Aula 03 - Dominância Cerebral para crescimento pessoal
matheushenri327
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Sep 07, 2024
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A dominância cerebral é um modelo que identifica como uma pessoa processa informações e toma decisões, com base em quatro padrões de comportamento: Analítico, Relacional, Controlador, Experimental.
O modelo foi desenvolvido pelo físico Ned Herrmann, que propôs a ideia de que o cérebro �...
A dominância cerebral é um modelo que identifica como uma pessoa processa informações e toma decisões, com base em quatro padrões de comportamento: Analítico, Relacional, Controlador, Experimental.
O modelo foi desenvolvido pelo físico Ned Herrmann, que propôs a ideia de que o cérebro é dividido em quatro quadrantes, cada um com características e habilidades distintas.
A dominância cerebral pode ajudar a desenvolver competências e comportamentos, e a compreender as características de outras pessoas. As preferências cerebrais influenciam o comportamento pessoal e profissional.
A avaliação de preferência cerebral é um teste que pode ser aplicado em entrevistas de emprego para avaliar o perfil do trabalhador.
No entanto, algumas pessoas afirmam que não existe um hemisfério cerebral dominante.
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Language: pt
Added: Sep 07, 2024
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Slide Content
Dominância Cerebral
Profª Romulo Gutierrez
dos significados.
Hemisfério
esquerdo
Razão
Hemisfério
direito
Emoção
Natureza do Cérebro Humano
LADO ESQUERDO DO CÉREBROLADO ESQUERDO DO CÉREBRO
Controla o lado direito do corpo,
estimula a lógica, a análise,
a linearidade etc. e é onde está
assentado o pensamento
convergente
LADO DIREITO DO CÉREBROLADO DIREITO DO CÉREBRO
Controla o lado esquerdo do corpo,
Estimula a criatividade, a
imaginação, as fantasias etc. e é
onde está assentado o pensamento
divergente
Hemisférios Cerebrais e
Processos Mentais do Cérebro
Cada pessoa utiliza seu cérebro de forma
particular;
Alguns se apóiam mais nas capacidades do
hemisfério esquerdo, dando prioridade à
linguagem, à lógica, à razão.
Dominância Cerebral
Outras pessoas utilizam mais o hemisfério direito,
priorizando a imaginação, intuição ou emoção.
Dominância Cerebral
A nossa educação muitas vezes nos impede de utilizarmos o
hemisfério cerebral direito, pois a matemática, o português e a
maneira como aprendemos favorece o desenvolvimento da razão
(hemisfério cerebral esquerdo).
Segundo Castro (1998), “o modelo de dominância
cerebral é o resultado de várias pesquisas
conduzidas por Ned Herrmann nos Estados Unidos
ao longo de vinte anos. Ele desenvolveu essa teoria
tendo por base a classificação dos processos
mentais em quatro grandes quadrantes.”
Dominância Cerebral
→ Início da Pesquisa - Ned Herrmann iniciou os
trabalhos durante o desenvolvimento de plano de
carreira e treinamento & desenvolvimento dos
funcionários da General Eletric (GE);
→ Atualmente – empresas como: Ford,
Bradesco, Avon e TAM já utilizaram as práticas da
Dominância Cerebral, para a melhoria da
comunicação, trabalho em equipe, etc.
Dominância Cerebral
Dominância Cerebral
Segundo Castro (1998) “no nosso dia a dia, muitos dos conflitos
existentes são decorrentes da falta de sensibilidade emocional e da falta
de entendimento do que uma pessoa quer fazer ou dizer realmente.”
Dominância Cerebral
Por exemplo, ao comprar um carro:
ANALÍTICO (superior esquerdo) → Quer ver dados
e estatísticas sobre o desempenho, se preocupa
com o consumo de combustível, com o custo do
veículo, seu valor de troca, realiza comparações
com outros veículos, verifica a facilidade de
manutenção, etc.
CONTROLADOR (inferior esquerdo) → Interessa pelos
equipamentos de segurança e durabilidade, número de portas,
volume do porta-malas, se preocupa com os requisitos de
manutenção, ou seja, faz a pesquisa e sabe o que quer.
Dominância Cerebral
RELACIONAL (inferior direito) → A “sensação” e
conforto do veículo é importante, quer controles de
fácil utilização, quer “amar” o carro, é influenciado
pela simpatia da empresa de vendas, “sabe” que é a
escolha certa, compra com base na recomendação
de amigos.
EXPERIMENTAL (superior direito) → Se preocupa com
qualidades estéticas: esportividade, cor, forma, tecnologia moderna,
quer que se encaixe nos sonhos, imagem pessoal, geralmente é o
primeiro comprador do modelo, inova rapidamente.
