Avaliação sistemática da radiografia do tórax

41,982 views 238 slides Sep 06, 2015
Slide 1
Slide 1 of 252
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58
Slide 59
59
Slide 60
60
Slide 61
61
Slide 62
62
Slide 63
63
Slide 64
64
Slide 65
65
Slide 66
66
Slide 67
67
Slide 68
68
Slide 69
69
Slide 70
70
Slide 71
71
Slide 72
72
Slide 73
73
Slide 74
74
Slide 75
75
Slide 76
76
Slide 77
77
Slide 78
78
Slide 79
79
Slide 80
80
Slide 81
81
Slide 82
82
Slide 83
83
Slide 84
84
Slide 85
85
Slide 86
86
Slide 87
87
Slide 88
88
Slide 89
89
Slide 90
90
Slide 91
91
Slide 92
92
Slide 93
93
Slide 94
94
Slide 95
95
Slide 96
96
Slide 97
97
Slide 98
98
Slide 99
99
Slide 100
100
Slide 101
101
Slide 102
102
Slide 103
103
Slide 104
104
Slide 105
105
Slide 106
106
Slide 107
107
Slide 108
108
Slide 109
109
Slide 110
110
Slide 111
111
Slide 112
112
Slide 113
113
Slide 114
114
Slide 115
115
Slide 116
116
Slide 117
117
Slide 118
118
Slide 119
119
Slide 120
120
Slide 121
121
Slide 122
122
Slide 123
123
Slide 124
124
Slide 125
125
Slide 126
126
Slide 127
127
Slide 128
128
Slide 129
129
Slide 130
130
Slide 131
131
Slide 132
132
Slide 133
133
Slide 134
134
Slide 135
135
Slide 136
136
Slide 137
137
Slide 138
138
Slide 139
139
Slide 140
140
Slide 141
141
Slide 142
142
Slide 143
143
Slide 144
144
Slide 145
145
Slide 146
146
Slide 147
147
Slide 148
148
Slide 149
149
Slide 150
150
Slide 151
151
Slide 152
152
Slide 153
153
Slide 154
154
Slide 155
155
Slide 156
156
Slide 157
157
Slide 158
158
Slide 159
159
Slide 160
160
Slide 161
161
Slide 162
162
Slide 163
163
Slide 164
164
Slide 165
165
Slide 166
166
Slide 167
167
Slide 168
168
Slide 169
169
Slide 170
170
Slide 171
171
Slide 172
172
Slide 173
173
Slide 174
174
Slide 175
175
Slide 176
176
Slide 177
177
Slide 178
178
Slide 179
179
Slide 180
180
Slide 181
181
Slide 182
182
Slide 183
183
Slide 184
184
Slide 185
185
Slide 186
186
Slide 187
187
Slide 188
188
Slide 189
189
Slide 190
190
Slide 191
191
Slide 192
192
Slide 193
193
Slide 194
194
Slide 195
195
Slide 196
196
Slide 197
197
Slide 198
198
Slide 199
199
Slide 200
200
Slide 201
201
Slide 202
202
Slide 203
203
Slide 204
204
Slide 205
205
Slide 206
206
Slide 207
207
Slide 208
208
Slide 209
209
Slide 210
210
Slide 211
211
Slide 212
212
Slide 213
213
Slide 214
214
Slide 215
215
Slide 216
216
Slide 217
217
Slide 218
218
Slide 219
219
Slide 220
220
Slide 221
221
Slide 222
222
Slide 223
223
Slide 224
224
Slide 225
225
Slide 226
226
Slide 227
227
Slide 228
228
Slide 229
229
Slide 230
230
Slide 231
231
Slide 232
232
Slide 233
233
Slide 234
234
Slide 235
235
Slide 236
236
Slide 237
237
Slide 238
238
Slide 239
239
Slide 240
240
Slide 241
241
Slide 242
242
Slide 243
243
Slide 244
244
Slide 245
245
Slide 246
246
Slide 247
247
Slide 248
248
Slide 249
249
Slide 250
250
Slide 251
251
Slide 252
252

About This Presentation

Como avaliar um raio x de tórax


Slide Content

AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DA
RADIOGRAFIA DO TÓRAX
Dra. Bruna Cesário

XXXVII

TÉCNICA E POSICIONAMENTO

RADIOGRAFIA EM PA

RADIOGRAFIA EM AP DEITADO

PA AP
•Ortostatismo: melhor para ver
pequenos derrames e pneumotórax
•Maior nitidez
•Menor magnificação de estruturas
•Inspiração profunda
•Pacientes debilitados
•Decúbito dorsal ou sentado
•Inspiração insuficiente prejudica avaliação
do parênquima
•Magnificação do coração
•Diafragma elevado

