Arranjos produtivos locais como plataforma de pequenos negócios.pptx

JaderJunior11 0 views 38 slides Oct 01, 2025
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About This Presentation

O que são os APLs e como funcionam?
Um APL vai além de um simples grupo de empresas na mesma região. Ele forma um ecossistema que inclui desde produtores de bens finais e fornecedores até instituições de ensino, centros de pesquisa, órgãos governamentais e entidades financeiras . O funcionam...


Slide Content

ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS COMO PLATAFORMA EXPORTADORAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS. Uma visão panorâmica de um assunto relevante. Por: José Morais

As MPE brasileiras registraram em 2010 um aumento de 7,6% no valor das exportações em comparação a 2009. Foi exportado um total de US$ 2,03 bilhões. Em 2009, o volume de negócios alcançou US$ 1,88 bilhão. Apesar disso, a participação das MPE no valor exportado caiu de 1,2% para 1%. Com relação aos setores, as MPE exportadoras estão assim distribuídas: 58,7% na indústria, 34,9% no comércio, 4,7% na construção civil, 1,4% na agropecuária e 0,3% em serviços. Principais produtos exportados pelas microempresas: Calçados, vestuário, pedras preciosas ou semi, móveis e autopeças. Entre as pequenas, são móveis, madeira, mármore e granito, caçados e autopeças. Houve uma pequena redução no número de empresas exportadoras - 11.858 em 2010 contra 12.184 em 2009 -, representando uma variação negativa de 2,7%. ALGUNS DADOS RELEVANTES Fonte: Sebrae / Funcex 2011

São Paulo e Rio Grande do Sul seguem liderando o ranking do número de micro e pequenas empresas exportadoras, com 5.906 e 1.655, respectivamente. Paraná (1.082), Minas Gerais (1.055) e Santa Catarina (940) também são destaques. A classificação em valores está na mesma ordem, com São Paulo registrando US$ 780 milhões em exportações, seguido do Rio Grande do Sul com U$ 281 milhões, Paraná com U$ 165 milhões, Santa Catarina com U$ 175 milhões e Minas Gerais com R$ 156 milhões. ALGUNS DADOS RELEVANTES Fonte: Comitê de Comércio Exterior do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte em 2010

ISSO REPRESENTA MAIS DE 60% DO TOTAL DE MPE EXPORTADORAS NAS MÃOS DE REGIÕES DE ECONOMIA MAIS DINÂMICA.

POR QUE AS PEQUENAS EMPRESAS ENFRENTAM DIFICULDADES NA EXPORTAÇÃO?

Alguns dos principais problemas. Baixa capacidade de investimento em P&D ; Recursos insuficientes para pesquisas de mercado; Isolamento em relação às redes de negócios; Problemas com escala de produção e dificuldades de manutenção de contratos de longo prazo; Recursos financeiros; Promoção comercial ineficaz; Burocracia e os trâmites alfandegários – que são desconhecidos da maioria das empresas que desejam exportar; A dificuldade na formação de preço para exportação; Outros.

COMO SOLUCIONÁ-LOS ?

Aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: >Governo, >Associações empresariais, >Instituições de crédito, >Ensino e pesquisa . >Outros. ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS GOVERNANÇA !!!

9 O exemplo daTerceira Itália

Concentração de empreendimentos, quase sempre predominantemente de micro, pequeno e médio porte, que atuam em uma mesma atividade produtiva principal, englobando um ou mais setores correlacionados, que seja relevante para o contexto econômico local ou regional em termos de ocupação e geração de renda. Aglomerações de empresas

O espaço físico de um APL pode diferir dos limites geográficos, políticos e administrativos formais e não deve ultrapassar a dimensão microrregional Pode ser um município, parte de um município ou um conjunto de municípios, situados em um mesmo estado ou na confluência de dois ou mais estados A delimitação depende da concentração e da dinâmica da atividade econômica Algumas considerações sobre território

Manifestam-se pela existência de iniciativas, ações, atividades ou projetos realizados em conjunto entre empresas ou entre empresas e instituições de apoio Território

