Aula 2 Fametro.pptx

285 views 86 slides Aug 31, 2023
Slide 1
Slide 1 of 86
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58
Slide 59
59
Slide 60
60
Slide 61
61
Slide 62
62
Slide 63
63
Slide 64
64
Slide 65
65
Slide 66
66
Slide 67
67
Slide 68
68
Slide 69
69
Slide 70
70
Slide 71
71
Slide 72
72
Slide 73
73
Slide 74
74
Slide 75
75
Slide 76
76
Slide 77
77
Slide 78
78
Slide 79
79
Slide 80
80
Slide 81
81
Slide 82
82
Slide 83
83
Slide 84
84
Slide 85
85
Slide 86
86

About This Presentation

Aula suinoculltura


Slide Content

Suíno: Origem, Características e Raças Profa.Dra . Denise Damasceno Guerreiro Email:[email protected] Disciplina Suinocultura Aula 2

Objetivos aula Origem Como ocorreu a evolução do suíno doméstico Principais raças utilizadas na suinocultura Algumas raças brasileiras 2

3 Origem suínos A origem de todos os suínos que conhecemos atualmente está associada a três espécies de javalis: Sus scrofa scrofa , originária da Europa e do norte da África Sus scrofa vittatus , originária da Indonésia, Japão e China Sus scrofa cristatus , originária da Índia

Domesticação Chineses:6000 aC Leste da Turquia:10.000 aC Vários centros de forma independente 4000 4 Origem suínos

5 1 os Suínos domésticos na América (registros oficiais) Cristóvão Colombo em 1493 na ilha de São Domingos ( República Dominicana) Brasil : por Martins Afonso de Souza em 1532 (Ilha de São Vicente – SP) Trouxeram suínos originários da região ibérica (Espanha, Portugal, Noroeste da África e ilhas Canárias e dos Açores ) Origem suínos

6 Defesa e ataque Evolução suínos Suínos selvagens Anterior mais desenvolvido 30% 7 0%

7 Evolução suínos Domesticação Menor necessidade de defesa Alimento disponível sem esforço Seleção de animais para gordura 30% 7 0% 5 0% 50% 30% 7 0%

8 Década de 50 Produção industrial de óleo vegetal Menor custo do óleo em relação a gordura animal Associação do consumo de gordura animal com problemas cardíacos Seleção de animais para a produção de carne (cortes nobres ) Evolução suínos 30% 7 0%

Perda de espaço da banha para óleos vegetais Essa introdução de material genético possibilitou a melhoria da produtividade e qualidade dos animais criados no Brasil 1970 foi introduzido o Teste de Progênie (TP), em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo 9 Evolução suínos

10 Evolução suínos Década de 80 Tipificação de carcaças- prec ̧o por classificação Cruzamentos planejados entre raças- linhagens paternas Seleção para carne magra na carcaça “quatro pernis”

11 Evolução suínos Tipo banha x Tipo carne

12 Classificação suínos

13 Raças de suínos Cada raça de suíno é definida por características semelhantes que são transmitidas aos descendentes .

De acordo com Cavalcanti (1998) – “Raça é um c o njun t o d e i ndivíduos d a m esma co m e espécie origem comum caracteres particulares semelhantes , capazes de sob as mesmas condições de ambiente , produzir descendentes com estes mesmos caracteres .” É i m po r t an t e ap r o v eitar o s aspec t os positi v os de cada raça, reunindo-os em cruzamentos. 14 Raças de suínos

Linhag e ns sinté t ic a s : c r u za m en t o s e m e s ti ç agem entre duas ou mais raças Híbrido: produto comercial – O híbrido é originado pelos cruzamentos, procurando reunir nos indivíduos, características desejáveis de produção que se encontravam separadas em outros indivíduos 15 Raças de suínos

Nas linhas-macho, a ênfase é quase total em ganho de peso, produção de carne (carcaça) e conversão alimentar 16 Importância Fenotípica

