Aula sinais vitais

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About This Presentation

aula verificação de sinais vitais; técnica de verificação de sinais vitais; pulso, temperatura, respiração, pressão arterial;


Slide Content

Aula Verificação de Sinais Vitais
Prof. Enf ª Viviane

O que são sinais vitais
Os sinais vitais são um meio rápido e
eficiente para se monitorar as condições de
um paciente ou identificar a presença de
problemas
Temperatura (T),
Pulso ou batimentos cardíacos (P ou bpm),
Respiração (R ou rpm) e
Pressão ou Tensão Arterial (PA ou TA).

Quando verificar os sinais vitais?
Na admissão do paciente
Dentro da rotina de atendimento
Pré consulta ou consulta hospitalar ou
ambulatorial.
Antes e depois de qualquer procedimento
cirúrgico.
Antes e depois de qualquer procedimento invasivo
de diagnóstico
Antes e depois da administração de medicamentos
que afetam as funções cardiovasculares,
respiratória e de controle da temperatura.
Sempre que o paciente manifestar quaisquer
sintomas inespecífico de desconforto físico

materiais
Relógio
Bandeja contendo:
Termômetro
Lenços de papel
Esfisgmomanômetro e estetoscópio
Recipiente c/ algodão c/ alcool a 70%
Saco ou cuba p/ desprezar resíduos
Caneta
Caderneta p/ anotação
Acessórios p/ temp. Retal (luvas e vaselina)

TEMPERATURA
É o nível de calor distribuído
pelo corpo -Equilíbrio
Locais de verificação:
- Oral
-Axilar/inguinal
-Retal

TERMÔMETRO CLÍNICO

Temperatura
Adultos
via oral variam entre 36,1º a 37,5ºC
Retal (leitura mais precisa) é 0,5ºC mais alta
Axilar (menos precisa) é 0,1ºC a 1,1ºC mais baixa
Axilar - 35,5 a 37,0 0C
Bucal - 36,0 a 37,4 0C
Retal - 36,0 a 37,5 0C
Oscila de acordo com a atividade e repouso
Leituras mais baixas ocorrem entre 4 e 5h da manhã.
Leituras mais altas se situam entre 4 e 6 horas da noite.
Mulheres tem temp. + alta que homens
Temp. é mais alta em RN e mais baixa em idosos.

Temperatura bucal
Explique ao paciente
Abaixe a coluna de mercúrio
Posicione a ponta do termometro sob a lingua do
paciente em local profundo em qualquer lado do frenulo
lingual
Instrua o pcte a fechar os labios, mas não encostar os
dentes
Deixar por 7 minutos
Registre a temperatura com a letra B (boca)
Para completa precisão, nunca faça a verificação após o
paciente ter fumado ou tomado bebidas quentes. Espere
de 20 a 30 minutos.- termometro individual

Verificando a temperatura retal:
Deite a pessoa de lado com a perna de cima dobrada.
Cubra-o p/ proporcionar privacidade
Passe lubrificante no papel e lubrifique o termometro
1,5cm p/ crianças e 2 cm p/ adultos
Erga a região glutea superior
Introduza cuidadosamente o termômetro no reto, em
direção ao umbigo.
Segure o termômetro p/ evitar danos
Remova cuidadosamente após 7 minutos, limpe e faça a
leitura anotando a letra R (retal)

Temperatura axilar
Posicione o paciente confortavelmente
Seque delicadamente a axila c/ lenço de papel
Peça ao pcte p/ colocar a mão sobre o torax e
segurar no ombro oposto c/ o cotovelo erguido
Posicione o termometro na axila
Solicite ao pcte para baixar o cotovelo
Deixe no local por 5 minutos

Oral: contra indicada p/ pctes inconsciente,
desorientados, ou propensos a convulsõs,
em crianças muito novas, bebês, pctes c/
problemas orais ou nasais.
Retal: contra-indicada em casos de diarreia,
cirurgias, ferimentos retais.

