13 CISSIPARIDADE FRAGMENTAÇÃO BROTAMENTO Fissão binária / Bipartição Reprodução assexuada Único ser se divide e regenera partes iguais Protozoários e bactérias Laceração / Esquizogênese Reprodução assexuada Organismo adulto parte-se em pedaços Algas multicelulares, poríferos, vermes Gemiparidade / Gemulação Reprodução assexuada Formação de brotos (mitose) no corpo de um indivíduo que se desprende (des. independente) Colônias (organismos unidos) TIPOS DE REPRODUÇÃO ANIMAL
14 ESPORULAÇÃO PARTENOGÊNESE Células reprodutivas especializadas (esporos) Reprodução assexuada Germinam em ambientes favoráveis Fungos, algas, protozoários e algumas plantas Crescimento/Desenvolvimento de um embrião sem fertilização Telitoquia fêmeas produzidas por óvulos não fertilizados Pequenos invertebrados, alguns frutos TIPOS DE REPRODUÇÃO ANIMAL
15 CICLO HAPLOBIONTE DIPLONTE CICLO HAPLOBIONTE HAPLONTE CICLO HAPLODIPLOBIONTE ou DIPLOBIONTE Meiose gamética gametas Adulto: diploide (2n) Ex : ser humano Meiose zigótica zigoto Adulto: haploide (n) Ex : algas e fungos Alternância de gerações Um adulto diploide (2n) esporófito Um adulto haploide (n) gametófito Ex : plantas CICLOS DE VIDA
16 SISTEMAS REPRODUTORES
17 *Homologia de órgãos
18 GAMETOGÊNESE HUMANA
19 CICLOS REPRODUTIVOS
20 SISTEMA RESPIRATÓRIO HEMATOSE
21 Contração do diafragma Contração dos músculos intercostais Aumento do volume da caixa torácica Entrada de ar nos pulmões Relaxamento do diafragma Relaxamento dos músculos intercostais Diminuição do volume da caixa torácica Saída de ar dos pulmões INSPIRAR EXPIRAR AR Entra Sai PULMÕES Expandem Contraem DIAFRAGMA Contrai Relaxa PRESSÃO INTERNA Diminui Aumenta VENTILAÇÃO PULMONAR
22 SISTEMA DIGESTÓRIO Bolo alimentar Quimo Bolo fecal
23 SISTEMA DIGESTÓRIO: língua e dentes
24 HORMÔNIOS NA DIGESTÃO HORMÔNIO LOCAL DE PRODUÇÃO ÓRGÃO-ALVO FUNÇÃO GASTRINA Estômago Estômago Estimula o suco gástrico SECRETINA Intestino (duodeno) Pâncreas Estimula a liberação do suco pancreático COLECISTOCININA Intestino (duodeno) Pâncreas e Vesícula biliar Estimula a liberação da bile e de enzimas ENTEROGASTRONA Intestino (duodeno) Estômago Inibe o suco gástrico e estimula a mobilidade estomacal
25 SISTEMA URINÁRIO EXCRETAS NITROGENADAS
26 FISIOLOGIA DOS NÉFRONS FILTRAÇÃO Apenas no Cápsula de Bowman . Plasma filtrado Filtrado Nunca será filtrado proteínas e nem hemácias . REABSORÇÃO Túbulos néfricos Passagem de substâncias do néfron capilar sanguíneo H 2 O e Na+ Glicose e Aminoácidos SECREÇÃO Túbulos néfricos Passagem de substâncias do capilar sanguíneo néfron K+ e H+ Amônia, Ácido úrico, Medicamentos, etc... EXCREÇÃO No ducto coletor Saída de urina dos rins para os ureteres
27 SISTEMA CARDIOVASCULAR SANGUE VENOSO SANGUE ARTERIAL
28 SISTEMA CARDIOVASCULAR
29 CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA
30 *Circulação Fetal Cordão umbilical: Anexo embrionário de animais placentários Circundado pela geleia de Wharton (proteínas) Comunicação entre feto e placenta Nutrição e trocas gasosas Composição do cordão umbilical: 2 artérias sangue rico CO2 do feto p/ placenta 1 veia sangue rico em O2 da placenta p/ o feto Cordão umbilical c élulas-tronco hematopoéticas
31 RITMICIDADE CARDÍACA Marcapasso
32 IMUNOLOGIA CONCEITO É a ciência responsável pelo estudo do conjunto de mecanismos de defesa do organismo. SISTEMA IMUNOLÓGICO É um conjunto de moléculas e tecidos que vai conferir resistência as infecções. Prevenir e impedir a disseminação de infecções. Resultado: respostas imunológicas SISTEMA LINFÁTICO É um sistema acessório ao sistema circulatório que protege células imunes e mantém a homeostase orgânica. Órgãos linfoides linfócitos
