AULA 05 - EQUIPE CIRURGICA (principal).pptx

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About This Presentation

Equipe CC


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Enfermagem em Clínica Cirúrgica Enfermeira Vanessa Ribeiro

Equipe de trabalho no cc As atividades da Unidade de Cirurgia, RPA & CME são desenvolvidas por uma equipe composta por Cirurgiões, Anestesiologistas, Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem, Auxiliares de Enfermagem, Técnico administrativo, Acadêmicos-Internos, Residentes e Serviço de Higienização. Compõe-se de um grupo de profissionais que tem como finalidade assistir o paciente em todas as suas necessidades durante os períodos TRANSOPERATÓRIO e PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO (SRPA/ RA)

Equipe de trabalho no cc São 4 as equipes que trabalham no CC. A integração entre elas é essencial. São elas: Equipe de anestesia: é composta de médicos anestesistas, sendo responsável por prescrever a medicação pré-anestésica, planejar e executar a anestesia; Equipe cirúrgica: é a equipe responsável pelo ato cirúrgico em si. Nesta equipe fazem parte o médico cirurgião, um ou mais médicos auxiliares e o instrumentador; Equipe de limpeza: É formada por auxiliares de limpeza pertencentes ao quadro hospitalar ou uma empresa prestadora de serviços ao hospital. Equipe de enfermagem: É composta pelo enfermeiro, técnico de enfermagem e o auxiliar de enfermagem. Os téc. e auxiliares de enfermagem assumem o papel de circulante ou de instrumentador.

Profissionais de enfermagem A atuação do profissional de enfermagem no dentro do centro cirúrgico é designada as funções de circulante e instrumentar cirúrgico. Tais funções são fundamentais no procedimento cirúrgico.

circulante A circulação na sala de operação é uma atividade desenvolvida durante todo o processo anestésico cirúrgico para garantir condições funcionais e técnicas para um bom desenvolvimento do procedimento oferecendo assim mais segurança para o paciente. É função exclusiva do técnico de enfermagem , podendo o enfermeiro também ter essa função.

Funções do circulante Montagem da sala de operação; Atentar-se quanto ao quadro do mapa cirúrgico para organização da S.O.; Solicitar o instrumental a ser utilizado para as respectivas cirurgias a CME; Verificar o adequado processamento dos instrumentais a serem utilizados; Testar luzes e aparelhos a serem utilizados; Assegurar a temperatura adequada da SO; Realizar limpeza concorrente com pano embebido álcool 70% Revisar os materiais disponíveis para o procedimento e para as suas possíveis intercorrências; Posicionar materiais e pacotes para o procedimento cirúrgico; Auxiliar a equipe cirúrgica incluindo o instrumentador.

Funções do circulante Receber o paciente na recepção e se apresentar; Direcionar o mesmo a SO; Realizar a primeira parte do Check list da cirurgia segura; Monitorizar o paciente; Posicionar o paciente conforme procedimento a ser realizado; Realizar degermação e antissepsia do sítio cirúrgico; Posicionar campos cirúrgicos; Posicionar placa neutra; Auxiliar anestesista na indução anestésica; Auxiliar a equipe cirúrgica a se paramentar;

Funções do circulante Ajustar o foco de luz sempre que solicitado, de forma a proporcionar iluminação adequada ao campo cirúrgico, sem projeção de sombras e reflexos; Aproximar os hampers da equipe para desprezar compressas, gazes, embalagens descartáveis, aproximar bancos e pedais dos equipamentos; Observar o gotejamento de soros e hemoderivados, líquidos drenados e sinais de intercorrências (sinais e sintomas no pós-operatório); controlar a quantidade do fornecimento de gazes e compressas, para que não ocorra esquecimento acidental destes materiais no campo operatório; Manter a sala em ordem durante todo o procedimento cirúrgico e evitar saídas frequentes da sala e aberturas desnecessárias da porta; Encaminhar, de acordo com o protocolo da instituição, o mais rápido possível as peças para análise laboratorial, identificando e acondicionando em recipiente especifico;

Funções do circulante Realizar os registros em impressos próprios, anotando os medicamentos, soluções, hemoderivados, equipamentos usados, intercorrências com o paciente, nome do procedimento e da equipe cirúrgica, bem como início e término da cirurgia; Realizar a contagem das compressas e gazes cirúrgicas junto a equipe; Realizar novamente Check List de Cirurgia Segura.

Funções do circulante Ao termino da cirurgia, auxiliar a equipe no curativo cirúrgico , na retirada de aventais cirúrgicos, desligar foco de luz, remover campos e lençóis úmidos, remover excesso de antisséptico, sangue e secreções da pele do paciente, vestir o paciente e cobri-lo com lençóis ou cobertores , retirar a monitoração do paciente após avaliação do anestesiologista e enfermeiro, organizar o prontuário e auxiliar o transporte do paciente para a sala de recuperação pós-anestésica.

