Aula 05 fisiologia respiratoria mamiferos

FelipeBeijamini 5,817 views 59 slides May 08, 2017
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Fisiologia respiratória em mamíferos


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Fisiologia respiratória em mamíferos

Sumário Anatomia geral e função do aparelho respiratório dos humanos Condutos aeríferos e os pulmões; Músculos associados Funcionamento do aparelho respiratório Ventilação pulmonar. Volume e capacidade dos pulmões Processo de trocas gasosas Perfusão Hematose Transporte dos gases

Trocas gasosas

Constituintes: SISTEMA RESPIRATÓRIO Porção condutora Cavidade nasal Nasofaringe Laringe Traquéia Brônquios Bronquiolos Transportam, filtram, umedecem e aquecem o ar antes que ele alcance a porção respiratória.

Constituintes: SISTEMA RESPIRATÓRIO Porção respiratória Porção de transição Bronquíolos respiratório Porções terminais da árvore brônquica e alvéolos Trocas gasosas- Hematose

Regiões do trato respiratório; As vias aéreas;

Anatomia do sistema respiratório A área tota da seção transversa das vias aéreas aumenta rapidamente como resultado da da extensa ramificaç ão !

Alvéolos Local onde ocorrem as trocas gasosas - Hematose São pequenos sacos envolvidos por uma série de vasos sanguíneos de modo que área de contato é bastante grande; Apresentam parede bastante fina

“Os objetivos da respiração são prover oxigênio aos tecidos e remover o dióxido de carbono. A fim de alcançar tais objetivos a respiração pode ser dividida em quatro principais funções: (1) Ventilação pulmonar – a entrada e saída de ar dos pulmões; (2) Difusão de oxigênio e dióxido de carbono entre os alvéolos e o sangue; (3) transporte de oxigênio e dióxido de carbono no sangue e líquidos corporais e suas trocas com as células do corpo; (4) Regulação da ventilação e outros aspectos regulatórios da respiração.”

Trocas gasosas

Anatomia do sistema respiratório

Regiões do trato respiratório; As vias aéreas;

Anatomia do sistema respiratório A área total da seção transversa das vias aéreas aumenta rapidamente como resultado da da extensa ramificação!

Alvéolos Local onde ocorrem as trocas gasosas - Hematose São pequenos sacos envolvidos por uma série de vasos sanguíneos de modo que área de contato é bastante grande; Apresentam parede bastante fina

Músculos respiratórios Intercostais externos – movem as costelas e o externo Diafragma - Esternocleidomastoido Escaleno Abdominais Intercostais externos Respiração forçada. Guyton & Hall

Os músculos respiratórios são responsáveis pela ampliação da caixa torácica e consequente alterações na pressão intralveolar .

Pleura pulmonar (visceral e parietal) Camada dupla de tecido que envolve o pulmão. A cavidade pleural e suas dobraduras servem como um ambiente lubrificante para o movimento pulmonar.

E como é que os pulmões não colabam ? - Propriedades elásticas do pulmão Fibras elásticas concêntricas Tendem a colapsar, e por que não colapsa? Pleura Gradiente de pressão transmural “ Pressão do ar dentro do alvéolo pulmonar = pressão atmosférica” A cavidade pleural possui uma pressão negativa à pressão atmosférica ! A diferença entre pressão intralveolar e da cavidade pleural geram o gradiente de pressão transmural . Entendendo a pressão intrapleural : Resultado da força exercida pelos pulmões para colapsarem

Complacência pulmonar Habilidade do pulmão em distender – distensibilidade pulmonar. Resultado da: Variação do volume/Variação da pressão. Ela não é constante! Variável conforme o momento do ciclo respiratório; Consequência da histologia do pulmão.

Surfactante , tensão superficial e o colapso alveolar. Tensão superficial Surfactante é produzido pelas células alveolares tipo dois . Atua como um detergente natural reduzindo a tensão superficial da água presente entre o

zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz Alvéolo 760mm Hg Pleura parietal Pleura visceral 756 mm Hg Cavidade intrapleural Propriedades elásticas do pulmão e caixa torácica Pressão pleural mantém os alvéolos abertos PT – Pressão torácica Tensão superficial da água gera pressão para o alvéolo colabar Surfactante reduz a ação da tensão superficial da água.