Dominância Cerebral
Dominância
Cerebral
Comportamento
no Trabalho
X
•Pesquisa dados
• Elabora teorias
• Analisa questões
• Mensura com precisão
• Discute de forma racional
• Resolve problemas pela lógica
• Toma decisões com base no resultado financeiro
• Compreende elementos técnicos
• Apresenta boa análise crítica
• Trabalha bem com números, estatísticas e dados
ANALÍTICO (superior esquerdo)
•Controle seus gestos e entusiasmo vocal.
• Não se aproxime muito e não toque nele.
• Utilize gestos comedidos e de pequena amplitude e velocidade,
exclusivamente para reforçar e ilustrar visualmente fatos e dados.
• Utilize expressões típicas do vocabulário do Analítico: “examine”, “analise”,
“os fatos”, “os dados”, “as provas”, etc.
• Evite expressões do vocabulário Experimental: “imagine”, “as possibilidades”,
“as idéias”, etc.
• E, principalmente, do vocabulário do Relacional: “sinta”, “confie”, “acredite”,
“os sentimentos”, etc.
• Antes de uma reunião com o Analítico reúna o maior número possível de
informações documentadas (diga e mostre).
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO COM
O ANALÍTICO (superior esquerdo)
• Encontra falhas não percebidas
• Aborda problemas de forma prática
• É firme nas posições que toma
• Apresenta bom padrão de consistência
• Lidera de forma estável
• Facilidade para lidar com documentos e
contratos
• Apresenta facilidade para planejar com detalhes
• Sabe articular planos
• Mantém registros financeiros em dia
CONTROLADOR (inferior esquerdo)
•Utilize seu corpo para transmitir idéias, com movimentos específicos
para ilustrar e “desenhar” sua exposição, evitando gesticulação inútil.
• Mostre tudo o que puder ser mostrado, com gráficos, tabelas,
sequências, quadros, etc.
• Utilize expressões típicas do vocabulário do Controlador: “veja”,
“olhe bem”, “fique atento”, “a organização”, “a sequência”, “a disciplina”, etc.
• Evite expressões do vocabulário do Relacional: “não se preocupe”,
“tranquilo”, “calmo”, “imagine”, “suponha”, “ouse”, “criativo”, etc.
• Antes de uma reunião com o Controlador prepare demonstrações e
exposições claras, ilustrações, gráficos, etc.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO COM O
CONTROLADOR (inferior esquerdo)
• Integra bem as idéias
• Tem boa visão sistêmica
• Reconhece novas possibilidades
• Desafia normas e políticas rígidas
• Apresenta boa tolerância a ambigüidades
• Consegue visualizar mudanças futuras
• Encontra soluções inovadoras para os problemas
• Processa rapidamente diversas informações
• Consegue sintetizar elementos diferentes formando
um novo todo
EXPERIMENTAL (superior direito)
•Use sua voz mais do que seu corpo para comunicar-se e
coloque ênfase verbal em suas afirmações.
• Utilize expressões típicas do vocabulário do Experimental:
“ouça”, “imagine”, “suponha”, “as idéias”, “as possibilidades”,
“intuição”, etc.
• Evite expressões do vocabulário do Analítico e
principalmente do Controlador.
• Antes de uma reunião com o Experimental relacione e
anote todas as várias alternativas de abordagem e respostas
para o assunto e esteja aberto para outras especulações durante
a entrevista (diga mais do que mostre).
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO COM O
EXPERIMENTAL (superior direito)
• Reconhece dificuldades interpessoais
• Percebe os sentimentos dos outros
• Usa a intuição para perceber sentimentos dos outros
• Compreende elementos emocionais
• Consegue entusiasmar pessoas
• Considera valores pessoais
• Percebe dicas não verbais
• Compartilha experiências
• Sabe persuadir
• Sabe conciliar
RELACIONAL (inferior direito)
• Solte seu corpo e revele seus sentimentos.
• Ouça bastante e incentive-o a falar e a gesticular, não se
afastando ou manifestando tensão se ele se aproximar de você.
• Utilize expressões típicas do vocabulário do Relacional:
“sinta”, “confie”, “impressões”, “emoções”, “sentimentos”, etc.
• Evite expressões do vocabulário do Controlador: “veja”,
“olhe” e, principalmente, do Analítico: “examine”, “analise”,
provas, etc.
• Antes de uma reunião com o Relacional procure saber
quais são seus sentimentos, interesses e convicções. Procure
“associar-se” com aqueles interesses que possam ser comuns
com os seus, para estabelecer vínculos pessoais.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO COM O
RELACIONAL (inferior direito)
“Assim, começando a perceber cada vez melhor as complexidades do
nosso pensar e das nossas reações e sentimentos, teremos uma
compreensão mais clara, não só de nós mesmos, como dos outros
com quem estamos em relação”
Krishnamurti
Castro, Alfredo Pires de. Maria, Valéria José. Motivação:
como desenvolver e utilizar esta energia. Rio de Janeiro:
Campus, 1998.
Bibliografia