Aula 1 - Prosa romaÌ_ntica urbana copy.pptx

FernandaRibeiro419723 25 views 20 slides Mar 19, 2024
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prosa urbana


Slide Content

Romantismo no Brasil Prosa urbana

Prosa romântica urbana Retrospectiva histórica da leitura no Ocidente Panorama sobre o Romantismo europeu Panorama sobre o Romantismo brasileiro Prosa romântica Prosa romântica urbana

Retrospectiva histórica da leitura no Ocidente 1

Idade Média Livro : privilégio de poucos ( Clero e Nobreza )

Inquisição Livro : ideias perigosas

Século XVI Livro : privilégio da nobreza

Séculos XVI e XVII Livro : privilé gio da nobreza Lembre-se aqui de : Relevância dos governos monárquicos do Ocidente e suas grandes navegações Barroco (arte da Igreja e Nobreza – século XVII) Elitismo erudito e conservador de Gregório de Matos (século XVII)

Século XVIII Livro : saber teórico e científico

Século XVIII Livro : saber teórico e científico Lembre-se aqui de : Iluminismo (valorização do antropocentrismo científico) Desprestígio dos governos monárquicos (Ex.: Revolução francesa) Arcadismo (arte vinculada aos ideais iluministas)

Panorama do Romantismo europeu 2

Século XIX Livro: lazer de pessoas comuns Ascensão da burguesia Maior democratização da cultura Descontentamento com os conflitos do século XIX Idealização do passado Romantismo ( arte da burguesia para a burguesia )

Panorama sobre o Romantismo brasileiro 3

Século XIX BRASIL Chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 Florescimento de infraestrutura cultural Independência política do Brasil em 1822 Criação de um amplo projeto de arte e cultura brasileiras Filiação ao Romantismo; valorização das raízes indígenas do país; tentativa de criar uma identidade nacional.

Prosa romântica 4

INDIANISTA REGIONALISTA HISTÓRICA URBANA Prosa romântica

Os heróis ficcionais Herói Status social Sacrifícios e benefícios Forças opositoras O que os torna heróis Épico Indivíduo de status social e político elevado Pessoais em prol do coletivo Seres sobrenaturais O sucesso em enfrentar as forças opositoras e beneficiar o coletivo Romântico Indivíduo comum, geralmente da burguesia Pessoais em prol si mesmo ou do coletivo Seres humanos normais que visam a impedir a realização de seu desejo; forças ou instituições sociais  O sucesso em resistir às pressões externas, superá-las e alcançar a realização de seus desejos ou morrer caso contrário Super-herói Indivíduo acima dos seres humanos Pessoais em prol do coletivo Seres humanos ou super-humanos O sucesso em enfrentar as forças opositoras e beneficiar o coletivo

A prosa romântica de José de Alencar [A educação] valeu-me em casa o honroso cargo de ledor, com que eu me desvanecia [orgulhava], como nunca me sucedeu ao depois no magistério ou no parlamento. Era eu quem lia para minha boa mãe não somente as cartas e os jornais, como os volumes de uma diminuta livraria romântica formada ao gosto do tempo. Minha mãe e minha tia se ocupavam com trabalhos de costura, e as amigas para não ficarem ociosas as ajudavam. Dados os primeiros momentos à conversação, passava-se à leitura e era eu chamado ao lugar de honra. Uma noite, daquelas em que eu estava mais possuído do livro, lia com expressão uma das páginas mais comoventes da nossa biblioteca. As senhoras, de cabeça baixa, levavam o lenço ao rosto, e poucos momentos depois não puderam conter os soluços que rompia-lhes o seio. Fonte: ALENCAR, José de. Como e por que sou romancista .

Prosa romântica urbana 5

A MORENINHA , Joaquim Manuel de Macedo Primeiro romance romântico no Brasil: 1844 Características folhetinescas (metalinguagem, narrador comentador, enredo marcado por surpresas e controle da expectativa do leitor) Idealização da heroína romântica Conflitos limitados à questão amorosa Registro de costumes da elite burguesa Crítica sutil a características da elite burguesa, como futilidade

A MORENINHA , Joaquim Manuel de Macedo “Um sarau é o bocado mais delicioso que temos, de telhados abaixo. Em um sarau todo o mundo tem que fazer. O diplomata ajusta, com um copo de champanha na mão, os mais intrincados negócios; todos murmuram e não há quem deixe de ser murmurado. O velho lembra-se dos minuetes e das cantigas do seu tempo, e o moço goza todos os regalos da sua época; as moças são no sarau como as estrelas no céu; estão no seu elemento: