Aula 1 - Promoção e Prevenção da Saúde - Conceição Quirino.pptx
ConceioQuirino
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Saúde Coletiva
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Language: pt
Added: Sep 05, 2025
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Slide Content
Sa ú de Coletiva X Sa ú de P ú blica Processo Sa ú de-Doen ç a Docente_Profa Dra: Maria da Conceição Quirino Santos 2025.2
Introdução Sa ú de P ú blica foca na organiza çã o de servi ç os e preven çã o de doen ç as Import â ncia da discuss ã o sobre S a ú de C oletiva e S a ú de P ú blica Sa ú de Coletiva analisa os fatores sociais, culturais e econômicos que influenciam a sa ú de das popula çõ es A relev â ncia do processo sa ú de-doen ç a - São essenciais para compreender como as pol í ticas e a çõ es de sa ú de impactam n a sociedade A integra ç ã o dos aspectos biopsicossociais e espirituais no cuidado em sa ú de ↑ ↑
Conceitos de Sa ú de P ú blica e Sa ú de Coletiva Sa ú de P ú blica : C onjunto de a çõ es governamentais para preven ç ã o e promo ç ã o da sa ú de Sa ú de Coletiva : C ampo multidisciplinar que considera os determinantes sociais da sa ú de e a participa çã o da comuni dade Diferen ç as e intersec çõ es entre os conceitos A Sa ú de P ú blica est á relacionada à gest ã o de pol í ticas e programas que garantam a sa ú de da popula ç ã o, como vacina ç ã o e saneamento. J á a Sa ú de Coletiva vai al é m, abordando os determinantes sociais da sa ú de e promovendo a participa ç ã o ativa da comunidade na busca por melhores condi çõ es de vida.
Processo Sa ú de-Doen ç a Evolu çã o hist ó rica das concep çõ es de sa ú de e doen ç a Modelo biom é dico : enfoque na doen ç a e tratamento Modelo epidemiol ó gico : distribui çã o e fatores de risco Modelo social e ecol ó gico : determinantes sociais da sa ú de O processo sa ú de-doen ç a evoluiu ao longo do tempo. O modelo biom é dico foca no diagn ó stico e tratamento da doen ç a. O modelo epidemiol ó gico analisa a distribui çã o das enfermidades e seus fatores de risco. O modelo social e ecol ó gico enfatiza a influ ê ncia do ambiente e das condi çõ es sociais na sa ú de das pessoas
Processo Sa ú de-Doen ç a Evolu çã o hist ó rica das concep çõ es de sa ú de e doen ç a Aspectos Biopsicossociais na Sa ú de Biol ó gico : Gen é tica, imunidade, doen ç as crônicas Psicol ó gico: Estresse, emo çõ es, transtornos mentais Social: Determinantes sociais, acesso à sa ú de, equidade A sa ú de n ã o depende apenas de fatores biol ó gicos, mas tamb é m de aspectos psicol ó gicos e sociais. O estresse, as emo çõ es e as condi çõ es socioeconômicas influenciam diretamente o bem-estar de uma pessoa, tornando essencial uma abordagem integrada no cuidado à sa ú de.
Processo Sa ú de-Doen ç a Evolu çã o hist ó rica das concep çõ es de sa ú de e doen ç a Espiritualidade e Sa ú de Defini ç ã o de espiritualidade na sa ú de - O conjunto de crenças que traz vitalidade e significado aos eventos de vida. É a propensão humana para o interesse pelos outros e por si mesmo A espiritualidade pode auxiliar na promo ç ã o da sa ú de e no enfrentamento de doen ç as A espiritualidade é um aspecto fundamental na sa ú de, pois pode contribuir para a resili ê ncia e bem-estar dos indiv í duos. Estudos mostram que a f é , a medita ç ã o e o apoio espiritual podem ajudar no enfrentamento de doen ç as e na promo ç ã o da qualidade de vida.
Processo Sa ú de-Doen ç a Evolu çã o hist ó rica das concep çõ es de sa ú de e doen ç a A integra ç ã o do Cuidado Integral - Abordagens hol í sticas na sa ú de O papel dos profissionais de sa ú de na abordagem biopsicossocial e espiritual A integra ç ã o do cuidado integral envolve a combina ç ã o de fatores biol ó gicos, psicol ó gicos, sociais e espirituais no atendimento à sa ú de. Profissionais da sa ú de devem considerar esses aspectos ao tratar pacientes, garantindo uma abordagem humanizada e eficaz.
