Atendimento de urgência no afogamento...

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APH afogamento


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AFOGAMENTO PROF. ESP. PAULO CESAR [email protected]

DEFINIÇÃO É a aspiração de líquido causada por submersão ou imersão entrada de líquido nas vias aéreas ( traquéia , brônquios ou pulmões) não deve ser confundido com ―engolir água Haverá suspenção da troca de gazes no organismo Obstrução parcial ou completa das vias aéreas superiores por uma coluna de líquido Pela aspiração gradativa de líquido até os alvéolos

TIPOS DE ACIDENTE NA ÁGUA Síndrome de Imersão " choque térmico“ é uma súbita exposição á água mais fria que o corpo, levando a uma arritmia cardíaca que poderá levar a síncope ou PCR Hipotermia Redução da temperatura normal do corpo humano, podendo levar a perda da consciência com afogamento secundário

TIPOS DE ACIDENTES AFOGAMENTO pessoa resgatada da água que apresenta evidencias de aspiração de líquido tosse , ou espuma na boca ou nariz deve ter sua gravidade avaliada no local do incidente, receber tratamento adequado e acionar se necessário uma equipe médica (suporte avançado de vida).

AFOGAMENTO 700 mil pessoas morrem de afogamento por ano no mundo No Brasil 7500 pessoas morrem por afogamento ao ano 600 pessoas não são encontradas 260000 são hospitalizadas no mundo por ano 1 milhão e 300 mil são salvas no mundo por ano

AFOGAMENTO - CAUSAS 1 – Não saber nadar / Falta de condição física 2 – Doença / Traumatismo 3 – Exaustão / Uso de álcool e Drogas

CLASSIFICAÇÃO DO AFOGAMENTO Quanto ao Tipo de água Afogamento em água Doce: piscinas, rios, lagos ou tanques Afogamento em água Salgada: mar Afogamento em água salobra: encontro de água doce com o mar Afogamento em outros líquidos não corporais: tanque de óleo ou outro material e outros.

CLASSIFICAÇÃO Quanto á Causa do Afogamento Afogamento Primário Quando não existem indícios de uma causa do afogamento Afogamento Secundário Q uando existe alguma causa que tenha impedido a vítima de se manter na superfície da água Drogas (36,2%) (mais freqüente o álcool), convulsão, traumatismos, doenças cardíacas e/ou pulmonares, acidentes de mergulho e outras.

CLASSIFICAÇÃO Quanto a gravidade permite ao socorrista estabelecer a gravidade de cada caso Foi estabelecida uma escala de afogamento Baseada em estudos de casos de afogamento no Centro de Recuperação de Afogados (CRA) de Copacabana - RJ

FISIOPATOLOGIA O órgão alvo de maior comprometimento é o pulmão HIPÓXIA ANÓXIA Submersão Apneia voluntária deglutição de água

FISIOPATOLOGIA Estimulação do centro respiratório Respiração obrigatória Aspiração de líquido

FISIOPATOLOGIA Descompensação hemodinâmica Deglutição Aspiração Apneia Perda de consciência Alterações cardíacas Hipóxia Parada respiratória PCR

SINAIS E SINTOMAS V ariam de acordo com a gravidade do caso, e estão associados ao tempo de submersão, à temperatura da água, ao volume ingerido Náuseas, vômitos, distensão abdominal, dor de cabeça e no peito, hipotermia , espuma rosada na boca e no nariz sibilos , queda da pressão arterial, apneia parada cardiorrespiratória a gitação

APH Objetivo Promover menor número de complicações provendo-se o cérebro e o coração de oxigênio até que a vítima tenha condições para fazê-lo sem ajuda externa, ou até esta ser entregue a serviço médico especializado Promover o resgate imediato e apropriado, NUNCA gerar situações em que ambos (vítima e socorrista ) possam se afogar,

APH

APH Se você for à vítima Mantenha a calma a maioria das pessoas morre por conta do desgaste muscular Mantenha-se apenas flutuando e acene por socorro Acenar por socorro geralmente é menos desgastante Se você for o socorrista cuidado para não se tornar a vítima! Decida o local por onde irá atingir ou ficar mais próximo da vítima Tente realizar o socorro sem entrar na água

APH Socorro na água Fase de Observação Fase de entrada na água Fase de abordagem Fase de Reboque Fase de atendimento

APH Observação Identificar o afogamento Verificar os possíveis riscos e profundidade do local Nº de vítimas e Material disponível Entrada na água Sempre em diagonal à vítima Fique visível

APH Abordagem Pare de 2 a 3 m antes da vítima e lhe entregue o material de flutuação Sempre mantenha o material de flutuação entre você e a vítima Nunca permita que a vítima chegue muito perto, de forma que possa lhe agarrar Entretanto , caso isto ocorra, afunde com a vítima que ela lhe soltará Deixe que a vítima se acalme, antes de chegar muito perto Se você não estiver confiante em sua natação não rebocar

APH Reboque Conduzir a vítima até um local seguro CONSCIENTE OU INCONSCIENTE

Atendimento Avalie a cena e proteja a vítima Realize a avaliação primária SBV CABDE Siga os protocolos de RCP em caso de PCR Se houver resposta da vítima Coloque em posição lateral de segurança e aplique o tratamento apropriado para o grau de afogamento

Se não houver resposta da vítima CABDE PR inicie 5 ventilações boca-a-boca

PREVENÇÃO Para bebês Estes nunca devem ser deixados sozinhos no banho ou próximo a qualquer superfície líquida . Para crianças Elas devem aprender a nadar e a boiar e devem compreender que não devem entrar em águas perigosas. Saltos de trampolim são extremamente perigosos.

PREVENÇÃO Para adultos Estes devem ter noções sobre as suas limitações principalmente quando suas funções normais estiverem comprometidas devido ao manuseio de drogas Evitar nadar sozinho em áreas não supervisionadas ou em áreas onde as condições do meio líquido sejam desconhecidas.

OBRIGADO
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