As caracteristicas da_rede_urbana

ildageo 3,832 views 16 slides Jan 02, 2017
Slide 1
Slide 1 of 16
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16

About This Presentation

Rede urbana


Slide Content

AS
CARACTERÍSTICAS
DA REDE URBANA

Fig. Évora, Alentejo.A spupomsdãgãogãáifgãço caracteriza-se por um ãápgímãufoupõpbmiç.dsif ,
na dimensão demográfica, na repartição espacial e no nível de funções
oferecidas pelos centros urbanos.
A rede urbana nacional caracteriza-se por um acentuado desequilíbrio,
na dimensão demográfica, na repartição espacial e no nível de funções
oferecidas pelos centros urbanos.
A REDE URBANA PORTUGUESA Uma spupomsdãgão ou õiõípqãomsdãgfo corresponde ao áfgVmgífoupo
áiuãupõopoõmãõoPpsi1psiãõ , de dado território, à escala regional, nacional
ou internacional, que estabelecem spçã3BpõoupoupPpguRgáião e
áfqPçpqpgíãsiuãup , geralmente com uma certa fsupqoúipshsbmiáã .
Uma rede urbana ou sistema urbano corresponde ao conjunto de
cidades e suas periferias, de dado território, à escala regional, nacional
ou internacional, que estabelecem relações de dependência e
complementaridade, geralmente com uma certa ordem hierárquica.
Fig. Vista sobre a cidade do Porto.
Pág. 131

Fig. Vista sobre a cidade de Beja.
A REDE URBANA PORTUGUESA
Fig. Rede urbana portuguesa segundo a dimensão das suas cidades, em número de
habitantes (2011). A rede urbana portuguesa apresenta um zsãgupoupõpbmiç.dsif .
A rede urbana portuguesa apresenta um grande desequilíbrio.
Pág. 131nqãospupomsdãgãoáãsãáípsi(ã2õp :
É
uiõísidmi30fopõPãáiãço das cidades;
É
uiqpgõ0f (número de habitantes);
É
iqPfsí)gáiã quanto às funções que oferece.
Uma rede urbana caracteriza-se:
distribuição espacial das cidades;
dimensão (número de habitantes);
importância quanto às funções que oferece.

DISTRIBUIÇÃO DAS CIDADES PORTUGUESAS No igípsifsopogfoçiífsãçofáiupgíãçoufo
ÉçpgípVf , existem cidades em menor
número e apresentam menos
habitantes.
No interior e no litoral ocidental do
Alentejo, existem cidades em menor
número e apresentam menos
habitantes.
Fig. A rede urbana portuguesa – repartição espacial e
dimensão demográfica das cidades de Portugal
Continental (2011).
Pág. 132 qoUfsímzãçorfgíigpgíãç , as cidades
distribuem-se de 1fsqãoisspzmçãs ,
sendo clara mqãoáfgápgísã30f :
É
em torno de NiõdfãopoufoUfsífx
É
no çiífsãçofáiupgíãço entre estas duas
cidades;
É
no çiífsãçoufoÉçzãs–p .
Em Portugal Continental, as cidades
distribuem-se de forma irregular,
sendo clara uma concentração:
em torno de Lisboa e do Porto;
no litoral ocidental entre estas duas
cidades;
no litoral do Algarve.

Fig. Vista sobre a cidade de Lisboa.
DISTRIBUIÇÃO DAS CIDADES PORTUGUESAS A rede urbana nacional caracteriza-se também por mqãoúipsãsbmiãoupo
uiqpgõ0f , com os centros urbanos mais populosos situados no litoral.
A rede urbana nacional caracteriza-se também por uma hierarquia de
dimensão, com os centros urbanos mais populosos situados no litoral.
Pág. 133