DOENÇA • Falta ou supressão da saúde; moléstia, mal, enfermidade (VIANNA, 2000). • Transtorno da função ou estrutura de qualquer parte, órgão ou sistema do organismo. Reação a uma lesão; moléstia ou enfermidade (BLAKISTON, 1998). SAÚDE • OMS (1948): “A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não meramente a ausência de doenças ou enfermidades“. • A presença de enfermidade não deverá significar de maneira alguma que o indivíduo seja incapaz ou desprovido de potencialidades. • Saúde é também qualidade de vida e, deste modo, produto que resulta do acesso a emprego, renda, educação, habitação, serviços de saúde, cidadania, lazer, etc. NEVES (2007). Processo Sa ú de-Doen ç a Evolu çã o hist ó rica das concep çõ es de sa ú de e doen ç a
Promover a saúde envolve uma série de ações que visam melhorar o bem- estar físico, mental e emocional. Evitar substâncias nocivas Manutenção de relacionamentos saudáveis Cuidados preventivos Práticas de higiene pessoal Alimentação saudável Atividade física regular Controle do estresse Sono adequado
“O que eu espero que a disciplina acrescente na minha formação acadêmica?” Conhecimento Correlação - Teoria com prática Reflexões pessoais e profissionais Estudos de caso Problematização Trocas de experiências
É uma das estratégias do setor saúde para buscar a melhoria da qualidade de vida da população
PIRÂMIDE DE INTER-RELAÇÃO HOSPEDEIRO – AGENTE -
PROMOÇÃO DA SAÚDE • OMS (1948): promoção da saúde é o processo que permite às pessoas aumentar o controle e melhorar a sua saúde. • 1°: atividades dirigidas à transformação dos comportamentos dos indivíduos, focando seus estilos de vida no seio das famílias e, no máximo, no ambiente das culturas da comunidade em que se encontram (educativo). • 2°: fatores relacionados com a qualidade de vida: padrão adequado de alimentação e nutrição, de habitação e saneamento; boas condições de trabalho; oportunidades de educação ao longo de toda a vida; ambiente físico limpo; apoio social para famílias e indivíduos; estilo de vida responsável; e um espectro adequado de cuidados de saúde. • Participação da população é essencial. NEVES (2007)
PREVENÇÃO
PROMOÇÃO X PREVENÇÃO
Níveis de prevenção KOTTKE; LEHMANN, 1994)
Níveis de prevenção (KOTTKE; LEHMANN, 1994)
P REVENÇÃO PRIMÁRIA - Proteção específica • Imunização • Saúde ocupacional • Higiene pessoal e do lar • Proteção contra acidentes • Aconselhamento genético • Controle de vetores • EX: análise das condições do trabalho, orientações posturais, uso de colete cervical em acidentes de carro,exercícios laborais, métodos de transferência de decúbito, etc. PREVENÇÃO SECUNDÁRIA • Diagnóstico precoce • Inquéritos para descoberta de casos na comunidade • Exames periódicos, individuais, para detecção precoce de casos • Isolamento para evitar a propagação das doenças • Tratamento para evitar a propagação da doença • Ex: avaliação postural, correção de posturas durante o trabalho, exercícios laborais, avaliação do DNPM (Desenvolvimento Neuropsicomotor), estimulação essencial, psicomotricidade. PREVENÇÃO TERCIÁRIA • Reabilitação (impedir a incapacidade total) • “Fisioterapia” • Terapia Ocupacional • Emprego para o reabilitado
Conclus ã o A i mport â ncia de considerar todos os aspectos na aten ç ã o à sa ú de Necessidade de forma ç ã o continuada e sensibiliza ç ã o dos profissionais R eflex ã o: Como podemos aplicar esses conceitos na pr á tica?
BRASIL. Minist é rio da Sa ú de. Pol í ticas de Sa ú de no Brasil . 2006. Aten ç ã o Primaria à Sa ú de É a estrat é gia chave para a sustentabilidade do SUS Brasil . Semin á rio Internacional da OPAS-Semin á rio Internacional da OPAS – 17 e 18 de abril 2018- FOUCAULT, Michel. O nascimento da cl í nica . 2001. KOTTKE; LEHMANN . N í veis de preven çã o . 1994 . BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 8.080 de 19 de Setembro de 1990. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Gestão participativa e cogestão. Brasília : Ministério da aúde , 2009. REFERÊNCIAS