33 TIPOS DE IMUNIZAÇÃO VACINA Imunização ativa Feita de antígeno (mortos/enfraquecidos). Estimula a produção de anticorpos. Ação preventiva memória imunológica SORO Imunização passiva artificial Feita de anticorpos Ação curativo não gera memória imunológica
34 RESPOSTAS IMUNOLÓGICAS IMUNIDADE INATA IMUNIDADE ADQUIRIDA Duração Minutos/Horas Dias/Semanas Barreiras físicas e químicas Pele, epitélio das mucosas, subst. antimicrobianas Linfócitos nos epitélios, anticorpos Proteínas sanguíneas Sistema complemento Anticorpos (imunoglobulinas) Células Fagócitos (macrófagos, neutrófilos, etc...) Linfócitos (B, T e células NK) Mecanismo de resposta Inespecífica Específica Memória imunológica Ausente Presente
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36 NÚCLEO CELULAR ROBERT BROWN (1833)
37 GAMETOGÊNESE HUMANA
38 CONCEITOS DE GENÉTICA
39 DIPLOIDE x HAPLOIDE Somáticas 2 conjuntos de cromossomos Mitose Gaméticas / sexuais 1 conjunto de cromossomos Meiose
40 CITOGENÉTICA ACONSELHAMENTO GENÉTICO
41 DELEÇÃO INVERSÃO Translocação recíproca de partes dos cromossomos. Perda de parte de cromossomos. TRANSLOCAÇÃO Rearranjo de partes entre cromossomos não-homólogos. DUPLICAÇÃO Duplicação de uma região de DNA que contém um gene. INSERÇÃO Adição de um ou mais pares de bases de nucleotídeos em uma sequência genética. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS: estruturais
42 EUPLOIDIA ANEUPLOIDIA Acréscimo ou perda de poucos cromossomos (pares). Trissomias. Alteração de quantidade de cromossomos em todo o cariótipo ; genoma a mais (poliploidias: triploide, tetraploide). Vegetais Síndrome de Turner ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS: numéricas
43 CROMOSSOMOS AUTOSSÔMICOS Síndrome de Down par 21 Síndrome de Edwards par 18 Síndrome de Patau par 13 CROMOSSOMOS SEXUAIS Síndrome de Klinefelter par 23 XXY Síndrome do Triplo X par 23 XXX Síndrome de Turner par 23 X0 Síndrome do Duplo Y par 23 XYY Síndrome do X Frágil* TRISSOMIAS NO CARIÓTIPO
44 SÍNDROME DE DOWN 47,XX ou XY, +21 Distúrbio genético causado quando uma divisão celular anormal resulta em material genético extra no par de cromossomo 21. Deficiência mental, atrasos no desenvolvimento e pode ser associada a doença cardíaca ou da tireoide. Fatores de risco: idade da mãe, hereditariedade. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS
45 SÍNDROME DE EDWARDS 47,XX ou XY, +18 Distúrbio genético causado quando uma divisão celular anormal (meiose II) resulta em material genético extra no par de cromossomo 18. Distúrbio multissistêmico, com fenótipo complexo, e que tem como uma de suas principais características o retardo no crescimento fetal, polidrâmnio, sobreposição dos dedos da mão, anormalidades cardíacas e craniofaciais. Fatores de risco: idade da mãe, maior ocorrência no sexo feminino. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS
46 SÍNDROME DE PATAU 47,XX ou XY, +13 Distúrbio genético causado quando uma divisão celular anormal resulta em material genético extra no par de cromossomo 13. O exame pré-natal pode detectar a síndrome de Patau durante a gestação. Fatores de risco: idade da mãe. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS
47 SÍNDROME DE KLINEFELTER 47,XXY Anomalia do cromossomo sexual Condição genética em que um homem nasce com uma cópia extra do cromossomo X. Não é hereditária A maioria dos homens com essa condição produz pouco ou nenhum esperma. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS
48 SÍNDROME DO TRIPLO X 47,XXX Anomalia do cromossomo sexual Anormalidade que resulta em um cromossomo X extra em algumas mulheres Geralmente é causada por malformação de uma célula-ovo ou esperma ou por um erro no início do desenvolvimento do embrião. Muitas mulheres apresentam pouco ou nenhum sintoma. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS
49 SÍNDROME DO TURNER 45,X0 Anomalia do cromossomo sexual ausente ou incompleto (monossomia). Distúrbio cromossômico em que uma mulher nasce com apenas um cromossomo X. Problemas com o espermatozoide / óvulo ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS
50 SÍNDROME DO DUPLO Y 47,XYY Aneuploidia dos cromossomas sexuais na qual os meninos nascem com dois cromossomos Y e um cromossomo X (XYY). Atraso no desenvolvimento da fala e linguagem; tics motores e mãos trêmulas; déficit de atenção e problemas de comportamento. Não é hereditária. No processo de formação dos espermatozoides, que de forma aleatória produz um erro durante a divisão celular. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS
51 SÍNDROME DO X FRÁGIL (SXF) É uma desordem ligada ao cromossomo X de caráter dominante, basta que um dos pais seja portador da pré-mutação para que a criança receba uma cópia do gene defeituoso. Também conhecida como Síndrome de Martin-Bell Causa: mutação em um segmento de DNA (gene FMR1) As características físicas podem incluir orelhas grandes, rosto comprido, mandíbula e testa proeminentes e pés chatos. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS
52 SÍNDROME DE NOONAN Doença genética autossômica em que houve mutações em genes que codificam componentes da via RAS-MAPK. Anormalidades físicas e atraso na aprendizagem. Causa: pode ser herdada de um dos pais que tem o gene afetado ou pode resultar de uma mutação genética espontânea Reparo cirúrgico e terapia hormonal ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS
53 SÍNDROME DE JACOBSEN Doença cromossômica rara congênita A nomalias congénitas múltiplas /atraso mental (MCA/MR) – genes contíguos D eleção parcial do braço longo do cromossomo 11 Características: atraso psicomotor, defeitos cardíacos, dismorfia facial, anomalias anatômicas, imunológicas e hormonais. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS
54 SÍNDROME DE PROTEUS Mutação espontânea no gene ATK1 (desenvolvimento do feto) Doença genética rara caracterizada pelo crescimento excessivo e assimétrico de ossos, pele e outros tecidos Caracterizada por macrodactilia bilateral, hipertrofia craniana, anomalias ósseas, escoliose, ETC. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS
55 SÍNDROME DE COHEN Ou também chamada Síndrome de Pepper D oenças genética rara, com herança autossômica recessiva Mutação gênica no cromossomo 8 ( locus 8q22) Características: atraso mental, microcefalia, miopia progressiva, dismorfia craniofacial, etc. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS
56 DOENÇAS HEREDITÁRIAS Conjunto de doenças genéticas caracterizadas por transmitir de geração em geração . Ex : hemofilia, anemia falciforme, daltonismo, etc. DOENÇAS CONGÊNITAS DOENÇAS GENÉTICAS Adquiridas e manifestadas com o nascimento do indivíduo. Transtorno durante o desenvolvimento embrionário ou durante o parto . Ex : síndrome de down , lábio leporino, cardiopatia congênita, etc. Produzida por alterações na molécula de DNA , mas não é necessariamente adquirido dos progenitores. Ex : fibrose cística, maioria dos cânceres, síndrome do X frágil, etc. CONCEITOS IMPORTANTES !