Fig. Vista sobre a cidade de Coimbra.
HIERARQUIA DAS CIDADES PORTUGUESAS zo, uvmdmãg ,r-c,sc,papeu,msdtacedrau,da, lãadvgaáf ,t ,rellvrçlv i,
As cidades têm um papel fundamental na organização do território. ídrelaãec,n c,a,osa, áfãdamãavçíõb.çuvd i
Interagem com a sua área de influência.õlea,o Ale,a,bsau,a,nvtate,e.elne,a,osa,aáf U,
arlavdt ,p psuaáf ,e, melenedt ,AedoU,oelóvá o,
e,ecpleã ,e,bse,n dorvrsvU,racAàcU,sca, áfãda
uUóàõãóãçqdf U,p vo, melene,oelóvá oU,Aedo,e,
cf ,te, Ala,q,nvtatei,
Área sobre a qual a cidade exerce a sua ação,
atraindo população e oferecendo bens, serviços
e emprego e que constitui, também, uma área
complementar, pois oferece serviços, bens e
mão de obra à cidade.
Pág. 134

HIERARQUIA DAS CIDADES PORTUGUESAS Rca,nvtate,p te,n dovtelalúoe,sc,
õbodfauãçqfdõa h,bse, melene,Aedo,e,
oelóvá o,a,sca,Plea,te,vdmus-dnvaU,
redt ,napanvtate,te,arlavl,p psuaáf ,
Uma cidade pode considerar-se um
lugar central – que oferece bens e
serviços a uma área de influência,
tendo capacidade de atrair população
Pág. 134

HIERARQUIA DAS CIDADES PORTUGUESAS zl-jts-caAacAlV P-ca
PRODUTOS E SERVIÇOS
Fig. Central de alta voltagem.
Fig. Comércio numa rua de Coimbra.É
1ãçgauãçqfdvga h,oç,p tec,
oel,atbsvlvt o,ec,
terelcvdat o,u navo,h,usãaleo,
nedrlavoi
Bens centrais – só podem
ser adquiridos em
determinados locais – lugares
centrais.
Fig. Cafés na Ribeira, Porto. Fig. Corredor de hospital.É
1ãçga3bõodfãga h,te,srvuvgaáf ,
mlebsedreU,pleoedreo,ec,
csvr o,usãaleoU,oec,e.vãvlec,
teou naá0eo,ovãdvmvnarvóaoi,
Bens vulgares – de utilização
frequente, presentes em
muitos lugares, sem exigirem
deslocações significativas.
Pág. 134É
1ãçgamvgàãfgUga h,bse,of ,
tvorlvAs)t o,q,p psuaáf U,
n c ,a,Pãsa,e,a,euerlvnvtatei,
Bens dispersos – que são
distribuídos à população,
como a água e a eletricidade. É
1ãçgafdfUga h,te,srvuvgaáf ,
p sn ,mlebsedreU,pleoedreo,
apedao,ec,nelr o,usãaleoU, ,
bse,e.vãeU,ãelaucedreU,
cav leo,teou naá0eoi,
Bens raros – de utilização
pouco frequente, presentes
apenas em certos lugares, o
que exige, geralmente,
maiores deslocações.

HIERARQUIA DAS CIDADES PORTUGUESAS É
ÉbçBRãgamãaçú3ãõagbàãfvUfa h,cavo,lalao,e,eopenvauvgatao:,of ,
melenvtao,p l,sc, óãçUfaçhóãfUamãauãçqfUgabf(dçUg U,ãelaucedre, o,
te,cav l,tvcedof U,bse,r-c, ódvUfaáfãdamãavçíõb.çuvd i
É
ÉbçBRãgamãaçú3ãõavçíãfvUfa h,cavo,mlebsedreo:,eorf ,pleoedreo,ec,
ofdçmãaçhóãfUamãaõbodfãg U,n c, óãçUfaáfãdamãavçíõb.çuvd i,
Funções de nível superior – mais raras e especializadas; são
oferecidas por um menor número de centros urbanos, geralmente os
de maior dimensão, que têm maior área de influência.
Funções de nível inferior – mais frequentes; estão presentes em
grande número de lugares, com menor área de influência.
Pág. 134z,vcp lr;dnva,te,sc,usãal,nedrlau,e,a,tvcedof ,ta,osa,Plea,te,vdmus-dnvaU,
jAzA2jA0
É
t o, (ãçgaãaíbçBRãga bse, melene:
É
ta,osa, ódvUfaUbaóãçUfaduãggv(võvmdmã i
A importância de um lugar central e a dimensão da sua área de influência,
DEPENDE:
dos bens e funções que oferece;
da sua maior ou menor acessibilidade.
Fig. Universidade de Coimbra.

