AULAS DE BIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO - revisão

GssicaAmorim2 2 views 156 slides Oct 12, 2025
Slide 1
Slide 1 of 156
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58
Slide 59
59
Slide 60
60
Slide 61
61
Slide 62
62
Slide 63
63
Slide 64
64
Slide 65
65
Slide 66
66
Slide 67
67
Slide 68
68
Slide 69
69
Slide 70
70
Slide 71
71
Slide 72
72
Slide 73
73
Slide 74
74
Slide 75
75
Slide 76
76
Slide 77
77
Slide 78
78
Slide 79
79
Slide 80
80
Slide 81
81
Slide 82
82
Slide 83
83
Slide 84
84
Slide 85
85
Slide 86
86
Slide 87
87
Slide 88
88
Slide 89
89
Slide 90
90
Slide 91
91
Slide 92
92
Slide 93
93
Slide 94
94
Slide 95
95
Slide 96
96
Slide 97
97
Slide 98
98
Slide 99
99
Slide 100
100
Slide 101
101
Slide 102
102
Slide 103
103
Slide 104
104
Slide 105
105
Slide 106
106
Slide 107
107
Slide 108
108
Slide 109
109
Slide 110
110
Slide 111
111
Slide 112
112
Slide 113
113
Slide 114
114
Slide 115
115
Slide 116
116
Slide 117
117
Slide 118
118
Slide 119
119
Slide 120
120
Slide 121
121
Slide 122
122
Slide 123
123
Slide 124
124
Slide 125
125
Slide 126
126
Slide 127
127
Slide 128
128
Slide 129
129
Slide 130
130
Slide 131
131
Slide 132
132
Slide 133
133
Slide 134
134
Slide 135
135
Slide 136
136
Slide 137
137
Slide 138
138
Slide 139
139
Slide 140
140
Slide 141
141
Slide 142
142
Slide 143
143
Slide 144
144
Slide 145
145
Slide 146
146
Slide 147
147
Slide 148
148
Slide 149
149
Slide 150
150
Slide 151
151
Slide 152
152
Slide 153
153
Slide 154
154
Slide 155
155
Slide 156
156

About This Presentation

Slides de vário temas de biologia, feitos pelo próprio professor.


Slide Content

1 AULAS DE BIOLOGIA – 3º BIM 2025 PROFa MsC GÉSSICA AMORIM [email protected]

2 Robert  Harding   Whittaker VÍRUS x BACTÉRIAS

3 NÃO ENVELOPADOS Ex : vírus poliomielite / adenovírus / bacteriófago ENVELOPADOS Ex : coronavírus ( Sars-cov 2) / vírus da herpes / HIV ESTRUTURA VIRAL

4 GRUPO MATERIAL GENÉTICO CARACTERÍSTICAS Adenovírus DNA Doenças respiratórias (resfriado, bronquite, pneumonia) Retrovírus RNA Transcriptase reserva AIDS (HIV) Arbovírus RNA Transmissão por artrópodes Dengue, febre amarela Bacteriófagos DNA Infectam bactérias Transdução bacteriana Micófagos RNA Micovírus (Infectam fungos) CORONAVÍRUS RNA Sem enzima transcriptase reversa Alta taxa de recombinação 7 Coronavírus 229E OC43 NL63 HKU1 SARS-Cov  2002 (China) MERS- CoV  2012 (Oriente Médio) SARS-CoV-2  2019 (Wuhan – China) TIPOS DE VÍRUS

5 CICLOS REPRODUTIVOS VIRAIS

6 REPLICAÇÃO VIRAL

7 DOENÇAS GRIPE VARÍOLA COVID-19 CATAPORA SARAMPO RUBÉOLA POLIOMIELITE HERPES AIDS CAXUMBA FEBRE AMARELA HEPATITES DENGUE RAIVA ZIKA EBOLA CHIKUNGUNYA CONDILOMA (HPV) VIROSES

8 ESTRUTURA E REPRODUÇÃO BACTERIANA FISSÃO BINÁRIA TRANSFORMAÇÃO TRANSDUÇÃO CONJUGAÇÃO

9 TIPOS DE BACTÉRIAS

10 NUTRIÇÃO BACTERIANA

11 DOENÇAS TUBERCULOSE COQUELUCHE GONORREIA SÍFILIS HANSENÍASE BOTULISMO CÓLERA LEPTOSPIROSE PNEUMONIA MENINGITE BRUCELOSE DIFTERIA TÉTANO PESTE NEGRA BACTERIOSES

12

13 CISSIPARIDADE FRAGMENTAÇÃO BROTAMENTO Fissão binária / Bipartição Reprodução assexuada Único ser se divide e regenera partes iguais Protozoários e bactérias Laceração / Esquizogênese Reprodução assexuada Organismo adulto parte-se em pedaços Algas multicelulares, poríferos, vermes Gemiparidade / Gemulação Reprodução assexuada Formação de brotos (mitose) no corpo de um indivíduo que se desprende (des. independente) Colônias (organismos unidos) TIPOS DE REPRODUÇÃO ANIMAL