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58 Diferença entre DNAs
59 NÚCLEO INTERFÁSICO CROMOSSOMOS CROMATINA NUCLÉOLO POROS NUCLEARES CARIOTECA CROMOSSOMOS + CARIOLINFA NUCLEOPLASMA Região formado por RNA e algumas proteínas. Fibras de cromatina condensadas. DNA condensado. DNA descondensado. Orifícios na carioteca para transporte de moléculas. Envelope nuclear. Membrana de revestimentos do material genético. NÚCLEO Exclusivo de células eucarióticas Armazenamento de material genético Central de controle
60 O CICLO CELULAR INTERFASE Fase G1 Fase S Fase G2 Fase G0 - dormência MITOSE Prófase Metáfase Anáfase Telófase Citocinese MEIOSE Prófase I e II Metáfase I e II Anáfase I e II Telófase I e II Citocinese
61 Ciclo celular: INTERFASE
62 Ciclo celular: INTERFASE
63 Divisão celular: MITOSE 63 PRÓFASE Condensação dos cromatina Rompimento da carioteca Migração dos centríolos aos polos METÁFASE Formação do fuso mitótico Alinhamento dos cromossomos Placa equatorial ANÁFASE Encurtamento das fibras do fuso mitótico Separação das cromátides-irmãs TELÓFASE Descondensação do cromossomo Reaparecimento da carioteca Formação do anel contrátil
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65 Algumas divisões mitóticas 65 DIVISÃO CENTRÍPETA DIVISÃO CENTRÍFUGA Estrangulamento celular Formação do fragmoplasto
66 Divisão celular: MEIOSE 66 MEIOSE I MEIOSE II METÁFASE I Formação do fuso meiótico Alinhamento dos pares de cromossomos Placa equatorial ANÁFASE I Encurtamento das fibras do fuso meiótico Separação dos pares de cromossomos TELÓFASE I Reaparecimento parcial da carioteca Formação do anel contrátil METÁFASE II Formação do fuso meiótico Alinhamento dos cromossomos após a permutação Placa equatorial ANÁFASE II Encurtamento das fibras do fuso meiótico Separação dos cromossomos TELÓFASE II Descondensação do cromossomo Reaparecimento total da carioteca Formação do anel contrátil PRÓFASE I Condensação dos cromatina Rompimento da carioteca Migração dos centríolos aos polos PRÓFASE II Rompimento da carioteca Migração dos centríolos aos polos
67 Crossing-over / Permutação Variabilidade genética Meiose I Prófase I Paquíteno
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70 CONCEITOS BÁSICOS DE GENÉTICA
71 Diferença entre DNAs
72 PRIMEIRAS IDEIAS DE HEREDITARIEDADE TEORIA DO PRÉ-FORMISMO William Harvey (1578-1657) Existência de um ser já previamente formado no ovo. TEORIA DA PANGÊNESE Hipócrates de Cós (460-370 a.C ) Cada parte do corpo de um organismo produzia partículas hereditárias (gêmulas) que migravam p/ semên . TEORIA DA EPIGÊNESE Caspar Friedrich Wolf (1733-1794) No ovo fertilizado continha um material amorfo com potencial p/ originar um novo ser vivo. TEORIA MENDELIANA Gregor Mendel (1858-1866) Base da genética moderna e ajuda a entender como doenças e características são transmitidas entre gerações.
73 LEIS DE MENDEL 1ª LEI – Segregação de fatores 2ª LEI – Segregação independente Proporção genotípica 1:2:1 Proporção fenotípica 3:1 Porcentagem 75% e 25% 9/16 VR – Amarela e lisa 3/16 Vr – Amarela e rugosa 3/16 vR – Verde e lisa 1/16 vr – Verde e rugosa
74 TERMOS DE GENÉTICA CARIÓTIPO – conjunto de cromossomos de um indivíduo. CROMOSSOMOS – sequências de DNA espiraladas que carregam os genes. CROMOSSOMOS HOMÓLOGOS – cromossomos que formam pares durante a meiose I. GENES – sequência de DNA que codifica e determina características dos indivíduos. GENES ALELOS – genes que ocupam o mesmo loci (local) em cromossomos homólogos. LOCUS GÊNICO – posição em que o gene ocupa no cromossomo.
75 TERMOS DE GENÉTICA GENÓTIPO – alelos que definem a característica do indivíduo. FENÓTIPO – manifestação da característica // genótipo + ambiente. HOMOZIGOTO – indivíduo que apresenta o mesmo alelo em um mesmo locus nos cromossomos homólogos. HETEROZIGOTO – i ndivíduo que apresenta dois alelos diferentes em um mesmo locus nos cromossomos homólogos. DOMINÂNCIA – gene que manifesta o mesmo fenótipo tanto em homozigose (AA) como em heterozigose (Aa). RECESSIVIDADE – gene que só manifesta fenotipicamente o caráter em homozigose (aa) quando estiver presente em dose dupla.
