Apresentação Treinamento Operador de Ponte Rolante

Treinamento operador de ponte rolante

1. Segurança na Operação de Pontes Rolantes

2. Compartilhe suas experiências Tire suas dúvidas Debata com colegas Aproveite o treinamento Para o bom andamento do treinamento...

3. Módulo 1: Treinamento teórico

4. O objetivo do curso de Operador de Ponte Rolante é instruir os trabalhadores a operar o equipamento de maneira segura e consciente, cumprindo assim o disposto na Norma Regulamentadora – NR 11 e a prevenção de acidentes de trabalho. Objetivos

5. Pessoa habilitada e treinada, com conhecimento técnico e funcional do equipamento. É o responsável direto pela segurança da operação, pessoas e demais bens interligados a ela. Operador

6. NR 11 - Portaria 3.214/78 NBR ISO 4309 – Guindastes - Cabo de Aço - Critério de Inspeção e Descarte. NBR 8400 – Cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de cargas. Código Cívil e Penal Legislação

7. Legislação

8. Acidentes de Trabalho Consequências para a União/Sociedade; Consequências para a Empresa; Consequências para o Funcionário;

9. Acidentes de Trabalho

10. História Durante séculos as cargas eram movimentadas utilizando principalmente a força física dos trabalhadores.

11. O que é Ponte Rolante? Pontes rolantes são máquinas transportadoras utilizadas, em meio industrial, no içamento e locomoção de cargas de um local para o outro. Conta com três movimentos independentes ou simultâneos (longitudinal, transversal e vertical). Basicamente uma Ponte rolante é composta de viga, carro e talha.

12. Componentes - Viga VIGA: Estrutura superior de sustentação (realiza o movimento na longitudinal “p/ frente - p/ trás”)

13. Componentes - Trolley TROLLEY: ou carro (realiza o movimento na Transversal “p/ esquerda - p/ direita”)

14. Componentes - Batente BATENTE: São instalados no final do percurso das vigas de sustentação da máquina, para que não hajam colisões/queda da máquina.

15. Componentes - Talha TALHA: Componente para içamento que pode conter balança integrada (realiza o movimento na Vertical “p/ cima - p/ baixo”)

16. Componentes – Moitão e Gancho

17. Componentes - Freio Sua finalidade é garantir a parada do equipamento mesmo após cessado o comando na botoeira. A máquina tende a continuar em movimentação devido a inércia adquirida por sua massa durante a movimentação. Devido a este fato, os freios são utilizados para eliminar a inércia adquirida pela máquina durante sua movimentação.

18. Componentes - Dispositivos

19. Componentes - Dispositivos

20. Componentes – Cabos de Aço

21. Componentes – Cintas

22. Componentes – Correntes

23. Componentes – Manilhas

24. Componentes – Sirene SIRENE: De acordo com a exigência da NR - 11 , toda máquina transportadora deverá possuir sinalização de advertência durante a sua movimentação. Esta sinalização pode ser áudio (sirenes/alarmes) e/ou visual (lâmpadas com acionamento alternado).

25. Principais causas de acidentes de trabalho

26. Içamento de Peças

27. Içamento de Peças Carga de Ruptura (Breaking Strength - BS): É a força ou peso a qual o elemento sofre algum tipo de ruptura. Carga Limite de Trabalho (Working Load Limit – WLL): É a carga máxima que o equipamento pode sustentar verticalmente. Corresponde a carga ou força máxima de trabalho. Está informação deve estar contida nas tabelas de resistência e pode variar de acordo com o tipo de amarra feito.

28. Içamento de Peças Fator ou Coeficiênte de Segurança (Safe Factor – SF): Mais recentimente chamado Fator de Desenho, é a razão entre a carga de ruptura (BS) e a carga Limite (WLL) a qual o equipamento será submetido. Conforme a norma europeia EN 1492-1 es Carga Segura de Trabalho (Safe Working Load – SWL): É a carga máxima a ser suspensa segundo as recomendações do fabricante, que leva em conta o uso de cintas.

29. Içamento de Peças - Cuidados Recomenda-se o uso de guarda cantos nas arestas e bordas.

30. Içamento de Peças - Cuidados

31. Içamento de Peças - Centro de Gravidade É o ponto de equilíbrio, onde está determinada a resultante total das massas de um objeto. Símbolo Gráfico Para a localização do Centro de Gravidade no espaço, é necessário definir as 3 coordenadas espaciais X, Y e Z ATENÇÃO: Para toda operação com um guindaste o içamento deverá ser feito pelo centro de gravidade da carga.

32. Içamento de Peças - Centro de Gravidade

33. Içamento de Peças - Centro de Gravidade Os cabos de sustentação não devem se cruzar. Pode ocorrer também que a carga maior esteja dividido em apenas alguns dos cabos.