14 ESPORULAÇÃO PARTENOGÊNESE Células reprodutivas especializadas (esporos) Reprodução assexuada Germinam em ambientes favoráveis Fungos, algas, protozoários e algumas plantas Crescimento/Desenvolvimento de um embrião sem fertilização Telitoquia  fêmeas produzidas por óvulos não fertilizados Pequenos invertebrados, alguns frutos TIPOS DE REPRODUÇÃO ANIMAL

15 CICLO HAPLOBIONTE DIPLONTE CICLO HAPLOBIONTE HAPLONTE CICLO HAPLODIPLOBIONTE ou DIPLOBIONTE Meiose gamética  gametas Adulto: diploide (2n) Ex : ser humano Meiose zigótica  zigoto Adulto: haploide (n) Ex : algas e fungos Alternância de gerações Um adulto diploide (2n)  esporófito Um adulto haploide (n)  gametófito Ex : plantas CICLOS DE VIDA

16 SISTEMAS REPRODUTORES

17 *Homologia de órgãos

18 GAMETOGÊNESE HUMANA

19 CICLOS REPRODUTIVOS

20 SISTEMA RESPIRATÓRIO HEMATOSE

21 Contração do diafragma Contração dos músculos intercostais Aumento do volume da caixa torácica Entrada de ar nos pulmões Relaxamento do diafragma Relaxamento dos músculos intercostais Diminuição do volume da caixa torácica Saída de ar dos pulmões INSPIRAR EXPIRAR AR Entra Sai PULMÕES Expandem Contraem DIAFRAGMA Contrai Relaxa PRESSÃO INTERNA Diminui Aumenta VENTILAÇÃO PULMONAR

22 SISTEMA DIGESTÓRIO Bolo alimentar Quimo Bolo fecal

23 SISTEMA DIGESTÓRIO: língua e dentes

24 HORMÔNIOS NA DIGESTÃO HORMÔNIO LOCAL DE PRODUÇÃO ÓRGÃO-ALVO FUNÇÃO GASTRINA Estômago Estômago Estimula o suco gástrico SECRETINA Intestino (duodeno) Pâncreas Estimula a liberação do suco pancreático COLECISTOCININA Intestino (duodeno) Pâncreas e Vesícula biliar Estimula a liberação da bile e de enzimas ENTEROGASTRONA Intestino (duodeno) Estômago Inibe o suco gástrico e estimula a mobilidade estomacal

25 SISTEMA URINÁRIO EXCRETAS NITROGENADAS

26 FISIOLOGIA DOS NÉFRONS FILTRAÇÃO Apenas no Cápsula de Bowman . Plasma filtrado  Filtrado Nunca será filtrado proteínas e nem hemácias . REABSORÇÃO Túbulos néfricos Passagem de substâncias do néfron  capilar sanguíneo H 2 O e Na+ Glicose e Aminoácidos SECREÇÃO Túbulos néfricos Passagem de substâncias do capilar sanguíneo  néfron K+ e H+ Amônia, Ácido úrico, Medicamentos, etc... EXCREÇÃO No ducto coletor Saída de urina dos rins para os ureteres

27 SISTEMA CARDIOVASCULAR SANGUE VENOSO SANGUE ARTERIAL

28 SISTEMA CARDIOVASCULAR

29 CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA

30 *Circulação Fetal Cordão umbilical: Anexo embrionário de animais placentários Circundado pela geleia de Wharton (proteínas) Comunicação entre feto e placenta Nutrição e trocas gasosas Composição do cordão umbilical: 2 artérias  sangue rico CO2 do feto p/ placenta 1 veia  sangue rico em O2 da placenta p/ o feto Cordão umbilical  c élulas-tronco  hematopoéticas

31 RITMICIDADE CARDÍACA Marcapasso

32 IMUNOLOGIA CONCEITO É a ciência responsável pelo estudo do conjunto de mecanismos de defesa do organismo. SISTEMA IMUNOLÓGICO É um conjunto de moléculas e tecidos que vai conferir resistência as infecções. Prevenir e impedir a disseminação de infecções. Resultado: respostas imunológicas SISTEMA LINFÁTICO É um sistema acessório ao sistema circulatório que protege células imunes e mantém a homeostase orgânica. Órgãos linfoides  linfócitos

33 TIPOS DE IMUNIZAÇÃO VACINA Imunização ativa Feita de antígeno (mortos/enfraquecidos). Estimula a produção de anticorpos. Ação preventiva  memória imunológica SORO Imunização passiva artificial Feita de anticorpos Ação curativo  não gera memória imunológica

34 RESPOSTAS IMUNOLÓGICAS IMUNIDADE INATA IMUNIDADE ADQUIRIDA Duração Minutos/Horas Dias/Semanas Barreiras físicas e químicas Pele, epitélio das mucosas, subst. antimicrobianas Linfócitos nos epitélios, anticorpos Proteínas sanguíneas Sistema complemento Anticorpos (imunoglobulinas) Células Fagócitos (macrófagos, neutrófilos, etc...) Linfócitos (B, T e células NK) Mecanismo de resposta Inespecífica Específica Memória imunológica Ausente Presente

35

36 NÚCLEO CELULAR ROBERT BROWN (1833)

37 GAMETOGÊNESE HUMANA

38 CONCEITOS DE GENÉTICA

39 DIPLOIDE x HAPLOIDE Somáticas 2 conjuntos de cromossomos Mitose Gaméticas / sexuais 1 conjunto de cromossomos Meiose

40 CITOGENÉTICA ACONSELHAMENTO GENÉTICO

41 DELEÇÃO INVERSÃO Translocação recíproca de partes dos cromossomos. Perda de parte de cromossomos. TRANSLOCAÇÃO Rearranjo de partes entre cromossomos não-homólogos. DUPLICAÇÃO Duplicação de uma região de DNA que contém um gene. INSERÇÃO Adição de um ou mais pares de bases de nucleotídeos em uma sequência genética. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS: estruturais

42 EUPLOIDIA ANEUPLOIDIA Acréscimo ou perda de poucos cromossomos (pares). Trissomias. Alteração de quantidade de cromossomos em todo o cariótipo ; genoma a mais (poliploidias: triploide, tetraploide). Vegetais Síndrome de Turner ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS: numéricas

43 CROMOSSOMOS AUTOSSÔMICOS Síndrome de Down  par 21 Síndrome de Edwards  par 18 Síndrome de Patau  par 13 CROMOSSOMOS SEXUAIS Síndrome de Klinefelter  par 23 XXY Síndrome do Triplo X  par 23 XXX Síndrome de Turner  par 23 X0 Síndrome do Duplo Y  par 23 XYY Síndrome do X Frágil* TRISSOMIAS NO CARIÓTIPO

44 SÍNDROME DE DOWN  47,XX ou XY, +21 Distúrbio genético causado quando uma divisão celular anormal resulta em material genético extra no par de cromossomo 21. Deficiência mental, atrasos no desenvolvimento e pode ser associada a doença cardíaca ou da tireoide. Fatores de risco: idade da mãe, hereditariedade. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS

45 SÍNDROME DE EDWARDS  47,XX ou XY, +18 Distúrbio genético causado quando uma divisão celular anormal (meiose II) resulta em material genético extra no par de cromossomo 18. Distúrbio multissistêmico, com fenótipo complexo, e que tem como uma de suas principais características o retardo no crescimento fetal, polidrâmnio, sobreposição dos dedos da mão, anormalidades cardíacas e craniofaciais. Fatores de risco: idade da mãe, maior ocorrência no sexo feminino. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS

46 SÍNDROME DE PATAU  47,XX ou XY, +13 Distúrbio genético causado quando uma divisão celular anormal resulta em material genético extra no par de cromossomo 13. O exame pré-natal pode detectar a síndrome de Patau durante a gestação. Fatores de risco: idade da mãe. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS

47 SÍNDROME DE KLINEFELTER  47,XXY Anomalia do cromossomo sexual Condição genética em que um homem nasce com uma cópia extra do cromossomo X. Não é hereditária A maioria dos homens com essa condição produz pouco ou nenhum esperma. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS

48 SÍNDROME DO TRIPLO X  47,XXX Anomalia do cromossomo sexual Anormalidade que resulta em um cromossomo X extra em algumas mulheres Geralmente é causada por malformação de uma célula-ovo ou esperma ou por um erro no início do desenvolvimento do embrião. Muitas mulheres apresentam pouco ou nenhum sintoma. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS

49 SÍNDROME DO TURNER  45,X0 Anomalia do cromossomo sexual ausente ou incompleto (monossomia). Distúrbio cromossômico em que uma mulher nasce com apenas um cromossomo X. Problemas com o espermatozoide / óvulo ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS

50 SÍNDROME DO DUPLO Y  47,XYY Aneuploidia dos cromossomas sexuais na qual os meninos nascem com dois cromossomos Y e um cromossomo X (XYY). Atraso no desenvolvimento da fala e linguagem; tics motores e mãos trêmulas; déficit de atenção e problemas de comportamento. Não é hereditária. No processo de formação dos espermatozoides, que de forma aleatória produz um erro durante a divisão celular. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS

51 SÍNDROME DO X FRÁGIL (SXF) É uma desordem ligada ao cromossomo X de caráter dominante, basta que um dos pais seja portador da pré-mutação para que a criança receba uma cópia do gene defeituoso. Também conhecida como Síndrome de Martin-Bell Causa: mutação em um segmento de DNA (gene FMR1) As características físicas podem incluir orelhas grandes, rosto comprido, mandíbula e testa proeminentes e pés chatos. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS

52 SÍNDROME DE NOONAN Doença genética autossômica em que houve mutações em genes que codificam componentes da via RAS-MAPK. Anormalidades físicas e atraso na aprendizagem. Causa: pode ser herdada de um dos pais que tem o gene afetado ou pode resultar de uma  mutação genética  espontânea Reparo cirúrgico e terapia hormonal ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS

53 SÍNDROME DE JACOBSEN Doença cromossômica rara congênita A nomalias congénitas múltiplas /atraso mental (MCA/MR) – genes contíguos D eleção parcial do braço longo do cromossomo 11 Características: atraso psicomotor, defeitos cardíacos, dismorfia facial, anomalias anatômicas, imunológicas e hormonais. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS

54 SÍNDROME DE PROTEUS Mutação espontânea no gene ATK1 (desenvolvimento do feto) Doença genética rara caracterizada pelo crescimento excessivo e assimétrico de ossos, pele e outros tecidos Caracterizada por macrodactilia bilateral, hipertrofia craniana, anomalias ósseas, escoliose, ETC. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS

55 SÍNDROME DE COHEN Ou também chamada Síndrome de Pepper D oenças genética rara, com herança autossômica recessiva Mutação gênica no cromossomo 8 ( locus 8q22) Características: atraso mental, microcefalia, miopia progressiva, dismorfia craniofacial, etc. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS

56 DOENÇAS HEREDITÁRIAS Conjunto de doenças genéticas caracterizadas por transmitir de geração em geração . Ex : hemofilia, anemia falciforme, daltonismo, etc. DOENÇAS CONGÊNITAS DOENÇAS GENÉTICAS Adquiridas e manifestadas com o nascimento do indivíduo. Transtorno durante o desenvolvimento embrionário ou durante o parto . Ex : síndrome de down , lábio leporino, cardiopatia congênita, etc. Produzida por alterações na molécula de DNA , mas não é necessariamente adquirido dos progenitores. Ex : fibrose cística, maioria dos cânceres, síndrome do X frágil, etc. CONCEITOS IMPORTANTES !

57

58 Diferença entre DNAs

59 NÚCLEO INTERFÁSICO CROMOSSOMOS CROMATINA NUCLÉOLO POROS NUCLEARES CARIOTECA CROMOSSOMOS + CARIOLINFA  NUCLEOPLASMA Região formado por RNA e algumas proteínas. Fibras de cromatina condensadas. DNA condensado. DNA descondensado. Orifícios na carioteca para transporte de moléculas. Envelope nuclear. Membrana de revestimentos do material genético. NÚCLEO Exclusivo de células eucarióticas Armazenamento de material genético Central de controle

60 O CICLO CELULAR INTERFASE Fase G1 Fase S Fase G2 Fase G0 - dormência MITOSE Prófase Metáfase Anáfase Telófase Citocinese MEIOSE Prófase I e II Metáfase I e II Anáfase I e II Telófase I e II Citocinese

61 Ciclo celular: INTERFASE

62 Ciclo celular: INTERFASE

63 Divisão celular: MITOSE 63 PRÓFASE Condensação dos cromatina Rompimento da carioteca Migração dos centríolos aos polos METÁFASE Formação do fuso mitótico Alinhamento dos cromossomos Placa equatorial ANÁFASE Encurtamento das fibras do fuso mitótico Separação das cromátides-irmãs TELÓFASE Descondensação do cromossomo Reaparecimento da carioteca Formação do anel contrátil

64

65 Algumas divisões mitóticas 65 DIVISÃO CENTRÍPETA DIVISÃO CENTRÍFUGA Estrangulamento celular Formação do fragmoplasto

66 Divisão celular: MEIOSE 66 MEIOSE I MEIOSE II METÁFASE I Formação do fuso meiótico Alinhamento dos pares de cromossomos Placa equatorial ANÁFASE I Encurtamento das fibras do fuso meiótico Separação dos pares de cromossomos TELÓFASE I Reaparecimento parcial da carioteca Formação do anel contrátil METÁFASE II Formação do fuso meiótico Alinhamento dos cromossomos após a permutação Placa equatorial ANÁFASE II Encurtamento das fibras do fuso meiótico Separação dos cromossomos TELÓFASE II Descondensação do cromossomo Reaparecimento total da carioteca Formação do anel contrátil PRÓFASE I Condensação dos cromatina Rompimento da carioteca Migração dos centríolos aos polos PRÓFASE II Rompimento da carioteca Migração dos centríolos aos polos

