AUDIOLOGIA I - AULA 6.pptx

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DISCIPLINA DE AUDIOLOGIA I CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – UNINTA Professora: Daniele Linhares M. Menegotto 2022.2 Aula 6

EXAME DE AUDIOMETRIA

CABINE AUDIOMÉTRICA E CABINE AUDIOMÉTRICA MÓVEL

AUDIÔMETRO

FONE TDH - VIA AÉREA

PÊRA DE RESPOSTA

VIBRADOR ÓSSEO - VIA ÓSSEA

AUDIOGRAMA Nível de audição em decibel (dBNA)

Quadro 3 - Classificação do grau da perda auditiva (Lloyd e Kaplan, 1978) Lloyd e Kaplan (1978)

DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS AUDIOLÓGICOS A descrição dos resultados audiológicos deve conter: Tipo da perda auditiva Grau da perda auditiva Configuração da perda auditiva Lateralidade da perda auditiva Outras informações importantes Deve-se descrever na folha do exame de audiometria, os autores nos quais, você utilizou como critério de classificação. Existem vários autores e o profissional, fica a vontade para escolher qual deles vai utilizar como critério de classificação.

RESULTADOS AUDIOLÓGICOS - Quanto ao grau da perda auditiva Para a classificação da perda auditiva quanto ao grau, são encontradas na literatura diversas recomendações. Alguns autores classificam a perda auditiva com base nos limiares auditivos para as frequências 500, 1.000 e 2.000 Hz , em perdas leve, moderada, moderadamente severa, severa e profunda , com base nos autores : (Lloyd e Kaplan, 1978) e (Davis, 1970, 1978). O utros tomam por base as frequências de 500, 1.000, 2.000 e 4.000 Hz , em perdas leve, moderada, moderadamente severa, severa e profunda , com base nos autores : B ureau International d’ Audio Phonologie (BIAP, 1996) e Organização Mundial da Saúde (OMS, 2014 - 2020) . - Quanto ao tipo da perda auditiva A classificação do tipo de perda auditiva tem por objetivo realizar o topodiagnóstico da alteração. Sugere-se a descrição com base nos autores Silman e Silverman (1997). As perdas auditivas são classificadas em condutiva , s ensorineural e mista .

- Quanto à configuração audiométrica Esta classificação leva em consideração a configuração dos limiares auditivos de via aérea de cada orelha. Sugere-se a classificação de Silman e Silverman (1997) adaptada de Carhart (1945) e Lloyd e Kaplan (1978). Pode ser: ascendente, horizontal, descendente (leve, acentuada e em rampa), em U, em U invertido e em entalhe. - Quanto à lateralidade A audição pode ser classificada de acordo com a lateralidade: Bilateral ou Unilateral . RESULTADOS AUDIOLÓGICOS

- Outra descrição associada à curva audiométrica Simétrica : são consideradas as que possuem o mesmo grau e a mesma configuração audiométrica. Assimétrica: de acordo com ASHA (2015), assimetria significa que cada orelha tem grau e configuração diferentes. Existem outras classificações para a interpretação de perda auditiva assimétrica : Quando houver diferença interaural ≥ que 15 dB NA em pelo menos duas frequências continuas entre as orelhas direita e esquerda (Parving; Newton, 1995). Quando houver diferença interaural de ≥ 20 dB NA em duas frequências contiguas ou ≥ 15 dB NA em qualquer das duas frequências entre 2000 Hz e 8000 Hz (Durakovic et al., 2019). “É dever do fonoaudiólogo descrever o resultado da avaliação audiológica” A escolha da classificação fica a critério do profissional. É imprescindível que o fonoaudiólogo indique qual foi a classificação adotada e que esta seja reconhecida e validada cientificamente. RESULTADOS AUDIOLÓGICOS

RESULTADOS AUDIOLÓGICOS QUANTO AO TIPO DA PERDA AUDITIVA A classificação do tipo de perda auditiva tem por objetivo realizar o topodiagnóstico da alteração --- determinar o local da lesão no sistema auditivo. Análise dos limiares auditivos por via aérea e por via óssea e a análise da presença de GAP aéreo-ósseo em cada orelha. Sugere-se a descrição com base nos autores Silman e Silverman (1997).

