Aquiferos e os conceitos e diretrizes da sua recarga.pptx

GabrielleSilva979694 0 views 16 slides Oct 28, 2025
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Apresentação acerca dos aquiferos


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CONCEITOS E DIRETRIZES PARA RECARGA ARTIFICIAL DE AQUÍFEROS UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI - URCA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CCT DEPARTAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL DISCIPLINA: HIDRAÚLICA APLICADA DOCENTE: VITÓRIA MÁXIMO DISCENTE: BRENDA ALVES BATISTA

O QUE SÃO AQUÍFEROS Formações geológicas que armazenam água subterrânea e permitem seu escoamento; Danos irreversíveis devido à má exploração; Recarga artificial e intencional como uma das principais formas de recuperação;

O QUE SÃO AQUÍFEROS Atividades humanas que impactam negativamente nos aquíferos - falta de políticas de zoneamento, planejamento e ordenamento territorial; Vedação de áreas naturais de recarga – enchentes e inundações; Super-explotação e a diminuição da disponibilidade do aquífero, aumento da vulnerabilidade à contaminações de camadas superiores e a predisposição à intrusão marinha em regiões litorais;

RECARGA ARTIFICIAL Se divide em: intencional e acidental; Intencional - introdução de água para o interior do aquífero, diretamente (poços de injeção) ou indiretamente (bacias ou caixas de infiltração); Acidental - incorreta disposição de efluentes em fossas sépticas não impermeabilizadas, infiltração em aterros sanitários e campos excessivamente irrigados, escoamento superficial de áreas urbanas, rupturas em sistemas de abastecimento de água e esgotos ou demais vazamentos. A recarga artificial utilizando águas de chuva também tende a aliviar problemas de drenagem urbana;

IMPORTÂNCIA E OBJETIVOS DA RECARGA A recarga artificial de aquíferos é direcionada para: Proporcionar tratamento adicional de efluentes; Aumentar a disponibilidade de água em aquíferos potáveis ou não potáveis; Proporcionar reservatórios de água para uso futuro; Prevenir subsidência do solo; Prevenir a intrusão de cunha salina (aquíferos costeiros); Alguns benefícios desse processo: Perda de identidade entre efluentes tratados e a água subterrânea, reduzindo o impacto psicológico do reuso para fins benéficos diversos;

PRINCIPAIS SISTEMAS DE RECARGA ARTIFICIAL

MÉTODOS DE RECARGA ARTIFICIAL À SUPERFÍCIE Bacias de infiltração ou de recarga; Represas perenes; Valas e canais; Sistemas de recarga por alagamento; Sistemas de recarga por irrigação; Represas de armazenamento de areia (leito dos rios); Modificação no canal de um rio (leito dos rios);

MÉTODOS DE RECARGA ARTIFICIAL À SUPERFÍCIE Bacias de infiltração ou de recarga: necessita da descarga de água em bacias escavadas no solo para este efeito. Para que aconteça de forma eficaz, necessita da disponibilidade de uma área de solo permeável, presença de uma zona não saturada sem camadas impermeáveis, presença de um aquífero freático, ausência de zonas contaminadas na zona não saturada e no aquífero e a manutenção de um nível de água sob estes solos; Sistemas de recarga por alagamento: Em locais de topografia relativamente plana, pode-se desviar a água de um rio por meio de canais e descarregar em uma zona com área maior;

MÉTODOS DE RECARGA ARTIFICIAL NA ZONA NÃO SATURADA Poços na zona não saturada: poços secos, com largo diâmetro, destinados à recarga de aquíferos freáticos. Mais econômico do que furos de recarga, no caso de aquíferos com profundidade elevada; Trincheiras de infiltração: escavações alargadas preenchidas com areia grosseira ou cascalho fino, facilitando a infiltração da água de recarga. Deve ser tapada para proteção contra sol, animais e pessoas; Aquíferos artificiais: filtros de areia que destinam-se à recarga do aquífero ou tratamento de águas de má qualidade. São construídos pela escavação de um poço que se enche de areia (ou outro material impermeável).

