Alimentação do paciente - Nutrição enteral

tuannysampaio 3,568 views 23 slides Jul 23, 2019
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About This Presentation

Slide sobre alimentação do paciente com temas de nutrição enteral/gástrica/ sifonagem/ gavagem! Balanço Hídrico.
Cuidados com as colostomias! Cuidados no procedimento de arrumação do paciente pós óbito


Slide Content

Alimentação do paciente Enf. Tuanny Sampaio

Interação entre Drogas e Alimentação Muitas drogas afetam o apetite, a absorção dos alimentos e o metabolismo tecidual A ingestão de alimentos junto com fármacos também pode reduzir os efeitos colaterais de determinados como alguns anti-inflamatórios e antimicrobianos.

Nutrição Terapêutica Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral e/ou Enteral.

Dieta Líquida completa Alimentos que se apresentam em forma líquida à temperatura ambiente - Indicação : indicada para pacientes que necessitam de alimentos de fácil digestão e consumo, isenta de fibras e agentes mecânicos ou condimentos que possam causar irritação. - Alimentos Utilizados : sucos de fruta coados, sopas liquidificadas e coadas, chás, consomes, gelatina, gemada, café, mingau, vitaminas de fruta, leite, shakes.

Constituída principalmente de líquidos e alimentos semi-sólidos, pobre em fibras e de fácil digestão. - Indicação : pacientes debilitados, desprovidos de dentes e com dificuldade de mastigar. - Alimentos Utilizados : sucos de frutas, sopas liquidificadas, purê de vegetais, patês, arroz papa, sorvetes, cremes, gelatinas, vitamina de frutas, mingaus ou papas, café com leite, chás, frutas amassadas, pudins, Dieta Pastosa

Dieta Branda Dieta de transição, adequada em todos os nutrientes, pobre em fibras, com modificação na consistência - Indicação : pacientes com pouco ou nenhum dente ou com próteses mal adaptadas. - Alimentos Utilizados : bebidas preparadas com leite; ovos cozidos (moles ou duros) ou mexidos; peixe e frango assados ou grelhados, carne de boi cozida; queijos cremosos; mingaus, frutas macias...

Dieta completa, adequada em todos os nutrientes, sem restrições quanto às características físicas (Ex.: consistência, fibras, temperatura). - Indicação : É utilizada por toda coletividade sadia constituída por funcionários e acompanhantes dos pacientes. - Alimentos Utilizados : Líquidos, cereais, leguminosas, vegetais, leite e derivados, ovos, pães, biscoitos, bolos, pudins, carnes, peixes, aves, sopas, frutas. Dieta Normal ou Livre

Indicada nas fases de pré e pós operatório de cirurgias do cólon. Reduzir os movimentos intestinais, redução do volume e melhora da consistência das fezes. A dieta prepara o intestino para a cirurgia e alivia os sintomas. Não indicado: Massas, arroz integral, biscoitos recheados, frituras em geral. Sucos de frutas com açúcar. Verduras folhosas e outros alimentos formadores de gases. Feijão, lentilha, ervilha, grão de bico. Leite e derivados. Gema de ovo, frios e embutidos (salsicha, presunto, lingüiça, mortadela, etc), fígado, carnes gordurosas, carnes fritas ou a milanesa. Doces concentrados. Dieta com Restrições de Resíduos

Uma dieta rica em fibras também é importante para ajudar a combater hemorroidas e a diverticulite. Alimentos permitidos: Farelo de cereais, cereais All Bran; Repolho, brócolis, cenoura; Maracujá, goiaba, uva, maçã, tangerina, morango; Dieta com alto teor de fibra ou resíduo

Nutrição Enteral Leva a dieta líquida diretamente para o estômago ou intestino. A mesma pode ser posicionada via nasal ou oral ou ainda implantada através de procedimento cirúrgico, no estômago, duodeno ou jejuno (ostomia). Oroentérica ou Nasogástrica/orogástrica Tamanho: 14 a 16 para mulheres 16 A 16 para Homens. Vídeo explicativo

Gavagem é a introdução de alimentos através de uma sonda nasogástrica. Material usado para a gavagem - Seringa de 20ml - Pacote de gaze - Copo com água - Recipiente para lixo - Estetoscópio - Recipiente com alimentos - Bola de algodão com álcool. Cuidados e Materiais para Cateterismo por Gavagem e Sifonagem

Cianose; Tosse e dispnéia; Fixação da sonda; Prótese dentária. Cuidados e Materiais para Cateterismo por Gavagem e Sifonagem

Eliminações do Paciente

Balanço Hídrico O balanço hídrico é o resultado da quantidade de líquido que entra e sai do corpo humano em um determinado intervalo de tempo, que tem por objetivo monitorar os parâmetros que permitam acompanhar o equilíbrio hídrico do cliente diante do tratamento proposto, dependendo de seu estado patológico, renal ou cardíaco. É feito através da subtração entre o volume total de líquidos administrados e volume total dos eliminados.

Cuidados com Colostomias

É uma cirurgia para construção de um novo trajeto para saída de fezes e urina. Quando é realizada no intestino grosso, chamamos de COLOSTOMIA. Dependendo do lugar onde será feita, será diferente a freqüência de evacuações e também a consistência das fezes. Quando é realizada no intestino delgado (fino), chamamos de ILEOSTOMIA. Neste tipo de ostomia as fezes são inicialmente líquidas, passando, após um período de adaptação, a ser semi-líquidas ou semi-pastosas.

Não deixar o sistema aberto, Clampear o sistema somente para movimentação do paciente, A bolsa coletora deve ser esvaziada regularmente. A coleta de urina deve ser feita através do botão coletor, com técnica asséptica. Aspirar, no mínimo, 1 mL e encaminhar ao laboratório imediatamente. ou conservar sob refrigeração à 4oC . Cuidados com cateterismo vesical de alívio e demora

Prática CURATIVOS Os depoimentos são apenas para fins ilustrativos Acessos Venoso Central Periférico Traqueostomia Feridas Drenos Ostomias Úlceras

Prática: Preparo do corpo Pós morte.

Remover os dispositivos. Limpar, tamponar e identificar o corpo. Colocar o corpo em posição anatômica para o sepultamento Parcial: Corpos que serão encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML), Serviço de Verificação de Óbito (SVO) ou Necropsia não necessitarão ser tamponados Garantir a devolução correta dos pertences. Preparar o leito para receber outro cliente. Promover qualidade à documentação e atender à legislação. Permitir que a família veja o corpo antes de ser encaminhado. Função

Referência Manual MSH: https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-nutricionais/nutri%C3%A7%C3%A3o-considera%C3%A7%C3%B5es-gerais/intera%C3%A7%C3%B5es-droga-nutriente COREN: https://www.portalcoren-rs.gov.br/docs/Resolucao_COREN_277_03_Anexo_I.pdf EBSERH: http://www2.ebserh.gov.br/documents/220938/2471769/Guia+-+Nutri%C3%A7%C3%A3o+Enteral+%282%29.pdf/4b7a7f0c-4547-4a2d-b1de-00601bf9245e http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/POP+cuidados+com+o+corpo+ap%2B%C2%A6s+%2B%C2%A6bito-68wCSD39.pdf/9cf30f7e-38fb-4702-acc1-eb7aa89aa94b HOSPITAL DAS CLÍNICAS: https://www.hcpa.edu.br/area-do-paciente-apresentacao/area-do-paciente-sua-saude/educacao-em-saude/send/2-educacao-em-saude/9-pes040-nutricao-enteral INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER: http://www.ans.gov.br/images/stories/noticias/pdf/cartilha_folder_Inca.pdf
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