A REDE URBANA NACIONAL NO CONTEXTO EUROPEU
Fig. Áreas metropolitanas, nos
países europeus. zuãsdo,pa)oeo,esl peso,
apleoedrac, gvgqãódga
bf(dçUgaàUõvu.çqfvuUg U,
p vo,a,p psuaáf ,slAada,
tvorlvAsvúoe,p l,óPlvao,
aãu celaá0eo,slAadaoi
Alguns países europeus
apresentam sistemas
urbanos policêntricos,
pois a população urbana
distribui-se por várias
aglomerações urbanas.
Pág. 136xsvr o,pa)oeo,esl peso,
apleoedrac,sc,cav l,
ebsvu)Alv ,bsadr –
É
, ;amvóãçgNUa
mãóUofáívudx
É
;afãàdfqvBNUaãgàduvdõxa
É
dUaçú3ãõamãa(ãçgaãa
íbçBRãg ,bse,ao,nvtateo,
meleneci
Muitos países europeus
apresentam um maior
equilíbrio quanto:
 à dimensão
demográfica;
à repartição espacial;
ao nível de bens e
funções que as cidades
oferecem.

Fig. Lisboa.
DESEQUILÍBRIOS A ATENUAR
Fig. Porto.ntovoejc,tilr,zatz,-vaz,st,pljojze,tic,t-s,l,t uvmdãgávfgçídra
O sistema urbano nacional apresenta uma clara bipolarização. õzpA lebpõn-A
CONSEQUÊNCIASÉ
Éág.ga.gmg.vUgUóaUóavàqóáçídaUgqaó.dàdVvgqaáóovdàgvqa z,t
j-azacv,tz,-vaz,s
É
tvVvPgçídaUgqaáóãgç1óqaUóa.dVmãóVóàPgávUgUóa jzeljtaotuvmjljzejot
-jzelaotilr,zaotjdt-acate,sdtuatuvz,cvocatj-azãcv-atjtoa-v,s
É
tvVvPgçídaUga.dVmóPvPv3vUgUóaàg.vdàgãaàda.dàPóBPdaóRádmóRaóa
VRàUvgã dtpjs,tpjlu,tujtovzjlgv,otáijtic,tljujtilr,z,tjáivsvrl,u,t
plapal-vaz, t
Fraca capacidade de inserção das economias regionais na
economia nacional.
Limitação das relações de complementaridade entre os diferentes
centros urbanos e, como tal, do dinamismo económico e social.
Limitação da competitividade nacional no contexto europeu e
mundial, pela perda de sinergias que uma rede urbana equilibrada
proporciona.
Pág. 137ntujojáivsbrlvatu,tljujtilr,z,tpaleigijo,tj.vujz-v,Uojó
É
àgaUvVóàqídaUdqa.óàPádqaRáugàdqú
É
àgaáómgáPvçídaoódoáh(v.gú
É
àdaà23óãaUóa(Ràç1óqr
O desequilíbrio da rede urbana portuguesa evidencia-se:
na dimensão dos centros urbanos;
na repartição geográfica;
no nível de funções.

Fig. Montalegre.É
Aaejz-v,svqjct,ot óqmó.v(v.vUgUóqaáóovdàgvq
É
V,-vsvejct,t .ddáUóàgçídaUóagç1óqa ,atzb.jstsa-,s
É
Pjmal-jct,t .dVmãóVóàPgávUgUóa vzejlilr,z,
É
Alaca.,ctat Uóqóà3dã3vVóàPdaUóa.vUgUóqaóaqvqPóVgqaRáugàdqr
Potencializem as especificidades regionais.
Facilitem a coordenação de ações ao nível local.
Reforcem a complementaridade interurbana.
Promovam o desenvolvimento de cidades e sistemas urbanos.
DESEQUILÍBRIOS A ATENUAR 0ztjsnõ-Aa, azi, p-) psz
POLÍTICAS DE ORDENAMENTO
Pág. 137

Fig. Infraestrutura de transportes, Gare de Oriente.
EFEITOS DA CONCENTRAÇÃO/DISPERSÃO õzpz) n-Aa, a-xtz) i-:;z
ECONOMIAS DE AGLOMERAÇÃO-qaháógqaRáugàgqagPágóVagqagPv3vUgUóqaó.dà–Vv.gqa jtjoe,odtpaltoi,t
.jqdt-azelvrijctp,l,t,tjBp,zoRatu,otflj,otilr,z,odtpavot .ávgVa
óVmáóod dt gPágóVamdmRãgçídaóaUv3óáqv(v.gVagqa(Ràç1óqa jtaotrjzotjt
ojl.vúaotuvopazb.jvotzjoo,ot,gsacjl,úhjo t
As áreas urbanas atraem as atividades económicas e estas, por sua
vez, contribuem para a expansão das áreas urbanas, pois criam
emprego, atraem população e diversificam as funções e os bens e
serviços disponíveis nessas aglomerações. õzpz)n-Aa, a Aõ-t-
ECONOMIAS DE ESCALA(ot gPv3vUgUóqaó.dà–Vv.gqaUdqaqóPdáóqaqó.RàUhávdaóaPóá.vhávda
vàqPgãgVCqó dtpljmjljz-v,scjzejdtz,ot háógqaRáugàgqaUóqóà3dã3vUgq
É
)ídaUóaduágaVgvqaàRVóádqgaóaLRgãv(v.gUgr
É
)gvqaóaVóãédáóqavà(ágóqPáRPRágqr
É
)gvdáag.óqqvuvãvUgUóagdqaVóá.gUdqaàg.vdàgãaóavàPóáàg.vdàgãra
As atividades económicas dos setores secundário e terciário
instalam-se, preferencialmente, nas áreas urbanas desenvolvidas.
Mão de obra mais numerosa e qualificada.
Mais e melhores infraestruturas.
Maior acessibilidade aos mercados nacional e internacional.
Pág. 138

notplarsjc,otljoise,zejotu,tjB-joov.,t,gsacjl,úRatujtpapis,úRatjt
,ev.vu,ujotljmsjejcUojtzat gRVóàPdaUdqa.RqPdqaUgqagPv3vUgUóqa
ó.dà–Vv.gqaóag(óPgVagaLRgãvUgUóaUóa3vUgaUgamdmRãgçídr Os problemas resultantes da excessiva aglomeração de população e
atividades refletem-se no aumento dos custos das atividades
económicas e afetam a qualidade de vida da população.
EFEITOS DA CONCENTRAÇÃO/DISPERSÃO , A õzpz)n-Aa, a-xtz) i-:;z
DESECONOMIAS DE AGLOMERAÇÃO0i,zuat,otujo.,ze,gjzotu,t-az-jzel,úRatojtealz,ctoipjlvaljot)ot
.,ze,gjzodtgjl,Uojtic,t Uóqó.dàdVvgaUóagoãdVóágçída :taot-ioeaotu,t
-az-jzel,úRatp,oo,ct,tojltoipjlvaljot,aotojiotrjzjmb-vao t
Quando as desvantagens da concentração se tornam superiores às
vantagens, gera-se uma deseconomia de aglomeração – os custos da
concentração passam a ser superiores aos seus benefícios.
Fig. Trânsito urbano.
Pág. 139

REDE URBANA EM PORTUGAL-sn8n,-, ó
çt:t õgág.Póávfó t,tljujt
ilr,z,tjctAaleig,s
ATIVIDADE:
1 – Caracterize a rede
urbana em Portugal.
Pág. 131 a 135Cjlvmv-,ltljopaoe,
Verificar resposta

FIM DA
APRESENTAÇÃO
Tags