IsadoraPereira32
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Feb 10, 2024
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aula sobre acreditação hospitalar.
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Slide Content
Qualidad e no Ambien t e Hospitalar A CRE D I T A Ç Ã O HOSPITALAR
Acreditação Hospitalar ACREDITAÇÃO - DEFINIÇÕES 2 “Acreditar significa dar crédito, crer, ter como verdadeiro, dar ou estabelecer crédito.” (Dicionário Aurélio) “Acreditação é um sistema de avaliação externa para verificar o cumprimento de padrões pré estabelecidos por determinadas organizações “ (Scrivens, 1995)
A c r e d i t açã o H ospi t a lar SEGUND O AC R EDI T AD O R A S 3
Acreditação Hospitalar ACREDITAÇÃO - DEFINIÇÕES 4 “Um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado . Nas experiências, brasileira e internacional, é uma ação coordenada por uma organização ou agência não governamental encarregada do desenvolvimento e implantação da sua metodologia. Em seus princípios tem um caráter eminentemente educativo , voltado para a melhoria contínua, sem finalidade de fiscalização ou controle oficial, não devendo ser confundido com os procedimentos de licenciamento e ações típicas de Estado .” (ONA)
A c r e d i t açã o H ospi t a lar HISTÓRIA - EUA 5
A c r e d i t açã o H ospi t a lar HISTÓRIA - BRASIL 6
A c r e d i t açã o H ospi t a lar BRASIL 7
A c r e d i t açã o H ospi t a lar CARACTERÍST I C A S 8
A c r e d i t açã o H ospi t a lar V AN T AGENS 9 Segurança para os pacientes e profissionais; Qualidade da assistência; Construção de equipe e melhoria contínua; Útil instrumento de gerenciamento; Critérios e objetivos concretos adaptados à realidade brasileira; O caminho para a melhoria contínua.
A c r e d i t açã o H ospi t a lar INTERE S SAD O S 10 Líderes e administradores; Profissionais de saúde; Organizações de saúde; Sistemas compradores; Governo; Cidadão.
A c r e d i t açã o H ospi t a lar FOCO S E GURAN Ç A 11
A c r e d i t açã o H ospi t a lar FOCO S E GURAN Ç A 12
Acreditação Hospitalar DIFICULDADES 13 Falta de compreensão da essência dos métodos; E x c e ssi v o ben c hm a r ki n g d e p r oc e ss o s . Cópi a d e p r o c e s so s de outras instituições de sucesso; Deficiência no uso das ferramentas da qualidade; Utilizar o título apenas como estratégia competitiva;
Acreditação Hospitalar ISQUA - International Society for Quality in Health Car Realiza a Acreditação de Instituições Acreditadoras Padrões de acreditação Tem relacionamento formal com a OMS Missão é "Conduzir a melhoria contínua na qualidade e segurança dos cuidados de saúde em todo o mundo através da educação, pesquisa, colaboração e disseminação do conhecimento baseada em evidências" 14
Acreditação Hospitalar ASPECTOS COMUNS AOS MÉTODOS 17 Reforço das leis, normas e regulamentações existentes Liderança, valores da instituição. Relação com a comunidade. Saúde financeira. Políticas de gestão de riscos. Gestão de riscos assistenciais, sanitários, ambientais, ocupacionais e responsabilidade civil Gestão de resíduos Gestão de pessoas – risco ocupacional, segurança do trabalho, saúde do trabalhador Qualificação de fornecedores, exigências legais. Gestão de produtos químicos perigosos : quimioterápicos, materiais e resíduos radioativos, equipamentos, medicamentos, etc Segurança do ambiente: edificações, instalações, equipamentos Segurança dos sistemas utilitários: água, energia, etc
A c r e d i t açã o H ospi t a lar Hospitais Acreditados por Modelo – 2000/2014 18
A c r e d i t açã o H ospi t a lar Hos p itai s Acreditad o s por Região 19 Não há hospitais acreditados: Acre, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Qualidad e no Ambien t e Hospitalar
ONA INSTITUIÇÕE S ACREDI T ADOR A S - IACS 21
ONA ON A - ORG ANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDI T AÇÃO 22 A ONA foi fundada em 1999 por entidades públicas e privadas do setor de saúde. Sua criação está ligada às mudanças que ocorreram após a Constituição de 1988, que definiu a saúde como um direito de todo cidadão. Na década de 1990, instituições de saúde e governos começaram a se preocupar fortemente com a avaliação dos serviços oferecidos à população. Foi nesse período que surgiram as primeiras iniciativas regionais de acreditação e o Manual de Acreditação de Hospitais para América Latina e Caribe , publicado pela Federação Brasileira de Hospitais, Federação Latino-americana de Hospitais e Organização Pan- Americana da Saúde - OPAS.