TERMINOLOGIA BÁSICA
Normotermia: temperatura corporal normal.
Afebril: 36 a 37ºC
Estado febril ou Febrícula: 37,5 a 37,8ºC
Febre ou hipertermia: a partir de 37,8º C a
38,9ºC
Pirexia: 39 a 40ºC
Hiperpirexia: a partir de 40º C.
Hipotermia: temperatura abaixo de 35ºC.
Hipertemia: 38 a 40ºC

Pulso

PULSO
A palpação do pulso é um dos
procedimentos clínicos mais antigos da
prática médica, e representa também um
gesto simbólico, pois é um dos primeiros
contato físico entre o médico e o
paciente.
o pulso é a contração e expansão
alternada de uma artéria

LOCAIS
As artérias em que com
freqüência são verificados
os pulsos:
 artéria radial (pulso),
 carótidas (pescoço),
 braquial(espaço anti-
cubital),
femurais (reg. Inguinal),
pediosas (pés),
temporal (face - têmporas),
Poplítea (joelhos) e
tibial posterior (tornozelos).

Como verificar o pulso?
Lavar as mãos
Orientar o paciente quanto ao
procedimento
Colocar o paciente em
posição confortável, sentado
ou deitado, porém sempre
com o braço apoiado

Como verificar o pulso?
Realizar o procedimento de acordo com a
técnica descrita abaixo
Contar durante 1 minuto inteiro
Lavar as mãos
Anotar no prontuário

TÉCNICA
- Pulso radial: a
artéria radial
encontra-se no pulso,
palpá-los emprega-se
os dedos indicador e
médio, com o polegar
fixado no dorso do
punho do paciente,
sendo que o
examinador usa a
mão direita para
examinar o pulso
esquerdo e vice versa
.

PULSO CAROTÍDEO
as pulsações da carótida são visíveis e palpáveis
medialmente aos músculos esternocleidomastoideos.
Para sua palpação, devemos
colocar o indicador e dedo
médio sobre a carótida direita e
vice-versa, no terço inferior do
pescoço, adjacente à margem
medial do músculo
esternocleiomastoideo bem
relaxado, aproximadamente ao
nível da cartilagem cricóide.

PULSO BRAQUIAL

Palpar a artéria braquial
(face interna do
cotovelo), sendo que o
braço do paciente deve
repousar com o
cotovelo esticado e as
palmas da mão para
cima.

PULSO FEMURAL

PULSO POPLITEO

CARACTERÍSTICAS DO PULSO
FREQÜÊNCIA - A
contagem deve ser
sempre feita por um
período de 1 minuto,
sendo que a freqüência
varia com a idade e
diversas condições
físicas.

CARACTERÍSTICAS DO PULSO
Está aumentado em situações fisiológicas
como exercício, emoção, gravidez, ou em
situações patológicas como estados febris,
hipertiroidismo, hipovolemia entre muitos
outros.
A bradisfigmia pode ser normal em atletas.

CARACTERÍSTICAS DO PULSO
Na primeira infância varia de 120 a 130
bat/min.;
Na segunda infância de 80 a 100
No adulto é considerada normal de 60 a 100
batimentos por minuto,
Sendo que acima do valor normal, temos a
taquisfigmia e abaixo bradisfigmia.

CARACTERÍSTICAS DO PULSO
RITMO - É dado pela seqüência das
pulsações, sendo que quando ocorrem a
intervalos iguais, chamamos de ritmo
regular,
sendo que se os intervalos são ora mais
longos ora mais curtos, o ritmo é irregular.
A arritmia traduz alteração do ritmo
cardíaco.

Respiração

A respiração é a
troca de gases dos
pulmões com o
meio exterior, que
tem como objetivo
a absorção do
oxigênio e
eliminação do gás
carbônico.
FREQÜÊNCIA -
crianças - 30 a 40
movimentos
respiratórios/minuto
adulto - 14 a 20
movimentos
respiratórios/minuto

ALTERAÇÕES DA RESPIRAÇÃO
Dispnéia: é a respiração difícil, trabalhosa ou curta. É
sintoma comum de várias doenças pulmonares e
cardíacas; pode ser súbita ou lenta e gradativa.
Ortopnéia: é a incapacidade de respirar facilmente,
exceto na posição ereta.
Taquipnéia : respiração rápida, acima dos valores da
normalidade, freqüentemente pouco profunda.
Bradipnéia : respiração lenta, abaixo da normalidade.
Apnéia: ausência da respiração

