde envolvidos no cuidado têm o conhecimento e as habilidades necessárias para uma educação efetiva

JCI QPS - Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente 64 Áreas de Desempenho: Liderança e Planejamento Desenho dos Processos Clínicos e Administrativos para S ele ç ão das medidas e c o leta de da d os Monitoramento da Qualidade Validação e Análise dos Dados de Medição Alcance e sustentação da Melhoria

JCI PCI - P r ev e nção e C o ntrole da Infecção 65 Áreas de Desempenho: Liderança e Coordenação do Programa Foco do Programa Procedimentos de Isolamento Técnicas de Barreira e Higiene das Mãos Inte graç ã o do Program a co m a M elh o ria da Qualidade e Segurança do Paciente Educação dos Profissionais sobre o Programa

JCI GL D - Governo , Liderança e Dir e ção 66 Áreas de Desempenho: Governo da Instituição Liderança da Instituição Direção dos Departamentos e Serviços Ética Organizacional

JCI FMS - Gerenci a mento das Instal ações 67 Áreas de Desempenho: Liderança e planejamento Segurança e Proteção Materiais perigosos Preparação para desastres Segurança contra incêndio Equipamentos médicos Sistemas utilitários Educação dos Profissionais

JCI SQE - Educação e Qualificação de Profissionais 68 Áreas de Desempenho: Planejamento Orientação e Educação Corpo Médico Corpo de Enfermagem Outros Corpos Profissionais

JCI MCI - Gerenciamento da Comunicação e Informação 69 Áreas de Desempenho: Comunicação com a Comunidade Comunicação com Pacientes e Familiares Comunicação entre Profissionais dentro e fora da Instituição Liderança e Planejamento Prontuário Clínico do Paciente Dados e Informações Agregadas

Qualidad e no Ambien t e Hospitalar

QMENTUM QMENTUM 71

QMENTUM Triple Aim Melhorar a Qualidade e Segurança do Cuidado Entender as necessidades da população atendida Diminuir custos 72 TRIPLE AIM

QMENTUM A organização e a gestão dos processos de trabalho, em especial do trabalho em Time, constituem um dos eixos centrais da reordenação do método de avaliação do Qmentum. Diante dessa organização, a avaliação tem que responder aos seguintes objetivos: Compreender o processo de trabalho na sua totalidade e a inter- relação dos seus elementos. Identificar as especificidades de cada elemento do processo de trabalho e suas implicações práticas. Perceber o funcionamento do processo de trabalho numa perspectiva dinâmica e reiterativa. Compreender a importância da avaliação constante no processo de trabalho. 73 TIMES

QMENTUM A metodologia internacional sugere não reduzir o esquema da qualidade à tríade estrutura – processo - resultado (Donabedian ) . O crescimento das complexas dimensões sócio-sistémicas entre os atores de um hospital e/o de outra estrutura sanitária não permite privilegiar essa tríade, mas recomenda analisar a qualidade como “ exigência primária capaz de modificar a gestão [...] ou seja, é preciso verificar continuamente a missão da instituição de saúde e suas prioridades ” . É necessário o uso de métodos e técnicas que demonstrem a capacidade de captar tanto as dimensões estruturais do ambiente da assistência ; as dimensões relacionadas às representações sociais dos atores envolvidos; e às expectativas de saúde dos pacientes. 74 O Métod o de A val i aç ã o

QMENTUM P a sso s da A val i aç ã o 75 © Accreditation Canada International Auto Avaliação; Reunião introdutória com a alta administração; Avaliação dos processos prioritários; Tracer; Grupos Focados Troca de informações entre avaliadores; Revisão; Preenchimento do portal online pelos avaliadores; Debriefing

QMENTUM P a sso s da A val i aç ã o 76 © Accreditation Canada International

QMENTUM 76 Linhas Estr a tégicas Emergência Ambulatório Centro Cirúrgico Terapia Intensi v a As. farmacêutica Materno Infantil TIMES ESTRATÉGICOS Protocolos Protocolos Protocolos Protocolos Protocolos Protocolos Cuidados Cirúrgicos Linha do medicamento Assistência Oncológica Recursos Humanos Paciente Crítico Cirurgia Ortopédica Gestão do Acesso

QMENTUM 77 DIRETRIZES P ARA A V ALIAÇÃO

QMENTUM NÍV E IS 79 © Accreditation Canada International

QMENTUM NÍV E IS 80 © Accreditation Canada International Ouro: Trata de estruturas e processos básicos ligados aos elementos fundamentais da segurança e da melhoria da qualidade. Platina: mantém e desenvolve os elementos fundamentais de qualidade e segurança, e enfatiza os elementos principais de um atendimento centrado no paciente. Diamant e : C o n c entra - se em monitorando os desfechos, alcançar a quali d ade u t il i z ando e vidên c i a s e melhores práticas p ara aprim o rar serviço s , e faze n do benchmarking com instituições pares.