ONA ON A - ORG ANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDI T AÇÃO 23 A metodologia de avaliação da ONA foi desenvolvida a partir da revisão desses modelos de acreditação regionais e dos manuais da América Latina e de países como Estados Unidos, Canadá, Espanha e Inglaterra. Para ser utilizado nacionalmente, o manual da ONA foi testado em instituições de saúde nas cinco regiões do Brasil . Desde sua criação, a ONA coordena o Sistema Brasileiro de Acreditação - SBA, que reúne organizações e serviços de saúde, entidades e instituições acreditadoras em prol da segurança do paciente e da melhoria do atendimento.
ONA ON A – FUNDAMEN T OS 24
ONA MODEL O CONCEITUAL 25
ONA NÍV E I S ONA 26
ONA NÍV E I S ONA Acreditado Para instituições que atendem aos critérios de segurança do paciente em todas as áreas de atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais. Válido por dois anos . Acreditado Pleno Para instituições que, além de atender aos critérios de segurança, apresenta gestão integrada, com processos ocorrendo de maneira fluida e plena comunicação entre as atividades. Válido por dois anos . Acreditado com Excelência O princípio deste nível é a “excelência em gestão”. Uma Organização ou Programa da Saúde Acreditado com excelência atende aos níveis 1 e 2 , além dos requisitos específicos de nível 3. A instituição já deve demonstrar uma cultura organizacional de melhoria contínua com maturidade institucional. Válido por três anos . 27
ONA MANUAL 28
ONA NORMAS P ARA A V ALIAÇÃO 29
ONA ORG ANIZAÇÃO DO MANUA L - S E ÇÕES 30
ONA GESTÃ O E LIDERANÇA 31
ONA A TENÇÃO AO P ACIENTE / CLIENTE 32
ONA DIAGN Ó STICO E TERAPÊUTI C A 33
ONA APOIO TÉCNICO 34
ONA ABASTECIMEN T O E APOIO LO G ÍSTICO 35
ONA P ADRÕES / DIM E NSÕES DA QUA L IDADE 36
Qualidad e no Ambien t e Hospitalar
JCI THE JOIN T COMMIS S ION 38
JCI CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDI T AÇÃO - CBA A Joint Commission International foi criada em 1999, como um desdobramento da Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO), para melhorar a qualidade da assistência à saúde internacionalmente. No Brasil a JCI está representada pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação . 39
JCI E T A P AS ACREDI T AÇÃO JCI Formação e capacitação do Grupo Facilitador Sensibilização das Lideranças e Corpo Profissional Educação e preparação para avaliação externa Avaliação Externa Diagnóstica Discussão do relatório e recomendações Elaboração do plano de ação para a busca de conformidade com os padrões Implementação das ações corretivas Avaliação de Educação e/ou Simulada Continuidade das ações corretivas (caso necessário) Avaliação para Acreditação 40
JCI ORG ANIZAÇÃO DO MANUAL 41
JCI E S TRUT U RA DO MANUAL 42
JCI SEÇÕES DO MANUAL / CAPÍTULOS 43
JCI P ADRÃO 44 É a unidade básica do sistema de avaliação de Acreditação Expressa uma expectativa de excelência no desenvolvimento de um processo ou atividade
JCI PROPÓS I T O 45 Trata da explicação dos requisitos e elementos constantes do padrão Esclarece a intenção do padrão, apresentando exemplos ou descrevendo características relativas ao processo em questão
JCI ELE M ENT O DE MEN S UR A ÇÃO 46 São os requisitos do padrão e dos propósitos que serão verificados e aos quais será atribuída uma pontuação durante o processo de avaliação de Acreditação A relação dos elementos pretende dar maior clareza aos padrões e auxiliar as instituições a educar os profissionais no seu preparo para a avaliação de Acreditação
JCI E X EM PLO 47