34. Içamento de Peças – Balaço de Carga

35. Içamento de Peças – Içamentos Críticos – As configurações do tipo “Choker”, reduzem as capacidades das lingadas em aproximadamente de 20 a 25%. Se a carga está pendurada livre, o ângulo normal do “choker” é aproximadamente de 135º. Quando o ângulo do choker é menos de 120º, um ajuste na capacidade tabelada deve ser feito, (veja ilustração ao lado). Cuidado extremo deve ser tomado para se determinar o ângulo o mais exato possível.

36. Içamento de Peças - Zona de Manobra Se entende por zona de manobra todo o espaço que cubra o equipamento de içamento e movimento, e sua trajetória, desde o ponto de carregamento até o local de colocação da mesma. Está zona deve estar livre de obstáculos e previamente sinalizada.

37. Içamento de Peças – Içamentos Críticos Deve-se estabelecer se o trabalho é um “Içamento Crítico”, tal classificação se enquadra quando: A carga excede a 80% da capacidade indicada do equipamento. Quando a carga suspensa possui pouca estabilidade ou risco eminente. Onde exista a possibilidade de quedas de cargas sobre produtos inflamáveis, explosivos ou em locais com alta tensão. Passa sobre áreas de trabalho ativas ou sobre vias de acesso público.

38. Sinalização para Içamento Içar - Com o antebraço na vertical e o dedo indicador apontado para cima, mover a mão em pequeno círculo horizontal. Abaixar- com o braço estendido para baixo, dedo indicador apontando para baixo, mova a mão em pequenos círculos horizontais.

39. Sinalização para Içamento Erguer lança- braço direito esticado na horizontal, dedos fechados, apontar o polegar para cima. Baixar lança - braço direito esticado na horizontal, dedos fechados, apontar o polegar para baixo.

40. Sinalização para Içamento Parar - braço esquerdo esticado na horizontal, manter a palma da mão para baixo. Parada de Emergência - Braço estendido, palma da mão voltada para baixo , mover a mão rapidamente para a direita e a esquerda.

41. O que essa imagem te sugere?

42. Falhas nos equipamentos Gaiola de Passarinho Gerada por alívio repentino de tensão. Rabo de Porco Gerada por trabalho do cabo em diâmetros pequenos.

43. Falhas nos equipamentos Rompimento: Cabo de aço que trabalhou fora da polia. (amassamento + sobrecarga) Alma Saltada: Gerada por alívio repentino de tensão.

44. Falhas nos equipamentos Perna da Cachorro: Gerada durante o manuseio do caso. Esmagamento: Dano causado pelo enrolamento desordenado de cabos e por acidentes na amarração ou suspensão das cargas.

45. Falhas nos equipamentos NÓ NO CABO. JAMAIS FAÇA ISSO!

46. Falhas nos equipamentos

47. Falhas nos equipamentos

48. Falhas nos equipamentos

49. Equipamentos: Manutenção e Certificação

50. Equipamentos: Check-List

51. Equipamentos: Check-List

52. Procedimentos de Segurança

53. Procedimentos de Segurança

54. Procedimentos de Segurança

55. Procedimentos de Segurança

56. Procedimentos de Segurança

57. Procedimentos de Segurança

58. Procedimentos de Segurança

59. Procedimentos de Segurança

60. Procedimentos de Segurança • Esteja familiarizado com os comandos, procedimentos e advertência de operação da ponte. • A manutenção de pontes rolantes cabe apenas a profissionais especializados, sendo que, antes de qualquer serviço deste porte, é necessário desenergizar o equipamento e instalar sinalização de alerta no quadro de energia e de comando. • Faça uso correto dos EPIs indicados para a atividade.

61. Procedimentos de Segurança • Trabalhos com elevação de cargas na área, deve ter atenção redobrada, para que não venha ocorrer acidentes com terceiros ou você mesmo. • Ao fazer movimentação de carga, avalie seu peso e demais condições e conheça a capacidade da ponte rolante, selecionando o cabo de aço auxiliar adequado ao tipo de carga e peso. Para o içamento, faça-o com cuidado e lentamente. • Verifique sempre se os cabos ou correntes não estão cruzados. Além disto, nunca os estique repentinamente.

62. Procedimentos de Segurança • Não posicione mão e pés debaixo da carga. • Mantenha distância mínima de 2 metros entre as cargas suspensas por pontes rolantes que trabalhem no mesmo trilho. • Não permita que pessoas passem ou permaneçam em baixo de cargas!

63. Procedimentos de Segurança • Saiba como agir em casos de emergência; • Ao ouvir alarme de incêndio, desligue a Ponte Rolante, deixando-a em local que não obstrua a passagem; • Não obstrua os equipamentos de emergência, tais como hidrantes, extintores, macas e corredores;

64. Equipamentos de Proteção Individual - EPI’s

65. Módulo 2: Treinamento prático

66. NR 11 – Ponte Rolante Lembre-se: “ Qualquer um pode operar Pontes Rolantes, mas somente operadores treinados conseguem fazê-lo com segurança”.