Aula 03 - Dominância Cerebral para crescimento pessoal

matheushenri327 55 views 22 slides Sep 07, 2024
Slide 1
Slide 1 of 22
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22

About This Presentation

A dominância cerebral é um modelo que identifica como uma pessoa processa informações e toma decisões, com base em quatro padrões de comportamento: Analítico, Relacional, Controlador, Experimental.

O modelo foi desenvolvido pelo físico Ned Herrmann, que propôs a ideia de que o cérebro �...


Slide Content

Dominância Cerebral
Profª Romulo Gutierrez
dos significados.

Hemisfério
esquerdo
Razão
Hemisfério
direito
Emoção
Natureza do Cérebro Humano

LADO ESQUERDO DO CÉREBROLADO ESQUERDO DO CÉREBRO
 
Controla o lado direito do corpo,
estimula a lógica, a análise,
a linearidade etc. e é onde está
assentado o pensamento
convergente
LADO DIREITO DO CÉREBROLADO DIREITO DO CÉREBRO
 
Controla o lado esquerdo do corpo,
Estimula a criatividade, a
imaginação, as fantasias etc. e é
onde está assentado o pensamento
divergente
Hemisférios Cerebrais e
Processos Mentais do Cérebro

Cada pessoa utiliza seu cérebro de forma
particular;
Alguns se apóiam mais nas capacidades do
hemisfério esquerdo, dando prioridade à
linguagem, à lógica, à razão.

Dominância Cerebral

Outras pessoas utilizam mais o hemisfério direito,
priorizando a imaginação, intuição ou emoção.

Dominância Cerebral
A nossa educação muitas vezes nos impede de utilizarmos o
hemisfério cerebral direito, pois a matemática, o português e a
maneira como aprendemos favorece o desenvolvimento da razão
(hemisfério cerebral esquerdo).

Segundo Castro (1998), “o modelo de dominância
cerebral é o resultado de várias pesquisas
conduzidas por Ned Herrmann nos Estados Unidos
ao longo de vinte anos. Ele desenvolveu essa teoria
tendo por base a classificação dos processos
mentais em quatro grandes quadrantes.”

Dominância Cerebral

→ Início da Pesquisa - Ned Herrmann iniciou os
trabalhos durante o desenvolvimento de plano de
carreira e treinamento & desenvolvimento dos
funcionários da General Eletric (GE);
→ Atualmente – empresas como: Ford,
Bradesco, Avon e TAM já utilizaram as práticas da
Dominância Cerebral, para a melhoria da
comunicação, trabalho em equipe, etc.

Dominância Cerebral

Dominância Cerebral

Segundo Castro (1998) “no nosso dia a dia, muitos dos conflitos
existentes são decorrentes da falta de sensibilidade emocional e da falta
de entendimento do que uma pessoa quer fazer ou dizer realmente.”
Dominância Cerebral
Por exemplo, ao comprar um carro:
ANALÍTICO (superior esquerdo) → Quer ver dados
e estatísticas sobre o desempenho, se preocupa
com o consumo de combustível, com o custo do
veículo, seu valor de troca, realiza comparações
com outros veículos, verifica a facilidade de
manutenção, etc.

CONTROLADOR (inferior esquerdo) → Interessa pelos
equipamentos de segurança e durabilidade, número de portas,
volume do porta-malas, se preocupa com os requisitos de
manutenção, ou seja, faz a pesquisa e sabe o que quer.

Dominância Cerebral

RELACIONAL (inferior direito) → A “sensação” e
conforto do veículo é importante, quer controles de
fácil utilização, quer “amar” o carro, é influenciado
pela simpatia da empresa de vendas, “sabe” que é a
escolha certa, compra com base na recomendação
de amigos.

EXPERIMENTAL (superior direito) → Se preocupa com
qualidades estéticas: esportividade, cor, forma, tecnologia moderna,
quer que se encaixe nos sonhos, imagem pessoal, geralmente é o
primeiro comprador do modelo, inova rapidamente.