CLASSIFICAÇÃO DO TIPO DE PERDA AUDITIVA (SILMAN E SILVERMAN,1997)

Limiares de VA: > 25 dB NA* Limiares de VO: ≤ 15 dB NA GAP VA-VO: presente e ≥ 15 dB NA PERDA AUDITIVA CONDUTIVA Sugere-se alterações a nível de orelha externa e orelha média

PERDA AUDITIVA SENSORIONEURAL Limiares de VA: > que 25 dB NA Limiares de VO: > que 15 dB NA GAPVA-VO: ausente ou ≤10 dB NA (no máximo). Sugere-se alterações a nível de orelha interna ou nervo auditivo

Limiares de VA: > que 25 dB NA Limiares de VO: > que 15 dB NA GAP VA-VO: presente e ≥ 15 dB NA PERDA AUDITIVA MISTA Sugere-se alteração a nível de orelha externa e/ou média + orelha interna

LAUDO AUDIOLÓGICO X TOPODIAGNÓSTICO

Impactação por Cerúmen Otite Externa Aguda Otite Externa Crônica Otite Externa Eczematosa Otite Externa Fúngica (Otomicose) Otite Externa Bolhosa (MiringiteBolhosa) Otite Externa Maligna (Necrotizante) Otite Externa Herpética PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DE ORELHA EXTERNA

Otite Externa Granulosa Pericondrite e Condrite Otohematoma Colesteatoma do MAE Corpos Estranhos no MAE Exostoses do MAE (múltiplas e bilaterais) Osteoma(única e unilateral) Mal formações e agenesias PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DE ORELHA EXTERNA

Perfuração Timpânica Disfunção da Tuba Auditiva Otite Média Aguda Otite Média Secretora Purulenta Serosa Mucosa PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DE ORELHA MÉDIA

Otite Média Crônica Silenciosa Colesteatoma Tumor Glômico Otosclerose Barotrauma PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DE ORELHA MÉDIA

Presbiacusia Síndrome de Menière Fístula Perilinfática Schawannoma Vestibular (neurinoma do acústico) Síndrome da Terceira Janela (deiscência de CSC) Meningite Bacteriana Perda Auditiva Induzida por Ruído Trauma Acústico PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DE ORELHA INTERNA

Surdez Súbita Ototoxicidade Covid-19 Alterações por Doenças Metabólicas : diabetes, hiperinsulinemia, distúrbios da tireóide e do metabolismo de lipídeos. Disacusia Congênita por síndrome Genética: Alport, Waadenbrug, Usher, Pendred . Deficiência auditiva em decorrência de infecções virais : paramixovírus (parotidite epidêmica), Episten-Barr (mononucleose), herpes simples, herpes-zoster, adenovírus, enterovírus, influenza, parainfluenza, vírus da imunodeficiência humana adquirida (HIV), citomegalovírus(CMV), toxoplasmose e rubéola. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DE ORELHA INTERNA

RESULTADOS AUDIOLÓGICOS QUANTO AO GRAU DA PERDA AUDITIVA Para a classificação da perda auditiva quanto ao grau, são encontradas na literatura diversas recomendações. As mais utilizadas e validadas cientificamente são: Com base nos limiares auditivos para as frequências de 500, 1.000 e 2.000Hz ( média tritonal) : Lloyd & Kaplan(1978) Davis(1970e1978) Com base nos limiares auditivos para as frequências de 500, 1.000, 2.000 e 4.000Hz ( média quadritonal) : Bureau International d’ Audio Phonologie (BIAP, 1996) Organização Mundial da Saúde (OMS, 2014 e 2020)

O grau da perda auditiva está relacionado com a dificuldade que o indivíduo tem para compreender a fala sendo portador daquela perda de audição. Por isso não se fala em grau por frequência isolada e sim pela média das frequências da fala, conforme o critério utilizado. AUDIÇÃO X COMPREENSÃO DE FALA

RESULTADOS AUDIOLÓGICOS IMPORTANTE - ATENÇÃO A escolha da classificação fica a critério do profissional. É imprescindível que o fonoaudiólogo indique qual foi a classificação adotada e que esta seja reconhecida e validada cientificamente

CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DA PERDA AUDITIVA (LLOYD E KAPLAN, 1978)

É importante lembrar que há que se considerar a idade do paciente avaliado. Para analisar os resultados de crianças abaixo dos 7 anos, é recomendada a classificação de Northern e Downs (1984) CLASSIFICAÇÃO DA PERDA AUDITIVA DE ACORDO COM O GRAU, PARA CRIANÇAS ATÉ 07 ANOS DE IDADE (NORTHERN E DOWNS, 1984) Média Tritonal Denominação ≤ 15 dBNA Audição normal 16 - 25 dBNA Perda auditiva discreta ou mínima 26 - 40 dBNA Perda auditiva de grau leve 41 - 65 dBNA Perda auditiva de grau moderado 66 - 95 dBNA Perda auditiva de grau severo ≥ 96 dBNA Perda auditiva de grau profundo

CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DA PERDA AUDITIVA (DAVIS, 1970 - 1978).

CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DA PERDA AUDITIVA (BIAP,1996)

CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DA PERDA AUDITIVA ( OMS , 2014)

Classificação de acordo com a Média das frequências de 500,1000,2000 e 4000 Hz . Audição Normal 0 a 15 dBNA Leve 16 a 30 dBNA Moderado 31 a 60dBNA Severo 61 a 80 dBNA Profundo ≥ 81 dBNA CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO GRAU DA PERDA AUDITIVA, PARA CRIANÇAS ATÉ 07 ANOS DE IDADE, SEGUNDO A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS, 2014) Média Quadritonal Denominação ≤ 15 dBNA Audição normal 16 - 30 dBNA Perda auditiva leve 31 - 60 dBNA Perda auditiva de grau moderado 61 - 80 dBNA Perda auditiva de grau severo ≥ 81 dBNA Perda auditiva de grau profundo

CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DA PERDA AUDITIVA ( OMS , 2020)

OD 500 -- 0 1000 - 10 2000 - 30 4000 - 50 OE 500 - 10 1000 - 20 2000 - 30 4000 - 40 25 25

Esta classificação leva em consideração a configuração dos limiares auditivos de via aérea de cada orelha. Sugere-se a classificação de Silman e Silverman (1997) adaptada de Carhart (1945) e Lloyd e Kaplan (1978). S ão classificada em: A scendente Horizontal Descendente leve Descendente acentuada Descendente em rampa Curva em U Curva em U invertido Em entalhe Irregular . RESULTADOS AUDIOLÓGICOS QUANTO A CONFIGURAÇÃO DA PERDA AUDITIVA

CLASSIFICAÇÃO DA CONFIGURAÇÃO DA PERDA AUDITIVA DE S ILMAN E S ILVERMAN (1997) ADAPTADA DE C ARHART (1945) E L LOYD E K APLAN (1978).

Melhora ≥ que 5 dB por oitava em direção às frequências altas. A SCENDENTE

HORIZONTAL Limiares alternando com melhora ou piora de 5 dB por oitava, em todas as frequências.

DESCENDENTE LEVE Piora entre 5 a 10 dB por oitava, em direção às frequências altas.

DESCENDENTE ACENTUADA Piora entre 15 a 20 dB por oitava, em direção às frequências altas.

DESCENDENTE EM RAMPA Curva horizontal ou descendente leve, com piora ≥ 25 dB por oitava em direção às frequências altas.

CURVA EM U Limiares das frequências extremas melhores que as frequências médias, com diferença ≥ 20 dB.

CURVA EM U INVERTIDO Limiares das frequências extremas piores do que as frequências médias, com diferença ≥ 20 dB.

EM ENTALHE Curva horizontal com descendência acentuada em uma frequência isolada, com recuperação na frequência imediatamente subsequente.

IRREGULAR Não se encaixa nas configurações anteriores.

