Aula 7 - Problemas Econômicos

CaioRSFilho 5,223 views 13 slides Dec 09, 2014
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Slides sobre conceitos de economia, tratando especificamente os problemas econômicos, o conceito de eficiência vs eficácia, as necessidades de bens e serviços e suas diferentes classificações (bens de consumo, bens de capital, bens privados ou públicos, etc)


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Problemas Econômicos Gerenciamento e Economia de Sistemas logísticos Aula 7

O problema econômico por excelência é a escassez. Surgiu porque as necessidades humanas são virtualmente ilimitadas, e os recursos econômicos, ilimitados, incluindo também os bens. Esse não é problema tecnológico, e sim de disparidade entre os desejos humanos e os meios disponíveis para satisfazê-los. A escassez é um conceito relativo, pois existe desejo de adquirir uma quantidade de bens e serviços maior que a disponibilidade. Portanto eficiência produtiva e eficácia são as duas questões básicas com que defrontam todos os agentes econômicos. Introdução aos Problemas Econômicos

Eficiência x Eficácia - Eficaz + Eficaz + Eficiente - Eficiente

As Necessidades os Bens Econômicos e os Serviços Gerenciamento e Economia de Sistemas logísticos Aula 7

O conceito de necessidade humana, isto é, a sensação de carência de algo unida ao desejo de satisfazê-la é algo relativo, pois os desejos dos indivíduos não são fixos. Assim, pois, o fato real que enfrenta economia é que em todas essas sociedades, tanto nas ricas como nas pobres, os desejos dos indivíduos não podem ser completamente satisfeitos. Nesse sentido, bens escassos são aqueles que nunca se tem em quantidade suficiente para satisfazer os desejos dos indivíduos. Introdução aos Problemas Econômicos

Tipos de Bens Econômicos Além de econômicos e livres, os bens e serviços classificam-se em bens de consumo, quando se destinam as satisfações diretas das necessidades humanas e em bens de capital. Dentro de bens de consumo, pode-se falar em bens de consumo duráveis, que permitem o uso prolongado, como, por exemplo, um eletrodoméstico, e bens de consumo não duráveis ou perecíveis, como os alimentos perecíveis. O por outro lado, os bens podem ser intermediários, pois sofrem novas transformações antes de se converter em bens de consumo e de capital; ou bens finais, isto é, os que já sofreram essas transformações. A soma total de bens e serviços finais gerados em um período denomina-se produto total.

Os Serviços O trabalho, quando não destinado à criação de bens, isto é, de objetos materiais, tal como o realizado por um agricultor ou um pedreiro, visa à produção de serviços. O trabalho de serviços pode ser relacionado com a distribuição de produtos, como o realizado por uma agente de vendas ou um transportador; com atividades que satisfazem as atividades culturais, como as realizadas por um professor ou um artista de cinema, um escritor ou um cantor; ou com outros tipos de atividades, tais como serviços oferecidos por um banco ou uma companhia de seguros. Todas essas atividades constituem o que se denominam serviços.

Recursos ou Fatores de Produção Para a satisfação das necessidades humanas é necessário produzir bens e serviços. Para isso, exige-se o emprego de recursos produtivos e de bens elaborados. Os recursos são os fatores ou elementos básicos utilizados na produção de bens e serviços. São denominados fatores de produção. Tradicionalmente, esses fatores se dividem em três grandes categorias: terra, trabalho e capital.

Recursos ou Fatores de Produção

Os Bens de Capital Enquanto os bens de consumo se orientam parar satisfação direta das necessidades humanas, os bens de capital, ou bens de investimento, não estão concebidos para satisfazer diretamente as necessidades humanas, mas para serem utilizados na produção de outros bens. Se dedicarmos certa quantidade de recursos para produzir bens de capital, eles satisfarão nossas necessidades no futuro, quando forem utilizados na produção de bens de consumo. O capital empregado na produção pode dividir-se em capital fixo e capital circulante. O capital circulante consiste nos bens em processo de preparação para o consumo, basicamente em matérias-primas e estoque de armazém. O capital fixo consiste em instrumentos de toda espécie, incluindo os edifícios, maquinaria e equipamentos.

Os Bens de Capital Em economia é necessário distinguir capital físico ao qual nos referimos anteriormente, de capital humano, entendendo por este último à educação e a formação profissional que incrementam o rendimento do trabalho. Os gastos em educação e formação profissional supõem investimentos em capital, já que durante o período de aprendizagem e em estudo existe um elemento implícito de espera. Esses gastos contribuem para incrementar a capacidade produtiva da economia, pois um trabalhador formado e educado geralmente é mais produtivo que um não capacitado.

Eficiência Produtiva Eficiência produtiva significa operar a pleno emprego, trazendo para zero as taxas de subemprego e de desemprego involuntários. A expressão pleno emprego abrange todos os fatores da produção, não apenas o fator trabalho. Pressupõe, assim, manter ocupada a totalidade da população economicamente mobilizável, utilizar plenamente os bens de capital disponíveis e operar o processo produtivo segundo os melhores padrões tecnológicos conhecidos. O limite máximo de eficiência é alcançado quando, já operando a pleno emprego, não há mais qualquer ociosidade a ser aproveitada. Alcançando esse limite, qualquer acréscimo da produção de determinado bem ou serviço implicará reduções na produção de outro. A expansão das fronteiras de produção é a função de acréscimos na dotação dos fatores terra, trabalho e capital ou, então, de desenvolvimento de tecnologias mais avançadas, que permitam a produzir mais com os mesmos recursos disponíveis. Movimentos como esses aumentam as possibilidades de produção da economia.

Eficiência Produtiva As possibilidades de produção existentes podem ser destinadas a uma multiplicidade de diferentes categorias de bens e serviços. É difícil determinar qual a melhor combinação. As combinações praticadas resultam ou de decisões de governantes ou de decisões descentralizada resultantes da livre atuação das empresas e das unidades familiares. A melhor é a que estiver mais ajustada a uma escala de necessidades hierarquizadas, definida para a sociedade como um todo. Sejam quais forem às combinações praticadas e por mais eficiente que seja a economia como um todo, há sempre limites para as possibilidades efetivas de produção. A razão é a limitação de recursos. Como eles são escassos, nunca é possível produzir quantidades infinitas de bens e serviços. As fronteiras de produção definem os limites máximos. As possibilidades são limitadas. As unidades familiares podem ter aspirações ilimitáveis, mas defrontam com a amarga realidade dos recursos escassos, definidos por orçamentos restritos: a aquisição de uma casa de praia envolve um custo de oportunidade representado, por exemplo, para não aquisição de uma casa de campo.