67 Crossing-over / Permutação Variabilidade genética Meiose I  Prófase I  Paquíteno

68

69

70 CONCEITOS BÁSICOS DE GENÉTICA

71 Diferença entre DNAs

72 PRIMEIRAS IDEIAS DE HEREDITARIEDADE TEORIA DO PRÉ-FORMISMO William Harvey (1578-1657) Existência de um ser já previamente formado no ovo. TEORIA DA PANGÊNESE Hipócrates de Cós (460-370 a.C ) Cada parte do corpo de um organismo produzia partículas hereditárias (gêmulas) que migravam p/ semên . TEORIA DA EPIGÊNESE Caspar Friedrich Wolf (1733-1794) No ovo fertilizado continha um material amorfo com potencial p/ originar um novo ser vivo. TEORIA MENDELIANA Gregor Mendel (1858-1866) Base da genética moderna e ajuda a entender como doenças e características são transmitidas entre gerações. 

73 LEIS DE MENDEL 1ª LEI – Segregação de fatores 2ª LEI – Segregação independente Proporção genotípica  1:2:1 Proporção fenotípica  3:1 Porcentagem  75% e 25% 9/16 VR – Amarela e lisa 3/16 Vr – Amarela e rugosa 3/16 vR – Verde e lisa 1/16 vr – Verde e rugosa

74 TERMOS DE GENÉTICA CARIÓTIPO – conjunto de cromossomos de um indivíduo. CROMOSSOMOS – sequências de DNA espiraladas que carregam os genes. CROMOSSOMOS HOMÓLOGOS – cromossomos que formam pares durante a meiose I. GENES – sequência de DNA que codifica e determina características dos indivíduos. GENES ALELOS – genes que ocupam o mesmo loci (local) em cromossomos homólogos. LOCUS GÊNICO – posição em que o gene ocupa no cromossomo.

75 TERMOS DE GENÉTICA GENÓTIPO – alelos que definem a característica do indivíduo. FENÓTIPO – manifestação da característica // genótipo + ambiente. HOMOZIGOTO – indivíduo que apresenta o mesmo alelo em um mesmo locus nos cromossomos homólogos. HETEROZIGOTO – i ndivíduo que apresenta dois alelos diferentes em um mesmo locus nos cromossomos homólogos. DOMINÂNCIA – gene que manifesta o mesmo fenótipo tanto em homozigose (AA) como em heterozigose (Aa). RECESSIVIDADE – gene que só manifesta fenotipicamente o caráter em homozigose (aa) quando estiver presente em dose dupla.

76 PADRÕES DE HERANÇAS GENÉTICAS MONOGÊNICA

77 PADRÕES DE HERANÇAS GENÉTICAS POLIGÊNICA MITOCONDRIAL

78 PENETRÂNCIA E EXPRESSIVIDADE GÊNICAS EXPRESSIVIDADE  Intensidade com que o fenótipo é expresso em um indivíduo. PENETRÂNCIA  Proporção de indivíduos que apresentam ou não o fenótipo.

79 GENÓTIPO E FENÓTIPO

80 EXPRESSÕES GENÉTICAS INTERAÇÃO GÊNICA ALELOS LETAIS INTERAÇÃO GÊNICA EPISTASIA

81 EXPRESSÕES GENÉTICAS LINKAGE POLIALELIA

82 POLIALELIA: TIPOS SANGUÍNEOS

83 POLIALELIA: TIPOS SANGUÍNEOS “FALSO O” O indivíduo tem genótipo A, B e AB, mas expressa o fenótipo O. Não produz antígeno H.

84 GENÉTICA – Fator Rh É um sistema independente do sistema sanguíneo ABO. Condicionado por um par de genes D  proteína Rh. Mãe  Rh- Feto  Rh+ Pai  Rh+ Destruição maciça das hemácias do feto Teste de COOMBS – analisa o sangue quanto a presença de anticorpos que podem atacar as hemácias.

85 GENÉTICA - Heredogramas PORQUE USAR? Análise de herança genética Aconselhamento genético Pesquisa genética

86 GENÉTICA – Heranças sexuais 46 CROMOSSOMOS LIGADA AO SEXO INFLUENCIADA AO SEXO SISTEMA XY 44 AUTOSSOMOS (22 PARES) 2 SEXUAIS (XX ou XY) Gene exclusivo do “X”. Dominante Recessivo RESTRITA AO SEXO Gene exclusivo do “Y”.

87 Teoria Cromossômica da Herança Proposta por Walter Sutton e Theodor Boveri de forma independente no início do século XX. Propõe que os cromossomos são as estruturas portadoras do material genético responsável pela herança das características. Fundamenta as leis de Mendel.