76 PADRÕES DE HERANÇAS GENÉTICAS MONOGÊNICA
77 PADRÕES DE HERANÇAS GENÉTICAS POLIGÊNICA MITOCONDRIAL
78 PENETRÂNCIA E EXPRESSIVIDADE GÊNICAS EXPRESSIVIDADE Intensidade com que o fenótipo é expresso em um indivíduo. PENETRÂNCIA Proporção de indivíduos que apresentam ou não o fenótipo.
83 POLIALELIA: TIPOS SANGUÍNEOS “FALSO O” O indivíduo tem genótipo A, B e AB, mas expressa o fenótipo O. Não produz antígeno H.
84 GENÉTICA – Fator Rh É um sistema independente do sistema sanguíneo ABO. Condicionado por um par de genes D proteína Rh. Mãe Rh- Feto Rh+ Pai Rh+ Destruição maciça das hemácias do feto Teste de COOMBS – analisa o sangue quanto a presença de anticorpos que podem atacar as hemácias.
85 GENÉTICA - Heredogramas PORQUE USAR? Análise de herança genética Aconselhamento genético Pesquisa genética
86 GENÉTICA – Heranças sexuais 46 CROMOSSOMOS LIGADA AO SEXO INFLUENCIADA AO SEXO SISTEMA XY 44 AUTOSSOMOS (22 PARES) 2 SEXUAIS (XX ou XY) Gene exclusivo do “X”. Dominante Recessivo RESTRITA AO SEXO Gene exclusivo do “Y”.
87 Teoria Cromossômica da Herança Proposta por Walter Sutton e Theodor Boveri de forma independente no início do século XX. Propõe que os cromossomos são as estruturas portadoras do material genético responsável pela herança das características. Fundamenta as leis de Mendel.
88 GENÉTICA - Probabilidades
89 GENÉTICA - Probabilidades Uma pessoa com olhos azuis tem um determinado genótipo. Se essa pessoa se casar com outra com olhos castanhos (que possui um alelo dominante para essa característica), qual será o possível fenótipo dos filhos em relação à cor dos olhos? QUESTÃO 01
90 GENÉTICA - Probabilidades Um experimento foi realizado com plantas de ervilha, cruzando uma planta de sementes amarelas (dominante) com uma planta de sementes verdes (recessiva). Qual é o fenótipo esperado para a primeira geração (F1) de plantas? QUESTÃO 02
91 GENÉTICA - Probabilidades Um indivíduo com grupo sanguíneo A heterozigoto ( Iai ) é cruzado com um indivíduo grupo sanguíneo B heterozigoto ( IBi ). Quais são os possíveis fenótipos e genótipos da descendência? QUESTÃO 03
92
93 REINO ANIMALIA
94 EXPLOSÃO CAMBRIANA 530 milhões de anos atrás Diversificação da fauna Mudança climática global Efeitos duradouros na história evolutiva
95 FILO PORIFERA: esponjas
96 REPRODUÇÃO DAS ESPONJAS Reprodução Assexuada Quando não há separação colônia Reprodução Sexuada Espécies dioicas e monoicas (hermafroditas)
97 FILO CNIDARIA: água-vivas Hidra Água-viva Anêmonas-do-mar
98 REPRODUÇÃO DAS ÁGUA-VIVAS Reprodução Assexuada Brotamento / Bipartição Reprodução Sexuada (alternância de geração) Larva ciliada – estrobilização
99 FILO ASCHELMINTHES: vermes PLATELMINTOS NEMATELMINTOS
FILO MOLLUSCA TEXTO – ANÁLISE CRÍTICA analisem o documentário sob diferentes perspectivas: histórica, social, política e cultural. Investiguem a veracidade das informações apresentadas, a manipulação de imagens e a influência do documentário na opinião pública. 2021 - Oscar de Melhor Documentário de Longa-metragem
113 POLIQUETAS HIRUDÍNEOS Larva-do-mar Presença de cerdas (locomoção, alimentação e proteção) Ocelo pigmentado Parápodes Minhocas Poucas cerdas Maioria vida terrestre Hermafroditas Presença de clitelo Animais escavadores OLIGOQUETAS Sanguessugas Corpo achatado Presença de ventosas Ausência de cerdas Presença de olhos Alguns ectoparasitas FILO ANNELIDA