Dominância Cerebral

Dominância
Cerebral
Comportamento
no Trabalho
X

•Pesquisa dados
• Elabora teorias
• Analisa questões
• Mensura com precisão
• Discute de forma racional
• Resolve problemas pela lógica
• Toma decisões com base no resultado financeiro
• Compreende elementos técnicos
• Apresenta boa análise crítica
• Trabalha bem com números, estatísticas e dados
ANALÍTICO (superior esquerdo)

•Controle seus gestos e entusiasmo vocal.
• Não se aproxime muito e não toque nele.
• Utilize gestos comedidos e de pequena amplitude e velocidade,
exclusivamente para reforçar e ilustrar visualmente fatos e dados.
• Utilize expressões típicas do vocabulário do Analítico: “examine”, “analise”,
“os fatos”, “os dados”, “as provas”, etc.
• Evite expressões do vocabulário Experimental: “imagine”, “as possibilidades”,
“as idéias”, etc.
• E, principalmente, do vocabulário do Relacional: “sinta”, “confie”, “acredite”,
“os sentimentos”, etc.
• Antes de uma reunião com o Analítico reúna o maior número possível de
informações documentadas (diga e mostre).
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO COM
O ANALÍTICO (superior esquerdo)

• Encontra falhas não percebidas
• Aborda problemas de forma prática
• É firme nas posições que toma
• Apresenta bom padrão de consistência
• Lidera de forma estável
• Facilidade para lidar com documentos e
contratos
• Apresenta facilidade para planejar com detalhes
• Sabe articular planos
• Mantém registros financeiros em dia
CONTROLADOR (inferior esquerdo)

•Utilize seu corpo para transmitir idéias, com movimentos específicos
para ilustrar e “desenhar” sua exposição, evitando gesticulação inútil.
• Mostre tudo o que puder ser mostrado, com gráficos, tabelas,
sequências, quadros, etc.
• Utilize expressões típicas do vocabulário do Controlador: “veja”,
“olhe bem”, “fique atento”, “a organização”, “a sequência”, “a disciplina”, etc.
• Evite expressões do vocabulário do Relacional: “não se preocupe”,
“tranquilo”, “calmo”, “imagine”, “suponha”, “ouse”, “criativo”, etc.
• Antes de uma reunião com o Controlador prepare demonstrações e
exposições claras, ilustrações, gráficos, etc.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO COM O
CONTROLADOR (inferior esquerdo)

• Integra bem as idéias
• Tem boa visão sistêmica
• Reconhece novas possibilidades
• Desafia normas e políticas rígidas
• Apresenta boa tolerância a ambigüidades
• Consegue visualizar mudanças futuras
• Encontra soluções inovadoras para os problemas
• Processa rapidamente diversas informações
• Consegue sintetizar elementos diferentes formando
um novo todo
EXPERIMENTAL (superior direito)

•Use sua voz mais do que seu corpo para comunicar-se e
coloque ênfase verbal em suas afirmações.
• Utilize expressões típicas do vocabulário do Experimental:
“ouça”, “imagine”, “suponha”, “as idéias”, “as possibilidades”,
“intuição”, etc.
• Evite expressões do vocabulário do Analítico e
principalmente do Controlador.
• Antes de uma reunião com o Experimental relacione e
anote todas as várias alternativas de abordagem e respostas
para o assunto e esteja aberto para outras especulações durante
a entrevista (diga mais do que mostre).
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO COM O
EXPERIMENTAL (superior direito)

• Reconhece dificuldades interpessoais
• Percebe os sentimentos dos outros
• Usa a intuição para perceber sentimentos dos outros
• Compreende elementos emocionais
• Consegue entusiasmar pessoas
• Considera valores pessoais
• Percebe dicas não verbais
• Compartilha experiências
• Sabe persuadir
• Sabe conciliar
RELACIONAL (inferior direito)

• Solte seu corpo e revele seus sentimentos.
• Ouça bastante e incentive-o a falar e a gesticular, não se
afastando ou manifestando tensão se ele se aproximar de você.
• Utilize expressões típicas do vocabulário do Relacional:
“sinta”, “confie”, “impressões”, “emoções”, “sentimentos”, etc.
• Evite expressões do vocabulário do Controlador: “veja”,
“olhe” e, principalmente, do Analítico: “examine”, “analise”,
provas, etc.
• Antes de uma reunião com o Relacional procure saber
quais são seus sentimentos, interesses e convicções. Procure
“associar-se” com aqueles interesses que possam ser comuns
com os seus, para estabelecer vínculos pessoais.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO COM O
RELACIONAL (inferior direito)

“Assim, começando a perceber cada vez melhor as complexidades do
nosso pensar e das nossas reações e sentimentos, teremos uma
compreensão mais clara, não só de nós mesmos, como dos outros
com quem estamos em relação”
Krishnamurti

Castro, Alfredo Pires de. Maria, Valéria José. Motivação:
como desenvolver e utilizar esta energia. Rio de Janeiro:
Campus, 1998.
Bibliografia