Nas linhas fêmeas, prioriza-se o desempenho reprodutivo e produtivo com ênfase 50% em reprodução e 50% em ganho de peso e produção de carne 17 Importância Fenotípica

18

19 O b j e t iv o principa l : p r o duzir carne de bo a q ualidade a u m míni m o c us t o (NASCIMENTO, 2000). Desdobrado em quatro objetivos específicos: 1 . Ob t er o m á xim o d e e f iciên cia d e cresc i men t o ( g an h o d e p es o e conversão alimentar) 2 . Ob t er e f iciên cia r e p r odu t i v a ( núme r o d e leitões des mamad o s por matriz/ano) 3. Melhorar a qualidade de carcaça (maior porcentagem de carne na carcaça e distribuição de carne em cortes de maior valor comercial) 4. Melhorar a qualidade de carne Objetivos do melhoramento

Anos 70 Seleção para menor ET Aumento do uso de cruzamentos Final d a dé c a d a : pes q ui s adores m os t rar a m ser possível o progresso na eficiência reprodutiva 20 Evolução do Melhoramento Genético de Suínos no Brasil

Anos 80 Seleção de linhagens hiperprolíficas Obter melhor CA e ↑ carne magra Uso de co m put a dores per m iti u o B L UP (c á l c ulo do valor genético dos animais) Algumas empresas desenvolveram raças sintéticas 21 Evolução do Melhoramento Genético de Suínos no Brasil

Anos 90 Conhecimento do genoma: marcadores moleculares Gene halotano início do estudo 1991 Características de qualidade de carne: pH , co r , in t e r e retenção de água maciez, gordura intramuscular 22 Evolução do Melhoramento Genético de Suínos no Brasil

23 Atualmente Edição gênica Prolificidade Qualidade de carne Robustez Sanitária Ambiente Evolução do Melhoramento Genético de Suínos no Brasil

Esti m ati v as d e h e r dabilidad e p a ra algum a s características importantes Característica Herdabilidade (h 2 ) Tamanho da leitegada ao nascer 0,10 a 0,15 Peso da leitegada aos 21 dias 0,10 a 0,15 Crescimento pós-desmame 0,30 a 0,40 Conversão alimentar 0,35 a 0,40 Rendimento de Carne 0,50 a 0,60 Relação carne/gordura 0,57 Idade à puberdade das marrãs 0,25 a 0,30 24 Herdabilidade

25

CON C EI T OS 26

Índice de seleção Valor genético de cada característica e multiplica-se pelo porcentagem do índice de seleção (importância) O conjunto de valor genético é agrupado em um único número sendo o com maior valor utilizado 27 Conceitos

1. Índice de produtividade da porca (SPI) para selecionar cachaços pai de matriz F1; 2 . Índ i ce de cach a ço t erminal (T S I ) par a s e l eci o n a r ca c h aços q ue vão cruzar com as matrizes F1 e produzir leitões de abate; 3 . Índice ma t erno (MLI ) para se l e c io n ar cachaços q u e s erão utilizados no melhoramento da linha pura. 28 Índices de seleção

Além dos índices de seleção dos animais testados, a experiência do selecionador é fundamental para escolher entre os animais de índice mais elevado, aqueles que não apresentam defeitos de aprumos, pés, conformação, número e qualidade das tetas funcionais segundo a finalidade de uso . Os demais defeitos são eliminados ao sair da fase de creche e já não mais aparecem nos animais testados. 29 Índices de seleção

Cada reprodutor listado no sumário de reprodutores traz os três índices para informar se ele é melhor como pai de porca, pai de cachaço terminal ou para o uso na linha pura. Agrega também os valores genéticos (DEPs) para cada característica separadamente para facilitar a escolha para as características que o produtor quer melhorar com maior ênfase. 30 Índices de seleção