114 MINHOCA alonga-encurta SANGUESSUGAS mede-palmos FILO ANNELIDA: reprodução e locomoção
115 FILO ARTHROPODA: filogenia
116 FILO ARTHROPODA
117 ECDISE / MUDA PERIÓDICA CRESCIMENTO Troca de exoesqueleto (quitina). Hormônio ecdisona .
118 FILO ARTHROPODA: tipos de desenvolvimento METAMORFOSE HEMIMETÁBOLOS metamorfose incompleta (ninfas) HOLOMETÁBOLOS metamorfose completa (larvas)
119 FILO ARTHROPODA: reprodução PARTENOGÊNESE
120 FILO ECHINODERMATA: filogenia
121 FILO ECHINODERMATA: grupos
122 FILO ECHINODERMATA SISTEMA AMBULACRÁRIO
123 FILO ECHINODERMATA: reprodução SEXUADA ASSEXUADA
124 FILO CHORDATA: filogenia ANFIOXO ASCÍDIAS
125 FILO CHORDATA UROCHORDATA CEPHALOCHORDATA CRANIATA Também chamado de Tunicata . Animais sésseis e filtradores. Notocorda apenas na fase larval. Presença de sifões (inalante e exalante). São monoicos. Representante: ascídias . Pequeno e transparente. Animais sésseis. Notocorda permanece no adulto. São dioicos. Representante: anfioxo. Marinhos, terrestres e aéreos. Desenvolvimento de endoesqueleto . Presença de coluna vertebral e encéfalo. São dioicos Representante: Cyclostomata e Gnathostomata .
126 *CRANIATA / VERTEBRATA CYCLOSTOMATA Ou Agnatha Peixes primitivos sem mandíbula Boca com aspecto circular Representantes: lampreias e feiticeiras. GNATHOSTOMATA Presença de sistema muscular específico. Peixes com mandíbula Presença de SNC e SNP Representantes: condrictes e osteíctes .
127 *TIPOS DE PEIXES CONDRICTES Peixes Cartilaginosos Respiração branquial (fendas) Ausência de bexiga natatória Escamas placoides (placas) Ausência de opérculo Machos têm órgão copulador ( clásper ) Representantes: tubarões e arraias. OSTEICTES Peixes Ósseos Água doce e salgada Presença de bexiga natatória Corpo coberto por escamas Brânquias cobertas por opérculo Representantes: pescado, atum, salmão.
128
A HISTÓRIA DA CITOLOGIA
MEMBRANA PLASMÁTICA
Especializações da M.P 131
Transportes através da MP
Transportes através da MP OSMOSE (Solvente = água) Passagem de solvente de onde tem menor concentração maior concentração ( Hipo Hiper) Equilibrar a concentração de soluto.
TRANSPORTE VESICULAR ENDOCITOSE (pinocitose e fagocitose) EXOCITOSE Exocitose Transportes através da MP
135
GERMINAÇÃO DE SEMENTES CONCEITO: é a retomada de crescimento do embrião da planta.