COMO VERIFICAR A
RESPIRAÇÃO?
MATERIAL
Relógio com ponteiro de segundos
Papel e caneta para anotações

COMO VERIFICAR A
RESPIRAÇÃO?
Lavar as mãos
Orientar o paciente quanto ao exame
Não deixar o paciente perceber que estão
sendo contados os movimentos
Contagem pelo período de 1 minuto
Lavar as mãos no término
Anotar no prontuário

Pressão Arterial

PRESSÃO ARTERIAL
A pressão ou tensão arterial é um parâmetro de
suma importância na investigação diagnóstica,
sendo obrigatório em toda consulta de qualquer
especialidade; relacionando-se com o coração.
É medida com a utilização do esfigmomanômetro
e do estetoscópio.

PRESSÃO ARTERIAL
É a medida da força aplicada contra as paredes
das artérias, quando o coração bombeia sangue
através do corpo. A pressão é determinada pela
força e quantidade de sangue bombeado e pelo
tamanho e flexibilidade das artérias.

ESFIGMOMANÔMETRO
É o instrumento utilizado para a medida da pressão
arterial. Foi idealizado por três cientistas: VonBasch
(1880), Riva-Ricci (1896) e Korotkoff (1905).
O tamanho do aparelho depende da circunferência do
braço a ser examinado, sendo que a bolsa inflável do
manguito deve ter uma largura que corresponda à 40%
da circunferência do braço, sendo que seu
comprimento deve ser de 80%; manguitos muito curtos
ou estreitos podem fornecer leituras falsamente
elevadas.

ESFIGMOMANÔMETRO
O esfigmomanômetro pode ser de coluna
de mercúrio para a medida da pressão,
ou aneróide. Existem aparelhos semi-
automáticos que se utilizam do método
auscultatório e oscilométrico, com grau
de confiabilidade variável, devido
sofrerem com freqüência alterações na
calibração.

coluna de
mercúrio

Digital

ESFIGMOMANÔMETRO
aneróide

ESTETOSCÓPIO

ESTETOSCÓPIO
- Existem vários modelos, porém os principais
componentes são:
 Olivas auriculares: são pequenas peças cônicas que
proporcionam uma perfeita adaptação ao meato auditivo,
de modo a criar um sistema fechado entre o ouvido e o
aparelho.
Armação metálica: põe em comunicação as peças
auriculares com o sistema flexível de borracha; é provida
de mola que permite um perfeito ajuste do aparelho.
Tubos de borracha: possuem diâmetro de 0,3 a 0,5 cm. e
comprimento de 25 a 30 cm.
Receptores: existem dois tipos fundamentais: o de
campânula de 2,5 cm. que é mais sensível aos sons de
menor freqüência e o diafragma que dispõe de uma
membrana semi-rígida com diâmetro de 3 a 3,5 cm.,
utilizado para ausculta em geral.

DIAFRAGMA

VERIFICANDO...

VALORES NORMAIS DA PRESSÃO
ARTERIAL
- Os valores máximos estabelecidos pelo
Consenso Brasileiro da Sociedade Brasileira
de Cardiologia para indivíduos acima de 18
anos é de 120/80 mmHg. A pressão arterial
sistólica como a diastólica podem estar
alteradas isolada ou conjuntamente.

VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
Idade - em crianças é nitidamente mais baixos do
que em adultos
Sexo - na mulher é pouco mais baixa do que no
homem, porém na
prática adotam-se os mesmos valores
Raça - as diferenças em grupos étnicos muito
distintos talvez se deva à condições culturais e de
alimentação.

VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
Sono - durante o sono ocorre uma
diminuição de cerca de 10% tanto na
sistólica como na diastólica
Emoções - há uma elevação principalmente
da sistólica

VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
Exercício físico - provoca intensa elevação
da PA, devido ao aumento do débito
cardíaco, existindo curvas normais da
elevação da PA durante o
esforço físico. (testes ergométricos).
Alimentação - após as refeições, há discreta
elevação, porém sem significado prático.