Apresentação de Negócios Estudo de Caso e Relatório Empresarial Simples e Minimalista Verde-oliva Branco.pdf
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O tema é câncer de boca e prevenção. O material introduz a doença como uma das neoplasias mais prevalentes e de maior mortalidade entre os cânceres de cabeça e pescoço. Destaca locais de ocorrência, sintomas, características clínicas, tipos mais comuns (principalmente carcinoma espinocelu...
O tema é câncer de boca e prevenção. O material introduz a doença como uma das neoplasias mais prevalentes e de maior mortalidade entre os cânceres de cabeça e pescoço. Destaca locais de ocorrência, sintomas, características clínicas, tipos mais comuns (principalmente carcinoma espinocelular), além dos fatores de risco (tabagismo, álcool, HPV, exposição solar, genética, dieta e saúde bucal deficiente). Explica a importância do autoexame, das condutas do cirurgião-dentista (exame clínico, biópsia, encaminhamento especializado) e evidencia a relevância do diagnóstico precoce para o prognóstico favorável.
Size: 5.13 MB
Language: pt
Added: Sep 29, 2025
Slides: 12 pages
Slide Content
Câncer de
Boca
Prevenção
Apresentado por:
Ana Carolina
Diogo Filizola
Letícia Almeida
Lívia Mendes
Lucas de Jesus
Mariah Botelho
Marvin Duarte
Data:
17 de abril de 2024
Introdução
O câncer bucal se configura como uma
das 10 neoplasias malignas mais
prevalentes, apresentando maior taxa de
mortalidade dentre os cânceres de
cabeça e pescoço.
É uma doença multifatorial que integra
fatores endógenos (genética) e exógenos
(ambientais e comportamentais).
Lesões orais potencialmente malignas
existentes por um longo período de tempo
são um importante fator de risco para o
câncer bucal, dessa forma, o cirurgião-
dentista tem papel fundamental no
diagnóstico dessas patologias, evitando
que se tornem um câncer propriamente
dito.
O grupo de risco é composto
predominantemente por homens de 40
anos ou mais, entretanto, esse padrão
vem mudando, acometendo
frequentemente mulheres também.
Lábios
Língua
Gengiva
Assoalho bucal
Mucosa Jugal
Pode aparecer:
Sintomas do Câncer Bucal
Os principais sinais que devem ser observados são:
Lesões na cavidade oral ou nos lábios que não
cicatrizam por mais de 15 dias;
Manchas/placas vermelhas ou esbranquiçadas
na língua, gengivas, palato (céu da boca), mucosa
jugal (bochecha);
Nódulos (caroços) no pescoço;
Rouquidão persistente.
Nos casos mais avançados observam-se os seguintes
sintomas:
Dificuldade de mastigação e de engolir;
Dificuldade na fala;
Sensação de que há algo preso na garganta.
Características das Lesões de Câncer Bucal
Sinais clínicos considerados suspeitos:
Úlceras que não cicatrizam
Lesões com bordas elevadas e
endurecidas
Mais de 90% dos cânceres de boca são os
carcinomas espinocelular
São células escamosas achatadas que
normalmente reveste a cavidade oral e a
garganta. Sua forma inicial é denominada de
carcinoma in situ, ou seja, só está presente no
epitélio e não invade as camadas profundas.
O carcinoma verrugoso é uma variante do CEC,
que acomete pelo menos 5% dos cânceres de
boca. Ele é um câncer de baixa frequênca e
raramente pode causar metástase, mas pode
se espalhar com facilidade nos tecidos visinhos
Tipos de Cânceres
Fatores de
Risco
Os principais fatores de risco para o surgimento do
câncer de boca são:
Fumo;
Hábito de mascar tabaco;
Álcool;
HPV
Amigdala, orofaringe, base da língua.
Luz solar
Maior incidência em trabalhadores rurais e
pessoas de pele clara.
Predisposição genética
Lesões pré-cancerígenas
Dieta
Saúde dentária deficiente
Dentes fraturados, próteses mal adaptadas...
Autoexame
O autoexame deve ser feito
em um lugar bem iluminado
e em frente a um espelho
Durante o exame deve ser
verificado os lábios, lingua,
assoalho, gengiva,
bochechas e palato
Condutas do
Cirurgião-dentista
Realizar exame bucal e caso
encontre lesão suspeita faz-se uma
biópsia e manda a lesão para o
histopatológico
O CD deve orientar e ensinar sobre o
autoexame
Dar um diagnóstico com base nos
exames
Caso necessário encaminhar para
cirurgião cabeça e pescoço
Lesão suspeita —> retira-se o estímulo —> avalia-se
novamente em 2 semanas —> se a lesão regredir não
será necessário intervenção, caso a lesão não regrida,
deve-se realizar biópsia incisional ou excisional, a
depender de cada caso
Lesão suspeita —> caso não haja um fator irritativo
perceptível, realizar diretamente a biópsia, podendo
ser incisional ou excisional, a depender de cada caso
Condutas:
Foi também observada a conduta dos
cirurgiões- dentistas para o tratamento
das lesões orais. Para a queilite actínica,
as principais condutas foram aplicação
de fludroxicortida, uso de protetor solar e
biópsia
Nos casos de leucoplasia oral, 20
pacientes foram encaminhados para
biópsia e, em 1 dos casos, o profissional
não registrou a conduta indicada; em 3
casos, foram solicitados exames
complementares (hemograma e glicemia
em jejum) e, em outros 3, o paciente ficou
em acompanhamento.
47,5% dos participantes disseram nunca terem realizado o
diagnóstico da doença. Apenas 11,7% dos entrevistados
encaminham seus pacientes para o CEO (Centro de
Especialidades Odontológicas) 27.
Apenas 3,75% dos entrevistados obtiveram o maior conceito em
relação ao conhecimento.
Em uma pesquisa realizada por Morais26, verificou-se que os
cirurgiões-dentistas inscritos em um curso de estética não
apresentavam conhecimento e treinamento ideais para difundir
os meios de prevenção e detecção do câncer de boca -> , 80,3%
não sabiam fazê-lo.
O diagnóstico precoce colabora de forma
significativa para que se tenha um
prognóstico favorável, podendo elevar as
chances de cura em mais de 90%.
Fonte: INCA