HIERARQUIA DAS CIDADES PORTUGUESAS zl-jts-caAacAlV P-ca
PRODUTOS E SERVIÇOS
Fig. Central de alta voltagem.
Fig. Comércio numa rua de Coimbra.É
1ãçgauãçqfdvga h,oç,p tec,
oel,atbsvlvt o,ec,
terelcvdat o,u navo,h,usãaleo,
nedrlavoi
Bens centrais – só podem
ser adquiridos em
determinados locais – lugares
centrais.
Fig. Cafés na Ribeira, Porto. Fig. Corredor de hospital.É
1ãçga3bõodfãga h,te,srvuvgaáf ,
mlebsedreU,pleoedreo,ec,
csvr o,usãaleoU,oec,e.vãvlec,
teou naá0eo,ovãdvmvnarvóaoi,
Bens vulgares – de utilização
frequente, presentes em
muitos lugares, sem exigirem
deslocações significativas.
Pág. 134É
1ãçgamvgàãfgUga h,bse,of ,
tvorlvAs)t o,q,p psuaáf U,
n c ,a,Pãsa,e,a,euerlvnvtatei,
Bens dispersos – que são
distribuídos à população,
como a água e a eletricidade. É
1ãçgafdfUga h,te,srvuvgaáf ,
p sn ,mlebsedreU,pleoedreo,
apedao,ec,nelr o,usãaleoU, ,
bse,e.vãeU,ãelaucedreU,
cav leo,teou naá0eoi,
Bens raros – de utilização
pouco frequente, presentes
apenas em certos lugares, o
que exige, geralmente,
maiores deslocações.