ALTO SOLIMÕES: ARTESANATO INDÍGENA, PESCADO, CASTANHA-DO- BRASIL (2003/2004) TURISMO E MADEIRA (2005) VALE DO RIO ACRE: CASTANHA-DO-BRASIL E AVICULTURA (2004) LÁTEX (2005) ÁGUAS EMENDADAS: ARTESANATO E TURISMO PISCICULTURA E MANDIOCA (2003/2004) GRANDE FRONTEIRA DO MERCOSUL: EMBUTIDOS DE SUÍNOS, DERIVADOS DE LEITE E MADEIRA E MÓVEIS (2003/2004) VITIVINICULTURA, GEMAS E JÓIAS, PISCICULTURA E TURISMO (2005) METADE SUL DO RIO GRANDE DO SUL: FLORESTAMENTO E FRUTICULTURA (2003/2004) GEMAS E JÓIAS, MADEIRA E MÓVEIS E SEMENTES ORGÂNICAS (2005) BICO DO PAPAGAIO: FRUTICULTURA E APICULTURA (2004) GEMAS E JÓIAS (2005) CHAPADA DO ARARIPE APICULTURA OVINOCAPRINOCULTURA, GESSO (2003/2004) CALCÁRIO LAMINADO TURISMO/CULTURA (2005) CHAPADA DAS MANGABEIRAS: HORTIFRUTICULTURA/MANDIOCA, CACHAÇA E TURISMO (2005) XINGÓ: PISCICULTURA, FRUTICULTURA E OVINOCAPRINOCULTURA (2004) ARTESANATO / SISAL E TURISMO (2005) VALE DO JEQUITINHONHA E MUCURI: AQÜICULTURA E PESCA, MADEIRA E MÓVEIS, GEMAS E ARTEFATOS, FRUTICULTURA, APICULTURA E CACHAÇA (2003/2004) MANDIOCA (2005) BACIA DO ITABAPOANA: FRUTICULTURA (2004) FLORICULTURA, AVICULTURA E FRUTICULTURA (2005) VALE DO RIBEIRA / GUARAQUEÇABA: SILVICULTURA, MARICULTURA E AGROINDÚSTRIA (2003/2004) MOVELARIA E TURISMO (2005) SUB-REGIÕES PARÁ: FRUTICULTURA Arranjos Produtivos Locais nas Mesorregiões

Redes de empresas

Processo interativo

Objetivo da atuação em APL na Exportação

Estruturação para a exportação Consultoria especializada!!

Qual o desafio no apoio aos APLs na Exportação Articular políticas nas três esferas de governo (processo de animação); Fazer aflorar as demandas efetivas e específicas de cada território, valorizando as suas dinâmicas constitutivas, Pensar o modo de atuação com as redes locais em termos de investimentos compartilhados Fortalecer a Cultura da Cooperação e gestão Implementar um plano de desenvolvimento para a profissionalização ; Organizar um um projeto de capacitação ; Superação das barreiras culturais ; Trabalhar as diferenças empresariais e institucionais . Grandes desafios para os agentes de comércio exterior!!!!

A COMPLEXIDADE DE UM ARRANJO PRODUTIVO.

20 AGRICULTURA DISTRIBUIDOR VAREJISTA CONSUMIDOR FINAL DISTRIBUIDOR ATACADISTA Município Vendedores de Cachaça Produtores de Cana Alambiques es Compradores de Cachaça Comércio de Produtos Agrícolas Centro de Tecnologia e Pesquisa Instituições de Crédito Serviços de Transporte Comércio de Máquinas e Equipamentos Serviços de Assistência Técnica Centro de Formação de Mão-de-Obra Entidades de Classe Cooperativas ARRANJO PRODUTIVO DA CACHAÇA

QUAL O PRINCIPAL GARGALO PARA O DESENVOLVIMENTO E FORTALECIMENTO DE UM APL? COOPERAÇÃO !!!!

COMO POTENCIALIZAR MERCADOLOGICAMENTE OS PRODUTOS DOS APL ?

Inteligência Comercial em APLS exportadores . Transformação de dados em informações e informações em conhecimento para a tomada de decisões, com foco no mercado.

UMA VISÃO DA INTELIGÊNCIA COMERCIAL

OBJETIVOS DA INTELIGÊNCIA COMERCIAL Possibilitar a adequação dos produtos aos mercados; Orientar a definição da família de produtos; Possibilitar o desenvolvimento de novos produtos; Identificar novos fornecedores; Permitir o ajustes do processo produtivo; Orientar o ajuste às normas técnicas e regulamentos; Orientar a adoção de programas de qualidade e produtividade; Apoiar a definição da assistência técnica; Conhecer dados do mercado; Gerar programas de competitividade; Outros. Tudo isso é fundamental para a exportação !!!!

26 Máquinas e Equipamentos Implementos Agrícolas Assistência Técnica Tecnologia (Plantio, Variedades) Adubos, Fertilizantes Garrafas Tampas Metálicas Embalagens Transportes Gráficas AGRICULTURA DISTRIBUIDOR VAREJISTA CONSUMIDOR FINAL CADEIA PRODUTIVA DA CACHAÇA CANA-DE-AÇÚCAR ALAMBIQUE DISTRIBUIDOR ATACADISTA

Desafios para acabar com os gargalos Desafios para acabar com os gargalos - As empresas devem aperfeiçoar seu processo de gestão, conhecendo suas deficiências e capacidade para entrar no mercado internacional; - As entidades de classe promover a disseminação da cultura exportadora e se capacitar para prestar apoio aos empresários; - As empresas devem estudar os mercados externos e as exigências para iniciarem seu processo exportador; - As empresas necessitam de assessoria para adequar seus produtos e serviços ao mercado externo; As entidades que possuem programas de apoio à exportação devem dar maior visibilidade às suas ferramentas junto às MPE. O poder público contribuir com políticas públicas eficazes. Fonte: Comitê de Comércio Exterior do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte em 2010

PARA REFLETIR “ Ganhe tempo planejando, para não perder tempo executando” Provérbio japonês. José Morais – (98)3216-6105 – [email protected] MUITO OBRIGADO !!!