QMENTUM O INSTRUMEN T O 81 Diretrizes do Qmentum Governança Planejamento do Trabalho Estrutura Assistencial Assistência Ambulatorial Assistência Farmacêutica Assistência farmacêutica para Instituições de Pequeno Porte Assistência Obstétrica e Perinatal Atenção Primária à Saúde Atendimento as Urgências e Emergências Cuidados Cirúrgicos Cuidados Intensivos Diagnóstico por Imagem Equipe Cirúrgica Preparo para o Caso de Desastres e Emergências Reprocessamento e Esterilização de Materiais Prevenção e Controle de Infecção

QMENTUM ESTRUTURA ASSISTENCIAL BÁSICA 1.0 A instituição desenvolve serviços de cuidados intensivos para atender às necessidades dos pacientes. 1.1 A instituição dispõe de uma licença de funcionamento atualizada para prestar serviços de cuidados intensivos. Dimensão de Qualidade: Processo Prioritário: Prioridade: Nível: Efetividade Liderança Clínica Alta Ouro Diretrizes: Buscar opiniões de pacientes e colaboradores ajuda a garantir que o atendimento vá refletir corretamente as necessidades dos pacientes. Mód u lo P ad r ão C r i t ério Diretrizes fornecem detalhes sobre o que é necessário estar implementado para que cada critério seja atendido O INSTRUMEN T O 82

QMENTUM O INSTRUMEN T O Mód u lo P ad r ão C r i t ério 83

QMENTUM O INSTRUMEN T O 84

QMENTUM Ciclo de 3 anos Entrada da Instituição no Programa Processo de Educação Preenchimento da Auto Avaliação Visita de Preparação Visita de Ac r edi t a ç ão Processo de Manutenção P r ograma de Acr e ditação 85

QMENTUM P r oces s o de Educa ç ão 86 Princípios da Metodologia Governança Clínica Times de Trabalho Linhas Estratégicas Gestão do Conhecimento Política da Segurança Protocolos Entendendo a Maturidade Institucional e as Necessidades de melhoria

QMENTUM P ASS O S P ARA APLICAÇÃO DO MODELO Processo de Educação Tracer Grupos Focados Entrevistas Documentos Indicadores ROPs Caracterização da Organização Coleta de Dados Tratamento das Informações De l in eam e n t o do Estágio Classificação da Maturidade 87

QMENTUM ROP - P r átic a Organizaciona l Ex i gida 88

QMENTUM ROP - P r átic a Organizaciona l Ex i gida 89 Prática Organizacional Exigida (ROP) é definida como prática essencial que as organizações devem ter implementado para melhorar a segurança do paciente e minimizar riscos. É apresentada como uma meta estabelecida , acompanhada por testes de conformidade. A organização deve atender todos os testes de conformidade e atingir a meta estabelecida. Os testes de conformidade são avaliados durante a visita utilizando a metodologia “ tracer” . Embora a documentação adequada seja necessária para cumprir a maioria dos testes de conformidade, esta por si só não é suficiente. Na realização dos tracers , os avaliadores irão procurar evidências de que tais políticas e processos estejam implementados em toda a organização.

QMENTUM ROP - P r átic a Organizaciona l Ex i gida "um conjunto de práticas que proporciona ligação direta entre os conhecimentos da organização, a estratégia, a qualidade e a segurança do cuidado”. 90

QMENTUM P r átic a Organizaciona l Ex i gida 91

QMENTUM P r átic a Organizaciona l Ex i gida 92 Área de Segurança do Paciente: Comunicação ROP: Implementar um protocolo de identificação para os pacientes em todo o fluxo assistencial. Meta: Melhorar coordenação e eficácia da comunicação entre os profissionais da saúde e o paciente em todo fluxo assistencial. Nível: Ouro Foco: Identificação do Paciente Experiência: A dificuldade de identificar corretamente os pacientes resulta em erros de medicação, erros de transfusão, procedimentos em pacientes errados, e troca de recém nascidos. O risco de uma identificação errada pode ser reduzido significantemente através da adaptação de procedimentos de identificação comprovados como seguros. Accreditation Canada’s Qmentum ROPs (2) e WHO Collaborating Centre for Patient Safety Solution informou o desenvolvimento desta ROP.

QMENTUM P r átic a Organizaciona l Ex i gida 93 Teste de conformidade: A organização tem um método de identificação dos pacientes (ex.: pulseira no pulso, identificação com foto....) que está padronizado em toda a instituição. Os profissionais utilizam dois métodos de confirmação (ex.: nome e data de nascimento) para identificar um paciente antes de fornecer qualquer serviço ou fazer qualquer procedimento. *O número do quarto do paciente não pode ser utilizado para identificá-lo. Mais informações: Pulseiras no pulso são utilizadas universalmente para a identificação de pacientes; veja o site da Agência Nacional de Segurança do Paciente para mais informações: http://www.npsa.nhs.uk/nrls/alerts-and-directives/notices/wristbands/ . O primeiro e o ultimo nome do paciente, a sua data de nascimento, número do quarto e registro são dados importantes que devem ser colocados nesta pulseira.

QMENTUM PE S Q U IS A CU L T U RA DE SEG. DO P ACIEN T E Pesquisa Hospitalar sobre a Cultura de Segurança do Paciente 94 © Accreditation Canada International

QMENTUM PE S Q U IS A CU L T U RA DE SEG. DO P ACIEN T E 95 © Accreditation Canada International

QMENTUM PE S Q U IS A CU L T U RA DE SEG. DO P ACIEN T E 96 © Accreditation Canada International Pesquisa Hospitalar sobre a Cultura de Segurança do Paciente Agência para a Pesquisa e Qualidade em Saúde (AHRQ) Ferramenta de avaliação para analisar a cultura da segurança nos hospitais como um todo, ou em unidades específicas dentro de um hospital. Como parte das 5 Iniciativas para a Segurança do Paciente, a Organização Mundial da Saúde atualmente está implementando a pesquisa da AHRQ para avaliar o impacto de intervenções para a segurança do paciente, e para acompanhar mudanças na segurança do paciente ao longo do tempo.

QMENTUM PE S Q U IS A CU L T U RA DE SEG. DO P ACIEN T E EXAMINA A CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE NA ÓTICA DOS FUNCIONÁRIOS DO HOSPITAL 97 © Accreditation Canada International

QMENTUM PE S Q U IS A CU L T U RA DE SEG. DO P ACIEN T E 98 © Accreditation Canada International Amostra: O instrumento será administrado utilizando-se uma abordagem de censo . Isto tem a vantagem de dar a todos os funcionários a oportunidade de comentar (o que é chave em avaliações da cultura organizacional), e evita os problemas associados a se obter taxas de respostas suficientes para garantir que as amostras sejam representativas e tenham o poder de gerar conclusões. Com base no número de funcionários de cada instituição , uma taxa de resposta mínima para os instrumentos é calculada pelo software da Accreditation Canada que utiliza regras estatísticas.

QMENTUM PE S Q U IS A CU L T U RA DE SEG. DO P ACIEN T E 99 © Accreditation Canada International A pesquisa pode ser respondida por todos os tipos de funcionários do hospital – da equipe de limpeza e segurança aos enfermeiros e médicos. Entretanto, a pesquisa é mais direcionada às seguintes categorias: Funcionários do hospital que têm contato ou interação direta com os pacientes (corpo clínico , time de enfermagem, ou pessoal não clínico como os atendentes das unidades) Funcionários do hospital que podem não ter contato ou interação direta com os pacientes, mas cujo trabalho afeta diretamente a assistência ao paciente (funcionários de unidades tais como a farmácia hospitalar, laboratório/patologia) Médicos contratados pelo hospital que passam a maior parte de sua jornada de trabalho na instituição (médicos do pronto atendimento, médicos hospitalistas, patologistas) Supervisores, gerentes e administradores do hospital.

QMENTUM Grup o s Focados Grupos focados são fóruns de um pequeno grupo de indivíduos que se reúnem para conversar sobre algum tópico de interesse. Em geral, os encontros contam com 5 a 10 pessoas, têm duração aproximada de duas horas e são conduzidos por um moderador. 100 © Accreditation Canada International

QMENTUM Grupos Focados x Entrevistas Individuais 10 © Accreditation Canada International Grupos focados Entrevistas individuais Temas delicados Possibilidade maior de constrangimento  várias pessoas Possibilidade menor de constrangimento  uma pessoa Fadiga do entrevistador Menor Maior Condução das entrevistas Maior dificuldade  conversas simultâneas e/ou paralelas Menor dificuldade Quantidade de informações Maior quantidade de informações geradas pelo grupo se o tempo é restrito Maior quantidade de informações geradas pelas pessoas se for possível entrevistar a todos Agenda Pode haver dificuldade de conciliar horários Maior flexibilidade para agendar horários Infra-estrutura Necessidade de diversos itens de infra-estrutura Mínima

QMENTUM Au t o – A val i aç ã o e Maturidade Link e Senha Dura 30 minutos 10 1 © Accreditation Canada International Anônimo

QMENTUM P r oces s os P r ioritários 10 2 © Accreditation Canada International