MÉTODOS DE RECARGA ARTIFICIAL EM PROFUNDIDADE Poços de injeção; Poços de armazenamento subterrâneo e de extração; Poços conjuntivos; Barreira infiltração; Grandes cavidades profundas no solo; Drenos e galerias; Valas e sondagens;

MÉTODOS DE RECARGA ARTIFICIAL EM PROFUNDIDADE Poços de injeção: mais utilizados quando o aquífero se encontra a uma determinada profundidade. São utilizados nos casos em que os terrenos possuem um custo elevado ou a sua utilização se encontra restringida, permitindo uma elevada taxa de recarga do aquífero; Poços de armazenamento subterrâneo e de extração: técnica que requer a utilização de poços combinados de recarga e de extração de água. Recarregam o aquífero em períodos de maiores disponibilidades hídricas; Barreira de infiltração: método de recarga induzida que consiste geralmente numa galeria ou linha de furos pouco distanciados e paralelos ao leito do rio;

TRATAMENTO SOLO AQUÍFERO - TSA

TRATAMENTO SOLO AQUÍFERO - TSA Lugares onde condições hidrogeológicas permitem, a recarga efetuada em instalações superficiais de infiltração, tais como bacias ou canais de infiltração, pode-se obter níveis de tratamento consideráveis, devido ao movimento dos efluentes através do solo, camada insaturada e no próprio aquífero; Custos inferiores aos dos sistemas de tratamentos convencionais equivalentes na superfície;

TRATAMENTO SOLO AQUÍFERO - TSA Condições ideais para o TSA: solos permeáveis com taxas de infiltração razoáveis; camada insaturada com espessura suficiente para estocar o volume de recarga necessário; ausência de camadas impermeáveis que causem excessiva acumulação dos volumes infiltrados antes de atingir o aquífero; distribuição granulométrica na camada insaturada superior que suporte a prática do sistema TSA; coeficientes de transmissividade que não causem retenção excessiva de água no aquífero; aquífero não confinado; Os parâmetros locais que devem ser caracterizados para dar suporte ao projeto de recarga são basicamente os seguintes: tipos de solos, perfil litológico da camada insaturada e do aquífero, níveis de água, gradiente regional, locação e volumes estimados da recarga natural, características de poços e bombeamentos existentes, parâmetros do aquífero ( transmissividade e vazão específica), características de qualidade da água do aquífero em termos dos principais cátions e ânions, poluição existente ou potencial oriunda de aterros ou quaisquer outras fontes e quaisquer outros contaminantes do solo, que possam ser lixiviados durante a recarga.

DETERMINAÇÃO DA RECARGA AQUÍFERA Os parâmetros climáticos, hidrológicos, geomorfológicos, geológicos e de ocupação do solo influenciam diretamente na primeira fase de avaliação da recarga aquífera, que depende da disponibilidade da informação relativa a estes; A recarga pode ser abordada por duas metodologias: Métodos diretos: Balanço hídrico (formulação empírica); Modelos Físicos (balanço entre águas subterrâneas e superficiais); Modelos de circulação da zona saturada (modelos determinísticos); Traçadores (químicos, bacteriológicos, orgânicos e isotópicos). Métodos indiretos(zona saturada): Oscilação Piezométrica; Lei Darcy;

DETERMINAÇÃO DA RECARGA AQUÍFERA Métodos diretos descrevem a recarga como um mecanismo de percolação da água desde o solo até ao aquífero, tendo os parâmetros a variação de umidade no solo, evapotranspiração (ET), caudal de escoamento superficial, etc., para estimar a recarga; Métodos indiretos utilizam-se de informação piezométrica como indicadores da recarga efetiva, baseando-se em parâmetros como Coeficiente de armazenamento (S), o Coeficiente de recessão CR (período de tempo entre o episódio de precipitação e a resposta do aquífero), a Condutividade hidráulica (K), etc ;
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