88 GENÉTICA - Probabilidades

89 GENÉTICA - Probabilidades Uma pessoa com olhos azuis tem um determinado genótipo. Se essa pessoa se casar com outra com olhos castanhos (que possui um alelo dominante para essa característica), qual será o possível fenótipo dos filhos em relação à cor dos olhos? QUESTÃO 01

90 GENÉTICA - Probabilidades Um experimento foi realizado com plantas de ervilha, cruzando uma planta de sementes amarelas (dominante) com uma planta de sementes verdes (recessiva). Qual é o fenótipo esperado para a primeira geração (F1) de plantas? QUESTÃO 02

91 GENÉTICA - Probabilidades Um indivíduo com grupo sanguíneo A heterozigoto ( Iai ) é cruzado com um indivíduo grupo sanguíneo B heterozigoto ( IBi ). Quais são os possíveis fenótipos e genótipos da descendência? QUESTÃO 03

92

93 REINO ANIMALIA

94 EXPLOSÃO CAMBRIANA 530 milhões de anos atrás Diversificação da fauna Mudança climática global Efeitos duradouros na história evolutiva

95 FILO PORIFERA: esponjas

96 REPRODUÇÃO DAS ESPONJAS Reprodução Assexuada Quando não há separação  colônia Reprodução Sexuada Espécies dioicas e monoicas (hermafroditas)

97 FILO CNIDARIA: água-vivas Hidra Água-viva Anêmonas-do-mar

98 REPRODUÇÃO DAS ÁGUA-VIVAS Reprodução Assexuada Brotamento / Bipartição Reprodução Sexuada (alternância de geração) Larva ciliada – estrobilização

99 FILO ASCHELMINTHES: vermes PLATELMINTOS NEMATELMINTOS

100 REPRODUÇÃO DOS VERMES

101 DOENÇAS ESQUISTOSSOMOSE (barriga d’água) CISTICERCOSE TENÍASE (solitária) ASCARIDÍASE ANCILOSTOMOSE (amarelão) FILARIOSE (elefantíase) OXIURÍASE - VERMINOSES

102 DOENÇA CAUSADOR HOSPEDEIROS CONTÁGIO SINTOMAS PREVENÇÃO Teníase (solitária) Taenia solium (porco) Taenia saginata (boi) Aloja-se no intestino delgado Ser humano (definitivo) Porco / boi (intermediários) Ingestão de carne contaminada crua/mal passada Mal estar Dores abdominais Anemia Náuseas Vômitos Saneamento básico Evitar a ingestão de carnes cruas/mal passadas VERMINOSES

103 DOENÇA CAUSADOR HOSPEDEIROS CONTÁGIO SINTOMAS PREVENÇÃO Cisticercose Larva cisticerco de Taenia solium Aloja-se nos olhos, língua, encéfalo, órgãos internos. Ser humano (definitivo) Porco / boi (intermediários) Ingestão de água/alimentos contaminados com ovos de Taenia solium Dor de cabeça Convulsões Epilepsia Insônia Dores musculares Cegueira Saneamento básico Educação sanitária VERMINOSES

104 DOENÇA CAUSADOR HOSPEDEIROS CONTÁGIO SINTOMAS PREVENÇÃO Esquistossomose Schistossoma mansoni Aloja-se nos vasos sanguíneos do fígado Ser humano (definitivo) Caramujo (intermediários) Penetração da larva cercária pela pele em rios e lagos contaminados Ascite (líquido no peritôneo ) Náuseas Vômitos Diárréia Saneamento básico Educação sanitária VERMINOSES

105 DOENÇA CAUSADOR HOSPEDEIROS CONTÁGIO SINTOMAS PREVENÇÃO Ascaridíase Ancylostoma duodenale Necator americanus Aloja-se no intestino delgado. Ser humano Ingestão de água/alimentos contaminados com ovos do verme. Febre Náuseas Vômito Diarréia Obstruções intestinais Saneamento básico Educação sanitária VERMINOSES

106 DOENÇA CAUSADOR HOSPEDEIROS CONTÁGIO SINTOMAS PREVENÇÃO Ancilostomose (amarelão) Ancylostoma duodenale Necator americanus Aloja-se no intestino delgado. Ser humano Penetração ativa da larva filarióide pela pele. Febre Náuseas Vômito Diarréia Icterícia Anemia Sonolência Saneamento básico Educação sanitária Uso de calçados VERMINOSES

107 DOENÇA CAUSADOR HOSPEDEIROS CONTÁGIO SINTOMAS PREVENÇÃO Filariose (elefantíase) Wuchereria bancrofti Aloja-se nos vasos linfáticos Mosquito fêmea (Culex, Aedes, Anopheles) Ser humano Picada pelo mosquito Alergias Febre Inchaço (ínguas e pernas) Evitar exposição ao mosquito Uso de mosqueteiros VERMINOSES

108 DOENÇA CAUSADOR HOSPEDEIROS CONTÁGIO SINTOMAS PREVENÇÃO Oxiuríase Enterobius vermicularis Aloja-se no intestino grosso Ser humano Ingestão de alimentos contaminados por ovos / Retroinfestação Coceira anal Lesões na parede intestinal Maioria assintomático Educação sanitária Saneamento básico Higiene VERMINOSES