P r o g resso genético é e m t orno de 1 % a o an o na s princi p ais características (Nascimento, 2011) Progresso anual de: – 0,850 kg – 160 dias – 0,018 na CA 0,19% carne na carcaça 0,29% redução de mortalidade na recria terminação 0,12 leitões nascidos vivos por leitegada Proporciona um ganho de R$ 3,82 por suíno... 31 Genética quantitativa

32

A análise de DNA tem como objetivo desnudar a arquitetura genética das características de interesse econômico visando quantificar o número de genes e individualizar a contribuição de cada gene na expressão de determinado fenótipo (Pereira, 2012) Maioria das características de interesse econômico – poligênicos  muitos genes envolvidos Marcadores  são frações polimórficas do DNA  próxima de genes ou até fazem parte dos genes e seus promotores  condicionam diferenças na expressão de características São resultado de mutações pontuais ou outras causas que resultam em modificações na sequência de DNA  mudança nas proteínas ou peptídeos  e assim no desempenho animal! 33 Seleção assistida por marcadores

Incorporar esse tipo de informação na seleção genética Conhecido como seleção assistida por marcadores moleculares (SAM) Vantagens  piramidação de genes que se objetiva concentrar em um único genótipo Resistência a patógenos Redução de tempo Seleção para parâmetros que demandam elevado custo para avaliação fenotípica Parâmetros que só se apresentem em fases avançadas 34 Seleção assistida por marcadores

Linhas Puras : In div í duos q ue orig i nam s e m pr e d e sc end e n t es i g uais entre si e aos progenitores em relação à característica considerada Bisavós: Acasalamento entre machos e fêmeas da mesma linha pura A vó s : Macho s e f êmeas resulta n t es d o acasal a men t o d a s bis a vós, apenas um dos sexos de cada linha pura Mat r i z : Macho s e fêmeas re s ultan t es d o cruzamen t o d a s a vó s – híbrido Suín o a b a t e : R esu l tan t e d o cruzamen t o ent r e mat r ize s – h í brido duplo 35 Definições

Granjas Núcleo Raças e linhas puras Seleção e transferência de reprodutores Granjas Multiplicadoras Cruzamento entre raças diferentes Produção de machos e fêmeas F1 Multiplicação e transferência de reprodutores Granjas comerciais Ciclo completo Produtoras de leitões Terminadores de leitões 36 Tipo de granjas

Rebanho Taxa de Reposição Anual Machos (%) Fêmeas (%) Núcleo 100 a 200 70 a 100 Multiplicador 50 a 100 40 a 50 Comercial 40 a 100 30 a 50 37 Tabela: Taxas de reposição anual recomendadas Reposição

38 ORGANIZAÇÃO GENÉTICA

39 Cruzamentos

40 Cruzamentos

O QUE ESPERAR DOS REPRODUTORES 41 FÊMEAS: Primeiro cio aos 6 meses e cobertura até o 3ºcio Bom desempenho (GP, CA) e baixa ET Boa conformação (aprumos, tetas, aparelho reprodutor) Produtividade elevada Capacidade leiteira (peso ao desmame)

42 MACHOS: Boa conformação Viabilidade e concentração espermática Bom desempenho Bom rendimento de carne magra O QUE ESPERAR DOS REPRODUTORES

43 Raças de suínos Classificação das raças morfológica P erfil fronto -nasal T amanho e orientação das orelhas com as proporções da cabeça Pelagem (Machado,1967)

44 Pelagem Simples: possuem uma única cor, que pode ser branca, vermelha ou preta Composta: formada por duas cores, pode ser oveira (brancas com manchas pretas), preta com pontos brancos (pelagem preta com pontos brancos no focinho, extremidade da cauda dos quatro membros) e faixada (pelagem preta com uma faixa branca que cobre os membros anteriores)

DIFERENCIAÇÃO DAS RAÇAS Pelagem Simples: possuem uma única cor, que pode ser branca, vermelha ou preta Composta: formada por duas cores, pode ser oveira (brancas com manchas pretas), preta com pontos brancos (pelagem preta com pontos brancos no focinho, extremidade da cauda dos quatro membros) e faixada (pelagem preta com uma faixa branca que cobre os membros anteriores) 45

