Avaliação da Cena.pptx Apresentação sobre avaliação da Cena Pré Hospitalar
GilsonLucas8
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Apresentação sobre avaliação da Cena Pré Hospitalar
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Slide Content
INTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL 23 MÓDULO 101 - AVALIAÇÃO DO PACIENTE
P101 - Avaliação da Cena...........11 P102 - Avaliação Primária do Paciente.................18 P103 - Avaliação Secundária do Paciente no Trauma...........26 P104 - Restrição do Movimento da Coluna (RMC)..........32 P105 -Avaliação Secundária do Paciente Clínico........39 P106 - Decisão de Transporte e Solicitação de Apoio........52 P107 - Avaliação Continuada..........65 P108 - Transferência de Cuidados e Pós Atendimento........68 MÓDULO 100 - AVALIAÇÃO DO PACIENTE ... 7
Introdução ao módulo 100 O que avaliar, quando avaliar e como avaliar? Essas são perguntas importantes durante o atendimento de urgência e emergência. Por elas, tenta-se aumentar as chances de vida e reduzir sequelas. Diferentes algoritmos foram criados para roteirizar a avaliação do paciente pelos profissionais do Atendimento Pré-hospitalar (APH).
Amparado em literaturas diversas, a opção adotada pelo CBMMG para Instrução Técnica Operacional (ITO) 23 é um algoritmo próprio, inspirado nas doutrinas internacionais do Pré-hospital Trauma Life Support (PHTLS), Advanced Medical Life Support (AMLS) Emergency Care e Advanced Cardiovascular Life Support (ACLS).
Na 3ª edição da ITO 23, destacam-se as seguintes novidades na avaliação do paciente: ênfase na avaliação da cena , não apenas quanto à análise de risco para a guarnição bombeiro militar e demais presentes, mas também para a antecipação da gravidade do paciente, seja através da análise do mecanismo de lesão (MDL), seja por meio das pistas oferecidas pelo ambiente, no que diz respeito ao paciente clínico
a análise de glicemia capilar passa a incorporar a avaliação primária e agrega-se o conceito de insuficiência respiratória aguda, como determinante de instabilidade; pequenas diferenciações na análise do paciente clínico e no trauma são também pontuadas na avaliação primária; cria-se o protocolo para Restrição do Movimento de Coluna (RMC), que muda o paradigma de imobilização em prancha longa de toda e qualquer vítima de trauma com mecanismo de lesão significativo; exige-se, pois, etapas a mais de avaliação, mas que garantem atendimento mais dinâmico, e dispensam procedimentos engessados, que aumentam o tempo-resposta ao socorro e produzem desconforto às vítimas de trauma;
Cria-se um protocolo específico para avaliação secundária do paciente em casos clínicos ; o mnemônico OPQRST é revisado, a importância do SAMPUN é reforçada e os procedimentos de exame físico são especificados, uma vez que o DCAPQELS não tem aplicabilidade; • Amplia-se os casos de load and go e melhora-se a definição sobre os critérios para acionamento de apoio e decisão de saída da cena; A avaliação continuada é definida em diferentes ações , seja de monitoramento continuado, seja de reavaliação do paciente;
o fracionamento da avaliação do paciente em diferentes protocolos foi realizado pensando na melhor maneira de praticá-lo em cada etapa da avaliação; considera-se, aqui, a avaliação desde a análise de histórico gerado durante o acionamento da guarnição bombeiro militar até os procedimentos de transferência do paciente para outra equipe de saúde