Empresas brasileiras precisam de mais apoio para exportar bens e serviços Na hora de exportar bens e serviços, as empresas brasileiras de micro e pequeno porte (MPE) enfrentam alguns entraves, como a dificuldade em obter crédito e o alto custo da exportação. Os produtos nacionais perdem competitividade no mercado externo em virtude da elevada carga tributária. Também dificultam a exportação de bens e serviços por MPEs a falta de capacitação e conhecimento sobre o processo exportador e sobre os potenciais países compradores. Fonte: Comitê de Comércio Exterior do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte em 2010

Dados sobre o desempenho exportador da empresa de pequeno porte. Maiores dificuldades apontadas pelas empresas no processo exportador: - Como acessar mercados (8%); - Preços e tributos (8%); - Canais de comercialização (7%); - Tributos (6%); - Câmbio (6%); - Acesso a financiamento (5%); - Trâmites alfandegários (5%). Fonte: Comitê de Comércio Exterior do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte em 2010

Além das dificuldades citadas acima, são gargalos para a exportação de MPEs a burocracia e os trâmites alfandegários – que são desconhecidos da maioria das empresas que desejam exportar – e a dificuldade na formação de preço para exportação – uma vez que os empreendedores não conhecem todos os tributos dos países compradores que vão interferir no preço final do produto.

Desafios para acabar com os gargalos Para que as micro e pequenas empresas acessem mais facilmente o mercado externo, o levantamento aponta a necessidade de implementar as seguintes medidas: - As empresas devem se aperfeiçoar no seu processo de gestão, conhecendo suas deficiências e sua capacidade para entrar no mercado internacional; - As entidades de classe são fundamentais no processo da disseminação da cultura exportadora. Devem se aparelhar e estar capacitadas para prestar apoio aos empresários; - As empresas devem estudar sobre os mercados externos e aas exigências para iniciarem seu processo exportador; - As empresas necessitam de assessoria para conseguirem adequar seus produtos e serviços ao mercado externo; - As entidades que possuem programas de apoio à exportação devem dar maior visibilidade às suas ferramentas junto às MPE. Fonte: Comitê de Comércio Exterior do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte em 2010

As micro e pequenas empresas (MPE) brasileiras registraram em 2010 um aumento de 7,6% no valor das exportações em comparação a 2009. É o que mostra pesquisa realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior ( Funcex ). Em todo o ano passado, foi exportado um total de US$ 2,03 bilhões. Em 2009, o volume de negócios alcançou US$ 1,88 bilhão. Apesar disso, a participação das MPE no valor exportado caiu de 1,2% para 1%. A pesquisa aponta ainda uma pequena redução no número de empresas exportadoras - 11.858 em 2010 contra 12.184 em 2009 -, representando uma variação negativa de 2,7%. Cada MPE exportou, em média, US$ 171 mil em 2010, 10,6% a mais do que no ano anterior. Desde 2002, o valor médio exportado pelas MPE subiu 70,5%. Apesar de o número de micro e pequenas empresas exportadoras ter apresentado uma pequena queda, elas ainda representam 61,6% dos estabelecimentos que mantém negócios com outros países – as microempresas são 27,7%, e as pequenas, 33,9%. A valorização do real , a alta do preço das commodities e o fortalecimento do mercado interno são alguns dos fatores que influenciaram na menor participação das MPE brasileiras no valor total exportado. Com relação aos setores, as MPE exportadoras estão assim distribuídas: 58,7% na indústria , 34,9% no comércio , 4,7% na construção civil , 1,4% na agropecuária e 0,3% em serviços . Os principais produtos exportados pelas microempresas são calçados, vestuário, pedras preciosas ou semi, móveis e autopeças. Entre as pequenas, são móveis, madeira, mámore e granito, caçados e autopeças.

Os países da América Latina tiveram participação importante nas vendas , respondendo por cerca de 42% do valor total exportado pelas MPE, porém, nos últimos anos, se observa um leve crescimento das exportações para novos mercados, como Ásia e África. São Paulo e Rio Grande do Sul seguem liderando o ranking do número de micro e pequenas empresas exportadoras, com 5.906 e 1.655, respectivamente. Paraná (1.082), Minas Gerais (1.055) e Santa Catarina (940) também são destaques. A classificação em valores está na mesma ordem, com São Paulo registrando US$ 780 milhões em exportações, seguido do Rio Grande do Sul com U$ 281 milhões, Paraná com U$ 165 milhões, Santa Catarina com U$ 175 milhões e Minas Gerais com R$ 156 milhões. A pesquisa mostra, de maneira geral, que a grande maioria das empresas exportadoras se recuperou da crise , mas as médias e grandes o fizeram com mais força, devido a fatores conjunturais – valorização do real, alta do preço das commodities, fortalecimento do mercado interno– e fatores internos às empresas – problemas de gestão , alto custo da mão de obra , etc. Tais fatores foram responsáveis para que a participação das MPE no valor total exportado no país fosse reduzida.