*FILOGENIA VEGETAL
HISTOLOGIA VEGETAL 138 TECIDO MERISTEMÁTICO Tecido de formação. Células embrionárias e indiferenciadas tecidos especializados Células com uma parede primária fina, pequenos vacúolos e grande capacidade de realizar mitose. MERISTEMAS PRIMÁRIO MERISTEMAS SECUNDÁRIO Crescimento longitudinal da planta Regiões apicais do caule e raiz, e gemas axilares MERISTEMA FUNDAMENTAL PROCÂMBIO PROTODERME Crescimento em espessura da planta Ao redor do cilindro central do caule e raiz, e nos tecidos secundários FELOGÊNIO CÂMBIO
HISTOLOGIA VEGETAL: Meristemas primários MERISTEMAS TECIDO PRINCIPAIS FUNÇÕES PROTODERME EPIDERME Revestimento e proteção PROCÂMBIO XILEMA Condução de seiva bruta (água e sais) FLOEMA Condução de seiva elaborada (água e carboidratos) MERISTEMA FUNDAMENTAL COLÊNQUIMA Sustentação mecânica (células vivas) ESCLERÊNQUIMA Sustentação (células mortas) PARÊNQUIMA Preenchimento, fotossíntese e armazenamento (células vivas – desdiferenciação)
HISTOLOGIA VEGETAL: Meristemas secundários MERISTEMAS TECIDO PRINCIPAIS FUNÇÕES FELOGÊNIO FELODERME Preenchimento e reserva SÚBER Proteção (células mortas) CÂMBIO XILEMA SECUNDÁRIO Condução de seiva bruta Aumento em espessura FLOEMA SECUNDÁRIO Condução de seiva elaborada Aumento em espessura
HISTOLOGIA VEGETAL: Tecidos permanentes Células colenquimáticas Fibras do esclerênquima
HISTOLOGIA VEGETAL: Tecidos condutores XILEMA FLOEMA LENHO CÉLULAS MORTAS ÁGUA E SAIS RAÍZES FOLHAS Teoria de Dixon LIBER CÉLULAS VIVAS MATÉRIA ORGÂNICA FOLHAS CAULE E RAIZ Teoria de Munch
HISTOLOGIA VEGETAL MONOCOTILEDÔNEA DICOTILEDÔNEA
MORFOLOGIA VEGETAL: Raiz
MORFOLOGIA VEGETAL: Caule
*Modificações do caule GAVINHAS ESPINHOS CLADÓDIO ACÚLEO
MORFOLOGIA VEGETAL: Folha
*Modificações da folha CATÁFILOS BRÁCTEAS COLETORAS ESPATA
FISIOLOGIA VEGETAL ABSORÇÃO Raiz da planta Água e sais minerais do solo seiva bruta Via simplasto e Via apoplasto Caule e ramos da planta Também chamado de TRANSLOCAÇÃO Teoria de Dixon (xilema) e Teoria de Munch (floema) CONDUÇÃO
*Teorias de condução de seivas 150 Força de coesão-tensão - capilaridade TEORIA DE DIXON (XILEMA) Fluxo de pressão e massa TEORIA DE MÜNCH (FLOEMA)
FISIOLOGIA VEGETAL 151 Folhas da planta Perda de água na forma de vapor TRANSPIRAÇÃO
FITORMÔNIOS Substâncias produzidas pelas plantas e que atuam na regulação do seu desenvolvimento e crescimento. HORMÔNIO FUNÇÃO ORIGEM CITOCININAS Crescimento apical Divisão celular Raiz AUXINAS (AIA) Alongamento vegetal Abscisão foliar Meristemas apicais GIBERELINAS Germinação de sementes Floração Gemas aplicais e axilares ETILENO Senescência vegetal Amadurecimento de frutos Meristemas apicais ÁCIDO ABSCÍSICO (ABA) Dormência das sementes Reserva de amido Todo corpo vegetal
MOVIMENTOS VEGETAIS TROPISMOS NASTISMOS TACTISMOS Crescimento desigual em partes da planta / resposta ao estímulo Direção independente do estímulo / todo o órgão da planta Deslocamento orientado ao estímulo
FOTOPERÍODO PDL PDC PN NOMENCLATURA Planta de dia longo Planta de dia curto Planta neutra ESTAÇÃO P/ FLORAÇÃO Verão Inverno - FOTOPERÍODO CRÍTICO Tempo maior (16h) Tempo igual ou menor (10h) Não sofrem influência EXEMPLOS Rabanete, alface, girassol, trigo. Morango, Macieira, orquídea, café. Milho, tomate, feijão, cravo.
FOTORRESPIRAÇÃO PLANTAS C3 Fixação CO2 ác . 3-fosfoglicérico Regiões tropicais úmidas Taxa fotossintética elevada Ex : árvores lenhosas, arroz... PLANTAS C4 Fixação CO2 ác . oxalacético Ambientes áridos (pouca água) Plantas de sol Ex : milho, cana-de-açúcar... PLANTAS CAM Fixação CO2 ác . málico Áreas desérticas Abertura dos estômatos a noite Ex : cactos, abacaxi...