ARCADISMO NO BRASIL - LITERATURA NO PERÍODO COLONIAL.pptx

DiogoFonseca73 1 views 13 slides Oct 08, 2025
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AULA SOBRE O ARCADISMO NO BRASIL


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Escolas Literárias Trovadorismo, Humanismo, Classicis mo, Quinhentismo, Barroco, Arcadismo. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diogo-fonseca-23 ([email protected])

Arcadism o Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diogo-fonseca-23 ([email protected]) Arcadismo, Neoclassicismo ou Setecentismo.  Conceito – Árcade (morada do deus Pan)  M o tivação e origens - Ideais burgueses, iluministas, m udanças no cenário social e política, declínio do Barroco.

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Arcadism o Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diogo-fonseca-23 ([email protected]) d e pensamento: Id eais Correntes Iluministas - “todo homem é b o m , naturalmente b o m ; corromper m a s o m e i o s o c i a l é c ap a z d e este homem”. Rousseau sobre o bom selvagem. Retomada dos modelos classicistas do séc. XVI.

Arcadism o Termos em latim Carpe diem : significa aproveitar o dia, viver o momento com grande intensidade. Fugere buscavam U rbe m : uma os árcades v i d a s i m p l e s , próxima da natureza, longe das confusões urbanas. Inutilia Truncat /Objetivismo : as inutilidades eram cortadas. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diogo-fonseca-23 ([email protected])

Características - Arcadismo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diogo-fonseca-23 ([email protected]) Quant o à forma Vocabulário simples Frases em ordem direta Ausência de figuras de linguagem Soneto Objetividade Quanto ao conteúdo Racionalismo Exaltação da natureza Inspiração greco-romana h o m e m P r e o c up a ç ã o c o m o natural Fingimento poético Pastorialismo • • Idealização da mulher amada Inspiração nos m odelos renascentistas Tom confessional

A poesia Árcade Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diogo-fonseca-23 ([email protected]) “ Alguém há de cuidar que é frase inchada Daquela que lá se usa entre essa gente Que julga, que diz muito, e não diz nada. O nosso humilde gênio não consente, Que outra coisa se diga mais, que aquilo Que só convém ao espírito inocente.” Cláudio Manuel da Costa

A poesia árcade Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diogo-fonseca-23 ([email protected]) LI R A – Tomás A Gonzaga. Eu, Marília, não sou algum vaqueiro, que viva de guardar alheio gado, de tosco trato, de expressões grosseiro, dos frios gelos e dos sóis queimado. Tenho próprio casal e nele assisto; dá-me vinho, legume, fruta, azeite; das brancas ovelhinhas tiro o leite, e mais as finas lãs, de que me visto. Graças, Marília bela. Graças à minha Estrela! Eu vi o meu semblante numa fonte: dos anos inda não está cortado; os Pastores que habitam este monte respeitam o poder do meu cajado C om tal destreza toco a sanfoninha, que inveja até me tem o próprio Alceste ao som dela concerto a voz celeste nem canto letra, que não seja minha. Graças, Marília bela. Graças à minha Estrela

A poesia árcade – Idealização da mulher amada Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diogo-fonseca-23 ([email protected]) Fragmento de Soneto, de Cláudio Manuel da Costa “Estes os olhos são da minha amada, Que belos, que gentis e que formosos! Não são para os mortais tão preciosos Os doces frutos da estação dourada.” Fragmento de Lira XXI, Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga “Se estou, Marília, contigo, não tenho um leve cuidado; nem me lembra se são horas de levar à fonte o gado. Se vivo de ti distante, ao minuto, ao breve instante finge um dia o meu desgosto; jamais, Pastora, te vejo que em teu semblante composto não veja graça maior. Que efeitos são os que sinto? Serão efeitos de Amor?”

Estética arcadista “ Casa no campo” E u quero uma casa no campo Onde eu possa compor muitos rocks rurais E tenha somente a certeza dos amigos do peito e nada mais. E u quero uma casa no campo Onde eu possa ficar no tamanho da paz E tenha somente a certeza dos limites do corpo e nada mais. E u quero carneiros e cabras pastando solenes No me jardim E u quero o silêncio das línguas cansadas E o filho de cuca legal E u quero plantar e colher com a mão A pimenta e o sal. M Onde eu possa plan meus amigos e us discos e livro nada mais. Eu quero uma casa no campo D o tamanho ideal Pau-a-pique e sapé t a r s e Zé Rodrix e Tavito, Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diogo-fonseca-23 ([email protected])

Arcadismo no Brasil i n í c i o n o N o B r a s il , o a rc a d i s m o t e v e 1 76 8 , c o m a pub l i c a ç ã o d o livro “O bras” a n o d e d e É também neste Cláudio M a nuel da C osta. momento que ocorre a difusão do pensamento i l u m i ni s t a , p r i n c i p a l m e n t e e n t r e o s joven s intelectuais e artistas de Mi nas Gerais. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diogo-fonseca-23 ([email protected])

Poetas arcadistas brasileiros Claudio Manuel da costa ( 1729- 1789) Tomás Antônio Gonzaga( 1744- 1810) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diogo-fonseca-23 ([email protected])

Referências (Arcadismo) http://www.soliteratura.com.br/biografias/biografias005.php http://www.soliteratura.com.br/biografias/biografias004.php http://m.brasilescola.uol.com.br/literatura/arcadismo-brasil.htm http://m.suapesquisa.com/artesliteratura/arcadismo.htm http:// valiteratura.blogspot.com.br/2011/06/arcadismo-setecentismo- ou.html http:// educacao.globo.com/literatura/assunto/movimentos-literarios/a rcadismo.html http:// juliobattisti.com.br/tutoriais/adr ienear aujo/literatura009.asp Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diogo-fonseca-23 ([email protected])