JCI REGRA DE PONTUAÇÃO 48 REGRA DE PONTUAÇÃO - AVALIAÇÃO JCI Regra 1 Pontuação Indicador Conformidade de cada padrão Pelo menos 5 em cada padrão (médias dos EM) % de padrões com média > 5,00 Meta 100% (320 padrões) Regra 2 Pontuação Indicador Conformidade de cada capítulo Pontuação geral dos padrões do capítulo: mínimo média 8 % capítulos com média > 8,00 Meta 100% (14 capítulos) Regra 3 Pontuação Indicador Média global dos capítulos Pontuação geral de todos os capítulos: mínimo média 9 Média pontuação geral > 9,00 Regra 4 Pontuação Indicador Número de Elementos de Mensuração pontuados como Parcial ou Não Conforme Máximo de 47 com desvio padrão 3 Quantidade de Elementos de Mensuração não conforme e parciais Meta < 47
JCI ME T ODO LO G I A TRACER 49
JCI ME T ODO LO G I A TRACER 50
JCI ME T ODO LO G I A TRACER O avaliador escolhe aleatoriamente alguns pacientes, Os pr o nt u ár i os do s p a ci e n t es são cu i dad o samente a v a l iad o s, p e n s a n do no registro completo da assistência; O avaliador conversa com visitantes e familiares do paciente; Al é m d i sso o s co l a b o r a d o r es e mé d ic o s são q u estio n a d os so b r e p r oc e ssos, cuidados em relação à segurança, documentação, treinamentos, etc... A todo momento a segurança das instalações é avaliada. 51
JCI CAPÍTULO IPSG – METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENT 1 - Identificar os pacientes corretamente - Melhorar a comunicação efetiva - Melhorar a segurança de medicamentos de alta vigilância 52
JCI CAPÍTULO IPSG – METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENT 4 - Assegurar cirurgias em local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto - Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde - Reduzir o risco de lesões ao paciente decorrente de quedas 53
JCI ACC – ACESSO A CUIDADOS E CONTINUIDADE DOS CUIDADOS 54 Áreas de Desempenho: Admissão à Instituição Continuidade do Cuidado Alta, Referência e Acompanhamento Transferência de Pacientes Transporte
JCI ACC 55
JCI PFR - Dire i tos do P aci e nte e Famili a res 56 Áreas de Desempenho: Pr o ces s o s qu e g a r antam di r ei t o s d o pac i ente e familiares Consentimento Informado Pesquisa Doação de Órgãos
JCI AOP - A val i aç ã o do Paci e nte 57 Áreas de Desempenho: Avaliação do paciente Serviços Laboratoriais Serviços de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
JCI AOP - A val i aç ã o do Paci e nte 58
JCI COP - Cuidad o s a o P aci e nte 59 Áreas de Desempenho: Prestação de Cuidados a Todos os Pacientes Cu i da d o aos Pa c ientes de A l to R i sco e Disponibilização de Serviços de Alto Risco Alimentação e Terapia Nutricional Gerenciamento da Dor Cuidado aos Pacientes em Final de Vida
JCI ASC - Anestesia e Cirurgia 60 Áreas de Desempenho: Organização e Gerenciamento Assistência à Sedação Assistência Anestésica Assistência Cirúrgica
JCI MM U - Gerenci a mento e Uso d e M e dicamentos 61 Áreas de Desempenho: Organização e Gerenciamento Seleção e Aquisição Estoque Prescrição e Transcrição Preparo e Dispensação Administração Monitoramento
JCI PFE - Educaç ã o do P aci e nte e Famili a res 62 Avaliação e registro no prontuário das necessidades de educação de cada paciente Os pacientes e seus familiares são educados para o fornecimento de consentimento informado e participação/decisão nos processos de cuidado
JCI PFE - Educaç ã o do P aci e nte e Famili a res 63 Os pacientes e seus familiares são educados para o uso seguro de medicamentos, de equipamentos médicos, possíveis interações entre medicamentos e alimentos, orientação nutricional, técnicas de reabilitação e dor Os profissionais de saúde envolvidos no cuidado têm o conhecimento e as habilidades necessárias para uma educação efetiva
JCI QPS - Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente 64 Áreas de Desempenho: Liderança e Planejamento Desenho dos Processos Clínicos e Administrativos para S ele ç ão das medidas e c o leta de da d os Monitoramento da Qualidade Validação e Análise dos Dados de Medição Alcance e sustentação da Melhoria