Instrumentado cirúrgico O instrumentador cirúrgico faz parte tanto da equipe de enfermagem como da equipe de cirúrgica. Em hospitais públicos o instrumentador faz parte do quadro dos profissionais do hospital; Já em hospitais particulares o instrumentador pode ser um profissional externo à equipe de trabalho. Atualmente para realizar o trabalho de instrumentador o profissional necessariamente

Funções e Técnicas do Instrumentador Funções técnicas do instrumentador: Se paramentar adequadamente com o uniforme apropriado e Utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs);

Verificar a confirmação da cirurgia e a sala de operação; Escolher e verificar o material específico para o procedimento cirúrgico, e se informar com o cirurgião os fios que serão utilizados; Funções e Técnicas do Instrumentador

Colocar na mesa o campo cirúrgico duplo; Colocar o material que será utilizado, na mesa sem contaminar e verificar se todos os materiais solicitados estão presentes; Manter as mãos acima da cintura tomando o cuidado de não colocá-las em qualquer lugar que não esteja esterilizado, evitando assim a contaminação; Funções e Técnicas do Instrumentador

Tomar o cuidado para não encostar com a parte não estéril do avental nas mesas auxiliares e de instrumentais; na falta de avental com opa (proteção nas costas). Auxiliar na colocação dos campos cirúrgicos que delimitam a área operatória; Passar os instrumentos, sempre tendo cuidado que seja do lado correto, para evitar quedas, e que o cirurgião tenha que virá-lo antes de usar, evitando acidentar-se. Funções e Técnicas do Instrumentador

Auxiliar na colocação dos campos cirúrgicos que delimitam a área operatória; Funções e Técnicas do Instrumentador

Passar os instrumentos, sempre tendo cuidado que seja do lado correto, para evitar quedas, e que o cirurgião tenha que virá-lo antes de usar, evitando acidentar-se. Funções e Técnicas do Instrumentador

Funções técnicas do instrumentador: Manter o campo operatório sempre limpo e em ordem; Manter os instrumentais cirúrgicos no lugar próprio deixando a mesa sempre arrumada; Ter o controle do material e instrumental durante toda a cirurgia, prestando atenção em toda e qualquer manobra do cirurgião (contar compressas grandes, pequenas e gazes antes e ao término de cada procedimento cirúrgico); Funções e Técnicas do Instrumentador

Vamos relembrar?

biossegurança Biossegurança, é um conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes as atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.

biossegurança RISCOS PROFISSIONAIS ( Portaria do Ministério do Trabalho, MT nº. 3214, de 08/06/78) • 1. Riscos de Acidentes • 2. Riscos Ergonômicos • 3. Riscos Físicos • 4. Riscos Químicos • 5. Riscos Biológicos

LIXO HOSPITALAR De acordo com a RDC ANVISA nº 306/04 e Resolução CONAMA no 358/05, os RSS são classificados em cinco grupos: A, B, C, D e E. Grupo A - engloba os componentes com possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção. Exemplos: placas e lâminas de laboratório, carcaças, peças anatômicas (membros), tecidos, bolsas transfusionais contendo sangue, dentre outras.

Gr upo B - c o n t é m su b s t ân ci as qu ími c as que pod e m ap r e s e n t ar ri s c o à saúde púb li c a ou ao m ei o a m b ie n t e , d e p e nd e ndo de s uas inflamabilidade, corrosividade, c a r a c t erí s t i c as de r e a t i v i dade e toxicidade. Ex: medicamentos apreendidos, reagentes de laboratório, resíduos contendo metais pesados, dentre outros. Grupo C - quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, como, por exemplo, serviços de medicina nuclear e radioterapia etc.

Grupo D - não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Ex: sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos das áreas administrativas etc. G rupo E - m at e r i a i s p e rfu r o - c o r t a nt e s o u escarificantes, tais como lâminas de b a rb e a r , agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi,lancetas, espátulas e outros similares.

Orientações quanto ao descarte do material utilizado Descarte no Descartex ou pote rígido: Todo o material perfurocortante.

E P Is

IMUNIZAÇÃO

Tratamento dos artigos Artigos críticos: aqueles que penetram, através da pele e mucosas, nos tecidos subepiteliais e no sistema vascular (bisturis, agulhas etc.); Artigos semi-críticos: os que têm contato com a pele não-íntegra ou com mucosas íntegras (endoscópios, laringoscópios, entre outros); • Artigos não críticos: que têm contato com a pele íntegra (termômetro axilar, estetoscópios etc).

Descontaminação é o processo de eliminação total ou parcial da carga microbiana de artigos e superfícies para um manuseio seguro. Limpeza é o procedimento pelo qual se processa a remoção da sujidade; pode ser feita por: fricção mecânica com água e sabão; máquinas de limpeza com jatos de água quente ou detergentes; - má quin as d e u l t r a - som c om detergentes/desencrostantes.

Desinfecção é o processo de destruição de microorganismos em forma vegetativa, mediante a aplicação de agentes físicos ou químicos, sendo principalmente utilizados: H ip oc l o r i t o d e Só di o a 0 , 5% (m e i o quí m i c o líquido); Álcool Etílico a 70% (meio químico líquido); Formaldeído a 4% (meio químico líquido); Glutaraldeído a 2% (meio químico líquido); P a s t e u r i z a ç ão d e 60 a 9 °C p or 3 0 m i n ( m e i o físico líquido).

Esterilização é o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana (bactérias, esporos, fungos e vírus) mediante a aplicação de agentes químicos e físicos. Autoclavagem – 127°C por 30 min (meio físico); Estufa ou forno de Pasteur – 170°C por 120 min (meio físico); Glutaraldeído a 2% por 10 h (meio químico líquido); Formaldeído a 4% por 18 h (meio químico líquido); ET – Óxido de Etileno – tempo de aeração 6 a 24h (meio químico gasoso).

Duvidas ?

Responda Por quem é composto o CC? Qual a Função do Circulante? Qual a função do instrumentador? O que é biossegurança? Qual a classificação dos tipos de lixos hospitalares? Quais os tipos de precauções? Quais os riscos de trabalho?
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