FILO MOLLUSCA GASTRÓPODES CEFALÓPODES BIVALVES ESCAFÓPODES

110 OSTRAS PERLÍFERAS ENTRADA DE IMPUREZA/PARTÍCULA PROVOCA IRRITAÇÃO PRODUÇÃO E SECREÇÃO DE NÁCAR/MADREPÉROLA Formação de pérolas

111 CONCHA AUSENTE 8 TENTÁCULOS CABEÇA ARREDONDADA POLVO LULA NÁUTICO CONCHA INTERNA 10 TENTÁCULOS CABEÇA PONTUDA CONCHA EXTERNA +15 TENTÁCULOS CABEÇA DENTRO DA CONCHA DIFERENÇAS...

FILO MOLLUSCA TEXTO – ANÁLISE CRÍTICA analisem o documentário sob diferentes perspectivas: histórica, social, política e cultural. Investiguem a veracidade das informações apresentadas, a manipulação de imagens e a influência do documentário na opinião pública. 2021 - Oscar de Melhor Documentário de Longa-metragem

113 POLIQUETAS HIRUDÍNEOS Larva-do-mar Presença de cerdas (locomoção, alimentação e proteção) Ocelo pigmentado Parápodes Minhocas Poucas cerdas Maioria vida terrestre Hermafroditas Presença de clitelo Animais escavadores OLIGOQUETAS Sanguessugas Corpo achatado Presença de ventosas Ausência de cerdas Presença de olhos Alguns ectoparasitas FILO ANNELIDA

114 MINHOCA  alonga-encurta SANGUESSUGAS  mede-palmos FILO ANNELIDA: reprodução e locomoção

115 FILO ARTHROPODA: filogenia

116 FILO ARTHROPODA

117 ECDISE / MUDA PERIÓDICA CRESCIMENTO Troca de exoesqueleto (quitina). Hormônio ecdisona .

118 FILO ARTHROPODA: tipos de desenvolvimento METAMORFOSE HEMIMETÁBOLOS  metamorfose incompleta (ninfas) HOLOMETÁBOLOS  metamorfose completa (larvas)

119 FILO ARTHROPODA: reprodução PARTENOGÊNESE

120 FILO ECHINODERMATA: filogenia

121 FILO ECHINODERMATA: grupos

122 FILO ECHINODERMATA SISTEMA AMBULACRÁRIO

123 FILO ECHINODERMATA: reprodução SEXUADA ASSEXUADA

124 FILO CHORDATA: filogenia ANFIOXO ASCÍDIAS

125 FILO CHORDATA UROCHORDATA CEPHALOCHORDATA CRANIATA Também chamado de Tunicata . Animais sésseis e filtradores. Notocorda apenas na fase larval. Presença de sifões (inalante e exalante). São monoicos. Representante: ascídias . Pequeno e transparente. Animais sésseis. Notocorda permanece no adulto. São dioicos. Representante: anfioxo. Marinhos, terrestres e aéreos. Desenvolvimento de endoesqueleto . Presença de coluna vertebral e encéfalo. São dioicos Representante: Cyclostomata e Gnathostomata .

126 *CRANIATA / VERTEBRATA CYCLOSTOMATA Ou Agnatha Peixes primitivos sem mandíbula Boca com aspecto circular Representantes: lampreias e feiticeiras. GNATHOSTOMATA Presença de sistema muscular específico. Peixes com mandíbula Presença de SNC e SNP Representantes: condrictes e osteíctes .

127 *TIPOS DE PEIXES CONDRICTES Peixes Cartilaginosos Respiração branquial (fendas) Ausência de bexiga natatória Escamas placoides (placas) Ausência de opérculo Machos têm órgão copulador ( clásper ) Representantes: tubarões e arraias. OSTEICTES Peixes Ósseos Água doce e salgada Presença de bexiga natatória Corpo coberto por escamas Brânquias cobertas por opérculo Representantes: pescado, atum, salmão.

128

A HISTÓRIA DA CITOLOGIA

MEMBRANA PLASMÁTICA

Especializações da M.P 131

Transportes através da MP

Transportes através da MP OSMOSE (Solvente = água) Passagem de solvente de onde tem menor concentração  maior concentração ( Hipo  Hiper) Equilibrar a concentração de soluto.

TRANSPORTE VESICULAR ENDOCITOSE (pinocitose e fagocitose) EXOCITOSE Exocitose Transportes através da MP

135

GERMINAÇÃO DE SEMENTES CONCEITO: é a retomada de crescimento do embrião da planta.