Alvéolo 760mm Hg Pleura parietal Pleura visceral 756 mm Hg Cavidade intrapleural Pressão pleura l mantém os alvéolos abertos Pressão transmural através da caixa torácica ( P ct ); P ct = P pl - P b Tensão superficial da água gera pressão para o alvéolo colabar Surfactante reduz a ação da tensão superficial da água.

Pressão Pleural Tensão superficial

Como o surfactante contribui com a estabilização do tamanho dos alvéolos? https://www.youtube.com/watch?v=jZ0SQfYRJo8

E se a pleura for perfurada? Trauma com perfuração da cavidade pleural de fora para dentro Comunicação entre a cavidade pleural com o meio externo Se houver a perfuração da pleura, o pulmão colabará devido à entrada de ar e ao extravasamento de líquido. Não haverá mais pressão negativa que unia as duas pleuras. Então , a pleura parietal acompanha a caixa torácica e a visceral acompanha o pulmão que vai colabar . (Visceral não mais acompanha Parietal)

Nascidos prematuros e ausência de surfactante Síndrome do desconforto respiratório do recém nascido // Síndrome da angústia respiratória.

O ato de Respirar – o ciclo respiratório A ventilação é puramente passiva; Não há trabalho muscular na expiração; Há trabalho muscular na inspiração; Quando a respiração é forçada há trabalho muscular no ciclo completo.

Inspiração Lei de Boyle: Aumento de volume resulta em diminuição da pressão. P1.V1=P2.V2 Expansão da caixa torácica! Pressão alveolar negativa! Contração do diafragma e seu consequente abaixamento; Contração dos músculos intercostais e ampliação da caixa torácica

Expiração Lei de Boyle: Diminuição de volume resulta em aumento da pressão. P1.V1=P2.V2 Redução da caixa torácica! Pressão alveolar Positiva! Relaxamento do diafragma e seu consequente levantamento; Relaxamento dos músculos intercostais e redução da caixa torácica Respiração ativa recruta os músculos intercostais internos e abdominais!!

Variações das pressões intralveolar e intrapleural durante o ciclo respiratório Pressão Intralveolar Na Inspiração: a Palv é negativa (ar entra no pulmão ); Na Expiração: a Palv é positiva (ar sai do pulmão) – Quando não há fluxo de ar, a Palv = 0mm Hg

Variações das pressões intralveolar e intrapleural durante o ciclo respiratório.

Mecânica pulmonar estática Volumes pulmonares: “Todos os volumes pulmonares são subdivisões da capacidade pulmonar total (CPT)”. Espirômetro . Volume corrente [ V c ] Capacidade vital (CP); Volume residual (VR);

CPT CRF VIR VER CVF VR CI CV V c CPT – Capacidade Pulmonar total VER– Volume Expiratório de reserva CRF – Capacidade Residual Funcional CVF – Capacidade Vital Forçada CI – Capacidade Inspiratória VR – Volume residual CV – Capacidade Vital Berne e Lev , Fisiologia 6ed.

Processo de trocas gasosas Processo de trocas gasosas Perfusão Hematose Transporte dos gases

Perfusão “Perfusão é o processo pelo qual o sangue desoxigenado passa pelos pulmões e é oxigenado”. Difusão dos gases ( Lei de Fick ! )

Maas ... Não é tão simples. A perfusão é diferente em diferentes regiões do pulmão P a = pressão arterial pulmonar P A = pressão pressão Alveolar P v = pressão pressão venosa

Relação Ventilação-Perfusão Para o pulmão a proporção é definida como a ventilação alveolar total dividida pelo débito cardíaco. Em indivíduos normais ventilaçãi = 4L/min Débito cardíaco = 5L/min Ventilação/Perfusão = 0.8 ...

Alterações na V/ Q em uma unidade alveolar

Composição gasosa alveolar Pressão parcial dos gases:

Nos alvéolos Processo dependente da difusão dos gases; Proximidade das paredes do alvéolo e dos capilares.

Gradientes de concentração (pressão parcial)

Transporte do oxigênio Hemoglobina

Transporte do CO 2 Bicarbonato (70%) Dissolvido no plasma (7%) Ligado a hemoglobina (23%)