46 Raças de suínos Retilíneo Concavilíneo U ltraconcavilíneo P erfil fronto -nasal

47 Raças de suínos A siática Ibérica Céltica

Características morfológicas -Perfil côncavo - Orelha tipo asiática -Linha dorso lombar reta -Boa morfologia terços anteriores e posteriores 48 Raças de suínos- Large White Inglaterra

49 - Alto rendimento de carcaça - Ótima qualidade de carcaça - Ótima conversão alimentar -Alto ganho médio diário de peso (GMDP) Raças de suínos- Large White Ótima habilidade materna -Alta prolificidade -Precocidade reprodutiva -Machos e fêmeas utilizados em cruzamentos

50 Raças de suínos- Landrace Dinamarca Perfil retilíneo - Orelha tipo céltica - Linha dorso lombar reta - Totalmente despigmentado - Pelagem branca - Mamas bem constituídas Características morfológicas

51 Raças de suínos- Landrace Dinamarca - Alto rendimento de carcaça - Ótima qualidade de carcaça - Ótima conversão alimentar -Alto ganho médio diário de peso (GMDP) Ótima habilidade materna -Alta prolificidade -Precocidade reprodutiva -Machos e fêmeas utilizados em cruzamentos

52 Raças de suínos- Duroc EUA - Totalmente pigmentado c / pelagem vermelha (dourado ao castanho- escuro) - Perfil ligeiramente côncavo - Orelhas tipo ibéricas - Lombo arqueado - Primeira raça a ser introduzida no Brasil, originaria dos EUA Características morfológicas

53 Raças de suínos- Duroc EUA - Alto rendimento de carcaça - Marmorização da massa muscular - Ótima conversão alimentar - Alto GMDP - Média prolificidade - Baixa habilidade materna - Precocidade reprodutiva - Somente macho em cruzamentos - Ótima rusticidade

54 Raças de suínos- Pietran Bélgica - Pelagem branca despigmentada (manchas pretas ou vermelhas) - Orelhas tipo asiática - Perfil retilíneo ou subcôncavo - Animal “curto e grosso” - Excepcional desenvolvimento do terço anterior ( suíno de 4 pernis)

- Alto rendimento de carcaça - Baixa qualidade de carne em algumas linhagens - Alto GMDP - Ótima CA 55 Raças de suínos- Pietran Bélgica - Fêmeas c / baixa habilidade materna -Somente machos em cruzamentos industriais -Desarmonia anátomo-funcional (grande massa muscular torácica)

Desenvolvida nos Estados Unidos entre final do século XVIII e início do século XIX 56 Raças de suínos- Hampshire EUA

Características Morfológicas Perfil fronto-nasal côncavo ou subcôncavo Orelhas tipo Asiática F aixa d e pela g em branca de s pigm e nta d a, d e 1 a 2 5 c m de largura, circundando todo o corpo do animal na região das cruzes Animal curto 57 Raças de suínos- Hampshire EUA

Características Produtivas Ótima conversão alimentar Alto GPD Bom rendimento de carcaça Ótima qualidade de carne 58 Raças de suínos- Hampshire EUA

Características Reprodutivas Boa prolificidade; baixa habilidade materna Linha macho utilizada em cruzamentos industriais Resistência aos fatores estressantes 59 Raças de suínos- Hampshire EUA

Originária da Inglaterra 60 Raças de suínos- Wessex

Características Morfológicas Orelhas tipo célticas Cinza cintada de branco Cabeça comprida, com focinho longo e reto 61 Raças de suínos- Wessex

Características Produtivas Boa rusticidade Boa qualidade de carcaça Características Reprodutivas Boa produção de leite Alta prolificidade 62 Raças de suínos- Wessex