*FILOGENIA VEGETAL

HISTOLOGIA VEGETAL 138 TECIDO MERISTEMÁTICO Tecido de formação. Células embrionárias e indiferenciadas  tecidos especializados Células com uma parede primária fina, pequenos vacúolos e grande capacidade de realizar mitose. MERISTEMAS PRIMÁRIO MERISTEMAS SECUNDÁRIO Crescimento longitudinal da planta Regiões apicais do caule e raiz, e gemas axilares MERISTEMA FUNDAMENTAL PROCÂMBIO PROTODERME Crescimento em espessura da planta Ao redor do cilindro central do caule e raiz, e nos tecidos secundários FELOGÊNIO CÂMBIO

HISTOLOGIA VEGETAL: Meristemas primários MERISTEMAS TECIDO PRINCIPAIS FUNÇÕES PROTODERME EPIDERME Revestimento e proteção PROCÂMBIO XILEMA Condução de seiva bruta (água e sais) FLOEMA Condução de seiva elaborada (água e carboidratos) MERISTEMA FUNDAMENTAL COLÊNQUIMA Sustentação mecânica (células vivas) ESCLERÊNQUIMA Sustentação (células mortas) PARÊNQUIMA Preenchimento, fotossíntese e armazenamento (células vivas – desdiferenciação)

HISTOLOGIA VEGETAL: Meristemas secundários MERISTEMAS TECIDO PRINCIPAIS FUNÇÕES FELOGÊNIO FELODERME Preenchimento e reserva SÚBER Proteção (células mortas) CÂMBIO XILEMA SECUNDÁRIO Condução de seiva bruta Aumento em espessura FLOEMA SECUNDÁRIO Condução de seiva elaborada Aumento em espessura

HISTOLOGIA VEGETAL: Tecidos permanentes Células colenquimáticas Fibras do esclerênquima

HISTOLOGIA VEGETAL: Tecidos condutores XILEMA FLOEMA LENHO CÉLULAS MORTAS ÁGUA E SAIS RAÍZES  FOLHAS Teoria de Dixon LIBER CÉLULAS VIVAS MATÉRIA ORGÂNICA FOLHAS  CAULE E RAIZ Teoria de Munch

HISTOLOGIA VEGETAL MONOCOTILEDÔNEA DICOTILEDÔNEA

MORFOLOGIA VEGETAL: Raiz

MORFOLOGIA VEGETAL: Caule

*Modificações do caule GAVINHAS ESPINHOS CLADÓDIO ACÚLEO

MORFOLOGIA VEGETAL: Folha

*Modificações da folha CATÁFILOS BRÁCTEAS COLETORAS ESPATA

FISIOLOGIA VEGETAL ABSORÇÃO Raiz da planta Água e sais minerais do solo  seiva bruta Via simplasto e Via apoplasto Caule e ramos da planta Também chamado de TRANSLOCAÇÃO Teoria de Dixon (xilema) e Teoria de Munch (floema) CONDUÇÃO

*Teorias de condução de seivas 150 Força de coesão-tensão - capilaridade TEORIA DE DIXON (XILEMA) Fluxo de pressão e massa TEORIA DE MÜNCH (FLOEMA)

FISIOLOGIA VEGETAL 151 Folhas da planta Perda de água na forma de vapor TRANSPIRAÇÃO

FITORMÔNIOS Substâncias produzidas pelas plantas e que atuam na regulação do seu desenvolvimento e crescimento. HORMÔNIO FUNÇÃO ORIGEM CITOCININAS Crescimento apical Divisão celular Raiz AUXINAS (AIA) Alongamento vegetal Abscisão foliar Meristemas apicais GIBERELINAS Germinação de sementes Floração Gemas aplicais e axilares ETILENO Senescência vegetal Amadurecimento de frutos Meristemas apicais ÁCIDO ABSCÍSICO (ABA) Dormência das sementes Reserva de amido Todo corpo vegetal

MOVIMENTOS VEGETAIS TROPISMOS NASTISMOS TACTISMOS Crescimento desigual em partes da planta / resposta ao estímulo Direção independente do estímulo / todo o órgão da planta Deslocamento orientado ao estímulo

FOTOPERÍODO PDL PDC PN NOMENCLATURA Planta de dia longo Planta de dia curto Planta neutra ESTAÇÃO P/ FLORAÇÃO Verão Inverno - FOTOPERÍODO CRÍTICO Tempo maior (16h) Tempo igual ou menor (10h) Não sofrem influência EXEMPLOS Rabanete, alface, girassol, trigo. Morango, Macieira, orquídea, café. Milho, tomate, feijão, cravo.

FOTORRESPIRAÇÃO PLANTAS C3 Fixação CO2  ác . 3-fosfoglicérico Regiões tropicais úmidas Taxa fotossintética elevada Ex : árvores lenhosas, arroz... PLANTAS C4 Fixação CO2  ác . oxalacético Ambientes áridos (pouca água) Plantas de sol Ex : milho, cana-de-açúcar... PLANTAS CAM Fixação CO2  ác . málico Áreas desérticas Abertura dos estômatos a noite Ex : cactos, abacaxi...

156
Tags