A audição pode ser classificada de acordo com a lateralidade : Bilateral: significa que ambas as orelhas apresentam perda auditiva ou normalidade de limiares auditivos. Unilateral : significa que apenas uma das orelhas apresenta perda auditiva. RESULTADOS AUDIOLÓGICOS QUANTO A LATERALIDADE DA PERDA AUDITIVA

RESULTADOS AUDIOLÓGICOS QUANTO A CURVA DA PERDA AUDITIVA Outra descrição associada à curva audiométrica : Simétrica: são consideradas as que possuem o mesmo grau e/ou a mesma configuração audiométrica. Assimétrica: são consideradas as que possuem grau e/ou configuração audiométrica diferente(s). Outras classificações para a interpretação de perda auditiva assimétrica : Quando houver diferença interaural ≥ que 15 dB NA em pelo menos duas frequências contínuas entre as orelhas direita e esquerda (Parving & Newton, 1995). Quando houver diferença interaural ≥ que 20 dB NA em duas frequências contíguas ou ≥ 15 dB NA em qualquer das duas frequências entre 2000 Hz e 8000 Hz (Durakovic et. al.,2019).

CURVAS SIMÉTRICAS

CURVAS ASSIMÉTRICAS

Limiares auditivos dentro da normalidade ( lado / bilateralmente ) (Referência, ano). Limiares auditivos compatíveis com os padrões de normalidade (lado / bilateralmente) (Referência, ano). Perda Auditiva Simétrica , do tipo ( xxx ), de configuração ( xxx ) e grau ( xxx ) bilateralmente. Referências utilizadas: Silman e Silverman (1997) e BIAP (1996). Perda Auditiva Assimétrica , do tipo ( xxx ) à direita e do tipo ( xxx ) à esquerda, com configuração ( xxx ) à direita e configuração ( xxx ) à esquerda, de grau ( xxx ) à direita e grau ( xxx ) à esquerda. Referências utilizadas: Silman e Silverman (1997) e Lloyd e Kaplan (1978). MODELOS DE RESULTADOS A UDIOLÓGICOS

Perda Auditiva assimétrica . Perda auditiva sensorioneural de grau moderado a esquerda. P erda auditiva na frequências de 4000 Hz a direita. À direita com configuração de entalhe. À esquerda com configuração descendente. Referências utilizadas: Silman e Silverman (1997); OMS (2014) e Silman e Silverman (1997) adaptada de C arhart (1945) e Lloyd e Kaplan (1978). EXEMPLOS DE RESULTADOS AUDIOMÉTRICOS

EXEMPLOS DE RESULTADOS AUDIOMÉTRICOS Perda Auditiva Sensorioneural bilateral simétrica, de configuração descendente e grau profundo. Referências utilizadas: Silman e Silverman (1997); OMS (2014) e Silman e Silverman (1997) adaptada de C arhart (1945) e Lloyd e Kaplan (1978).

AUDIOMETRIA TONAL DENTRO DA NORMALIDADE

PERDA AUDITIVA CONDUTIVA BILATERAL

PERDA AUDITIVA NEUROSSENSORIAL BILATERAL

PERDA AUDITIVA MISTA BILATERAL

ACUMETRIA Exame clínico realizado para avaliar a audição Objetivo – Avaliação Q ualitativa da Audição. Auxilia no topodiagnóstico das lesões e confirma os dados da audiometria.

RINNE O teste recebe o nome em homenagem ao médico Heinrich Adolf Rinne . Objetivo – comparação entre a VA e a VO da mesma orelha . Desta maneira, pode-se rapidamente suspeitar se uma pessoa tem perda auditiva condutiva . O teste de Rinne é realizado ao se colocar um diapasão vibrante (512 ou 256 Hz) no processo mastoide até que o som não seja mais ouvido pelo paciente . Em seguida, após o paciente confirmar que não escutou mais o som, o diapasão é colocado imediatamente ao lado do ouvido a ser testado .

RINNE Num exame normal , o som é audível quando o diapasão é colocado ao lado do ouvido. Em uma orelha normal , a condução aérea (CA) é melhor que a condução óssea (CO) VO – Coloca o diapasão para vibrar e encosta a ponta no processo mastoideo e solicita que o paciente informe quando deixar de ouvir. VA – coloca os dois arcos em frente ao pavilhão da mesma orelha, se o paciente ouvir, quer dizer que a condução aérea está favorecendo a audição desse paciente.

