Em 1970 deixou de ser internato feminino e passou a funcionar em regime de externato para meninas e meninos. No mesmo período iniciou o trabalho de integração de alunos deficientes auditivos no ensino regular O instituto oferece aos alunos deficientes auditivos, além do ensino de 1° grau, atendimento médico, fonoaudiológico, psicológico e social.
ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E DE 1° GRAU PARA DEFICIENTES AUDITIVOS HELEN KELLER
Nesta breve revisão histórica, é oportuno citar os nomes que recebeu ao longo de sua existência: I Núcleo Educacional para Crianças Surdas (1952); Escola Municipal de Crianças Surdas (1958); Instituto Municipal de Educação de Surdos (1960); Instituto de Educação de Crianças Excepcionais (IECE), (1967); Instituto de Educação para Crianças Excepcionais Helen Keller (IECE Helen Keller), (1969); Escola Municipal de Educação de Deficientes Auditivos Helen Keller (EMEDA Helen Keller), (1976) e finalmente Escola Municipal de Educação Infantil e de 1º Grau para Deficientes Auditivos Helen Keller;
INSTITUTO EDUCACIONAL DE SÃO PAULO
MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas . São Paulo: Cortez, 2005. JANNUZZI, Gilberta de Martinho. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século xxi . 3. ed. Campinas, Sp : Autores Associados, 2012 . Referencias