JCI PCI - P r ev e nção e C o ntrole da Infecção 65 Áreas de Desempenho: Liderança e Coordenação do Programa Foco do Programa Procedimentos de Isolamento Técnicas de Barreira e Higiene das Mãos Inte graç ã o do Program a co m a M elh o ria da Qualidade e Segurança do Paciente Educação dos Profissionais sobre o Programa
JCI GL D - Governo , Liderança e Dir e ção 66 Áreas de Desempenho: Governo da Instituição Liderança da Instituição Direção dos Departamentos e Serviços Ética Organizacional
JCI FMS - Gerenci a mento das Instal ações 67 Áreas de Desempenho: Liderança e planejamento Segurança e Proteção Materiais perigosos Preparação para desastres Segurança contra incêndio Equipamentos médicos Sistemas utilitários Educação dos Profissionais
JCI SQE - Educação e Qualificação de Profissionais 68 Áreas de Desempenho: Planejamento Orientação e Educação Corpo Médico Corpo de Enfermagem Outros Corpos Profissionais
JCI MCI - Gerenciamento da Comunicação e Informação 69 Áreas de Desempenho: Comunicação com a Comunidade Comunicação com Pacientes e Familiares Comunicação entre Profissionais dentro e fora da Instituição Liderança e Planejamento Prontuário Clínico do Paciente Dados e Informações Agregadas
Qualidad e no Ambien t e Hospitalar
QMENTUM QMENTUM 71
QMENTUM Triple Aim Melhorar a Qualidade e Segurança do Cuidado Entender as necessidades da população atendida Diminuir custos 72 TRIPLE AIM
QMENTUM A organização e a gestão dos processos de trabalho, em especial do trabalho em Time, constituem um dos eixos centrais da reordenação do método de avaliação do Qmentum. Diante dessa organização, a avaliação tem que responder aos seguintes objetivos: Compreender o processo de trabalho na sua totalidade e a inter- relação dos seus elementos. Identificar as especificidades de cada elemento do processo de trabalho e suas implicações práticas. Perceber o funcionamento do processo de trabalho numa perspectiva dinâmica e reiterativa. Compreender a importância da avaliação constante no processo de trabalho. 73 TIMES
QMENTUM A metodologia internacional sugere não reduzir o esquema da qualidade à tríade estrutura – processo - resultado (Donabedian ) . O crescimento das complexas dimensões sócio-sistémicas entre os atores de um hospital e/o de outra estrutura sanitária não permite privilegiar essa tríade, mas recomenda analisar a qualidade como “ exigência primária capaz de modificar a gestão [...] ou seja, é preciso verificar continuamente a missão da instituição de saúde e suas prioridades ” . É necessário o uso de métodos e técnicas que demonstrem a capacidade de captar tanto as dimensões estruturais do ambiente da assistência ; as dimensões relacionadas às representações sociais dos atores envolvidos; e às expectativas de saúde dos pacientes. 74 O Métod o de A val i aç ã o
QMENTUM O INSTRUMEN T O 81 Diretrizes do Qmentum Governança Planejamento do Trabalho Estrutura Assistencial Assistência Ambulatorial Assistência Farmacêutica Assistência farmacêutica para Instituições de Pequeno Porte Assistência Obstétrica e Perinatal Atenção Primária à Saúde Atendimento as Urgências e Emergências Cuidados Cirúrgicos Cuidados Intensivos Diagnóstico por Imagem Equipe Cirúrgica Preparo para o Caso de Desastres e Emergências Reprocessamento e Esterilização de Materiais Prevenção e Controle de Infecção
QMENTUM ESTRUTURA ASSISTENCIAL BÁSICA 1.0 A instituição desenvolve serviços de cuidados intensivos para atender às necessidades dos pacientes. 1.1 A instituição dispõe de uma licença de funcionamento atualizada para prestar serviços de cuidados intensivos. Dimensão de Qualidade: Processo Prioritário: Prioridade: Nível: Efetividade Liderança Clínica Alta Ouro Diretrizes: Buscar opiniões de pacientes e colaboradores ajuda a garantir que o atendimento vá refletir corretamente as necessidades dos pacientes. Mód u lo P ad r ão C r i t ério Diretrizes fornecem detalhes sobre o que é necessário estar implementado para que cada critério seja atendido O INSTRUMEN T O 82