RINNE RINNE POSITIVO Transmissão do som por VA dura mais tempo do que pela VO. Quando ouve pela VA e V O. Não tem nenhuma alteração de OM . RINNE NEGATIVO Na PA condutiva ele ouve por bastante tempo pela VO , mas quando coloca os arcos em direção ao pavilhão (VA) ele não escuta . Se for audição normal ele ouve das duas formas , se for condutiva ele deixa de ouvir rapidamente e quando é colocado por VO ele volta a ouvir . ORELHA NORMAL OU PASN – RINNE POSITIVO Condução aérea melhor que a condução óssea . PA CONDUTIVA – RINNE NEGATIVO Condução óssea melhor que a aérea .

TESTE RINNE https://www.youtube.com/watch?v=EJTU_7fIjN8

W E B E R O teste recebe o nome em homenagem ao Ernest Heinrich Weber. Foi criado em 1884. É uma avaliação que podemos utilizar dentro da audiometria. É a sensação que nós temos no crânio, sempre em relação a melhor orelha. Se nós tivermos limiares auditivos normais, não tem necessidade de fazer weber. O weber é necessário e importante para muitas questões relacionadas ao nosso raciocínio clinico. Se a orelha média estiver normal, se não existir nenhum problema condutivo, não tiver gap aéreo ósseo, o weber vai sempre lateralizar para a orelha com melhor audibilidade. Objetivo – comparar a condução óssea entre as duas orelhas. Método – teste com diapasão na fronte ( estimula as duas orelhas ao mesmo tempo ).

W E B E R O teste recebe o nome em homenagem ao Ernest Heinrich Weber. Foi criado em 1884. É uma avaliação que podemos utilizar dentro da audiometria. Se nós tivermos limiares auditivos normais, não tem necessidade de fazer weber. Usa-se sempre que houver uma dúvida, quanto ao tipo de perda. Nesse teste um diapasão é batido e o tronco do bastão é colocado no topo do crânio do paciente - em igual distância das orelhas do paciente . O paciente então é questionado a dizer em qual orelha o som é escutado com mais intensidade .

W E B E R - Pode ser realizado com o vibrador ósseo. - Como realizar: coloca o vibrador ósseo na fronte do paciente. Orientações ao paciente: 1- Se ele ouvir a direita, levanta a mão Direita, 2- Se ouvir a esquerda, levanta a mão Esquerda 3- Se não souber qual dos dois lados você esta ouvindo, coloca a mão na frente. - Quais frequências avaliar e qual limiar iniciar: 1- Avalia pelas frequências de 500 Hz, 1000 Hz, 2000 Hz e 4000 Hz. 2- Inicia com o limiar da via óssea da orelha direita + limiar da via óssea da orelha esquerda, divide por 2 e o resultado soma + 15 dB (segurança).

TESTE WEBER https://www.youtube.com/watch?v=AFBgXGPcoKY

RESULTADOS DO WEBER Existindo uma PA condutiva a VO fica melhor , o fato de deixar de ouvir pela VA favorece a percepção dos sons por condução óssea, ficando mais fácil de perceber o som pela orelha com alteração condutiva. Um paciente com PA condutiva unilateral deve ouvir o diapasão com mais intensidade no lado da orelha afetada . Isto acontece porque o problema de condução mascara o barulho do ambiente da sala. Se for unilateral esquerda, ele dirá que o lado esquerdo ouve melhor . Um paciente com PA neurossensorial unilateral escutaria o som mais intensamente na orelha não-afetada , porque a orelha afetada é menos efetiva em absorver o som mesmo que ele seja transmitido diretamente por condução óssea para o ouvido interno. P erda do lado esquerdo, ele dirá que está ouvindo melhor do lado que não tem perda, ou seja, lado direito.

RESULTADOS DO WEBER CONDUTIVA Lateraliza para o lado pior – lado da queixa - lateraliza para o lado condutivo. SENSORIONEURAL Lateraliza para o lado melhor , aquele com menor perda auditiva INDIFERENTE Perdas simétricas ou normal. MISTA Se o paciente tem uma perda condutiva a direita e uma mista a esquerda, o Weber será para a direita, onde o GAP é maior. CONDUTIVA assimétricas Lateraliza para o lado de maior GAP Normal a direita e sensorioneural a esquerda = lateraliza para a D Normal a D e condutiva a E = lateraliza a E

CONCLUSÃO DA AULA 6 DA DISCIPLINA DE AUDIOLOGIA I
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