Originária da Inglaterra 63 Raças de suínos- Berkshire

Características Morfológicas Orelhas tipo asiáticas Cor preta com patas, focinho e ponta da cauda brancos. Perfil côncavo e cara larga entre os olhos Focinho curto e largo. 64 Raças de suínos- Berkshire

Características Produtivas Boa rusticidade Não possui boa carcaça Características Reprodutivas Boa produção de leite Excelente habilidade materna Alta prolificidade 65 Raças de suínos- Berkshire

Raça originária da China, na região dos vales e do lago Taihu, uma região de clima temperado. 66 Raças de suínos- Meishan

Tem como característica principal uma excepcional prolificidade, é a raça mais prolífica do mundo. As fêmeas atingem a puberdade entre 2,5 a 3 meses de idade e tem em media leitegadas de 15 a 17 leitões. 67 Raças de suínos- Meishan

São muito resistentes a doenças e de grande capacidade maternal, e uma enorme produção de leite. Porém são de crescimento lento e muito gordas. 68 Raças de suínos- Meishan

69 Raças de suínos- Nacionais Características morfológicas Animais curtos, c / rugas, papada e perfis variados Características produtivas - Baixo rendimento e qualidade de carcaça Baixo GMDP - CA ruim Características reprodutivas Baixa prolificidade e habilidade materna Alta rusticidade Animais tardios

- Piau - Canastra - Canastrão - Caruncho - Nilo - Macau - Sorocaba - Moura - Junqueira 70 Raças de suínos- Nacionais

- Piau - Canastra - Canastrão - Caruncho - Nilo - Macau - Sorocaba - Moura - Junqueira 71 Raças de suínos- Nacionais

- Piau - Canastra - Canastrão - Caruncho - Nilo - Macau - Sorocaba - Moura - Junqueira 72 Raças de suínos- Nacionais

- Piau - Canastra - Canastrão - Caruncho - Nilo - Macau - Sorocaba - Moura - Junqueira 73 Raças de suínos- Nacionais

- Piau - Canastra - Canastrão - Caruncho - Nilo - Macau - Sorocaba - Moura - Junqueira 74 Raças de suínos- Nacionais

Linhagens comerciais

Linhas sintéticas – R esultad o do c ruz a men t o s e q uencia l o u únic o d e duas raças F orma u m n o v o gen ó tipo  con t e n do gen e s de cada populações de origem ou mais uma d a s Na formação se objetiva 1. Formação de um novo grupo genético com percentuais fixos de cada uma das raças de origem 2. Formação de um novo grupo de animais com capacidade genética específica para uma ou mais características de importância econômica; 76 Linhagens comerciais

Linhas sintéticas Para sua formação deve se obedecer as seguintes regras 1. Certificar de que os animais usados nos cruzamentos originais tenham sido intensamente selecionados para as características relevantes 2. Maximizar a variabilidade genética em termos de valores genéticos nos grupos genéticos ou raças de fundação, utilizando o maior número possível de animais não aparentados Após formada a nova linha  melhora-la por meio de seleção! 77 Linhagens comerciais

78 Linhagens comerciais

BP 330 LA R GE W H I TE P. O. BP 350 D U R OC P. O. BP 375 PI E T R A I N P. O.

MS115 Embrapa MS115 é o fato de ser "livre do gene halotano" (HalNN), o que lhe confere maior resistência ao estresse e uma capacidade de produzir carne de melhor qualidade. 91 Linhagens comerciais

92 Fêmea - TN70. Macho - Talent Macho Top Pi Macho Traxx Linhagens comerciais

93 Fêmea CG36 Macho P81 Macho P76 Linhagens comerciais

Fêmea DB90 Macho LM7600 Macho LM6200 Macho LQ1250 Linhagens comerciais

Fêmea Cambrough Macho AGPIC415 Macho AGPIC337 Macho AGPIC327 Linhagens comerciais

Obrigada! Profa.Dra . Denise Damasceno Guerreiro Email:[email protected]

86
Tags