QMENTUM O INSTRUMEN T O Mód u lo P ad r ão C r i t ério 83
QMENTUM O INSTRUMEN T O 84
QMENTUM Ciclo de 3 anos Entrada da Instituição no Programa Processo de Educação Preenchimento da Auto Avaliação Visita de Preparação Visita de Ac r edi t a ç ão Processo de Manutenção P r ograma de Acr e ditação 85
QMENTUM P r oces s o de Educa ç ão 86 Princípios da Metodologia Governança Clínica Times de Trabalho Linhas Estratégicas Gestão do Conhecimento Política da Segurança Protocolos Entendendo a Maturidade Institucional e as Necessidades de melhoria
QMENTUM P ASS O S P ARA APLICAÇÃO DO MODELO Processo de Educação Tracer Grupos Focados Entrevistas Documentos Indicadores ROPs Caracterização da Organização Coleta de Dados Tratamento das Informações De l in eam e n t o do Estágio Classificação da Maturidade 87
QMENTUM ROP - P r átic a Organizaciona l Ex i gida 88
QMENTUM ROP - P r átic a Organizaciona l Ex i gida 89 Prática Organizacional Exigida (ROP) é definida como prática essencial que as organizações devem ter implementado para melhorar a segurança do paciente e minimizar riscos. É apresentada como uma meta estabelecida , acompanhada por testes de conformidade. A organização deve atender todos os testes de conformidade e atingir a meta estabelecida. Os testes de conformidade são avaliados durante a visita utilizando a metodologia “ tracer” . Embora a documentação adequada seja necessária para cumprir a maioria dos testes de conformidade, esta por si só não é suficiente. Na realização dos tracers , os avaliadores irão procurar evidências de que tais políticas e processos estejam implementados em toda a organização.
QMENTUM ROP - P r átic a Organizaciona l Ex i gida "um conjunto de práticas que proporciona ligação direta entre os conhecimentos da organização, a estratégia, a qualidade e a segurança do cuidado”. 90
QMENTUM P r átic a Organizaciona l Ex i gida 91
QMENTUM P r átic a Organizaciona l Ex i gida 92 Área de Segurança do Paciente: Comunicação ROP: Implementar um protocolo de identificação para os pacientes em todo o fluxo assistencial. Meta: Melhorar coordenação e eficácia da comunicação entre os profissionais da saúde e o paciente em todo fluxo assistencial. Nível: Ouro Foco: Identificação do Paciente Experiência: A dificuldade de identificar corretamente os pacientes resulta em erros de medicação, erros de transfusão, procedimentos em pacientes errados, e troca de recém nascidos. O risco de uma identificação errada pode ser reduzido significantemente através da adaptação de procedimentos de identificação comprovados como seguros. Accreditation Canada’s Qmentum ROPs (2) e WHO Collaborating Centre for Patient Safety Solution informou o desenvolvimento desta ROP.
QMENTUM P r átic a Organizaciona l Ex i gida 93 Teste de conformidade: A organização tem um método de identificação dos pacientes (ex.: pulseira no pulso, identificação com foto....) que está padronizado em toda a instituição. Os profissionais utilizam dois métodos de confirmação (ex.: nome e data de nascimento) para identificar um paciente antes de fornecer qualquer serviço ou fazer qualquer procedimento. *O número do quarto do paciente não pode ser utilizado para identificá-lo. Mais informações: Pulseiras no pulso são utilizadas universalmente para a identificação de pacientes; veja o site da Agência Nacional de Segurança do Paciente para mais informações: http://www.npsa.nhs.uk/nrls/alerts-and-directives/notices/wristbands/ . O primeiro e o ultimo nome do paciente, a sua data de nascimento, número do quarto e registro são dados importantes que devem ser colocados nesta pulseira.