PERFIL ESQUERDO

ÁPICO-LORDÓTICA

ÁPICO-LORDÓTICA
•Ápices pulmonares
•Lobo médio
•Língula

RADIOGRAFIAS OBLÍQUAS
•Localizar lesões
•Suprimir estruturas superpostas

OBLÍQUA
ANTERIOR DIREITA

DECÚBITO LATERAL

PA DECÚBITO LATERAL
ESQUERDO

PA DECÚBITO LATERAL DIREITO

EXPIRAÇÃO INSPIRAÇÃO
•Pequenos pneumotórax
•Inalação de corpo estranho
•Aparente aumento da área cardiaca
-Cuidado!

INSPIRAÇÃO EXPIRAÇÃO
com aprisionamento aéreo

INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS

CRITÉRIOS TÉCNICOS

CRITÉRIOS TÉCNICOS

CRITÉRIOS TÉCNICOS
•Exposição (dose de radiação)

CRITÉRIOS TÉCNICOS

CRITÉRIOS TÉCNICOS

CRITÉRIOS TÉCNICOS

CRITÉRIOS TÉCNICOS
•Apnéia inspiratória máxima
•9 a 11 costelas posteriores projetando-se sobre os
campos pulmonares

RADIOGRAFIAS MAL ALINHADAS

ANATOMIA DO TÓRAX

ANATOMIA DO TÓRAX

ANATOMIA DO TÓRAX

PULMÃO DIREITO
3 Lobos:
•Superior, médio e inferior

PULMÃO DIREITO

PULMÃO DIREITO

PULMÃO DIREITO

PULMÃO DIREITO

PULMÃO ESQUERDO

PULMÃO ESQUERDO

PULMÃO ESQUERDO

SEGMENTAÇÃO PULMONAR
Apical
Anterior
Medial
Lateral
Basal anterior
Apicoposterior
Anterior
Lingular superior
Lingular inferior
Basal posteriorBasal anteromedial
Basal lateral
LSD LSE
LMD
LID LIE
PERSPECTIVA ANTERIOR

SEGMENTAÇÃO PULMONAR
Apical
Anterior
Superior
Basal lateral
Basal posterior
Apicoposterior
Superior
Basal posterior
Basal anteromedial
Basal lateral
Posterior
Basal medial
LSD
LID
LSE
LIE
PERSPECTIVA POSTERIOR

MEDIASTINO

MEDIASTINO

MEDIASTINO

MEDIASTINO

MEDIASTINO

MEDIASTINO

MEDIASTINO

MEDIASTINO

•Grande cissura esquerda
termina no diafragma esquerdo
(geralmente mais baixo; bolha
gástrica).
•Pequena cissura começa na
parede anterior do tórax e
termina na grande cissura
direita.
MEDIASTINO

CISSURAS
PULMONARES
Consolidação lobo
superior: cissura
aparece como uma
borda.
Grande cissura
espessada
(derrame cissural)

CISSURAS
ACESSÓRIAS
Ázigos: separa o
lobo ázigos.
Acessória inferior:
separa o segmento
basal medial.
Acessória superior:
divide LID em
segmentos superior e
basal.

DIAFRAGMA

DIAFRAGMA

ESTRUTURA ÓSSEA

ESTRUTURA ÓSSEA

PARTES MOLES

ANÁLISE DA
RADIOGRAFIA DE TÓRAX

ANÁLISE

ANÁLISE

SISTEMATIZAÇÃO
ANÁLISE SEQUENCIAL

SISTEMATIZAÇÃO

•Áreas de menor interesse em primeiro lugar e gradualmente as áreas mais
importantes.
Parte superior do abdome
Caixa torácica (ossos e partes moles)
Estruturas do mediastino
Campos pulmonares
SISTEMATIZAÇÃO

ABDOME
•Comece no QSD
•Estruturas que contém ar: estômago e flexuras hepática e
esplênica do cólon.
•Fígado é sempre visível e o baço frequentemente visível

SISTEMATIZAÇÃO

CAIXA TORÁCICA
•Partes moles da parede torácica (músculos, mama, etc.)
•Costelas (anteriores e posteriores)
•Ombros

SISTEMATIZAÇÃO

•Múltiplas estruturas se sobrepondo
•Análise geral procurando alterações nos contonos
•Exame dirigido de cada estrutura
MEDIASTINO

SISTEMATIZAÇÃO

SISTEMATIZAÇÃO

SISTEMATIZAÇÃO

•Ângulo costofrênico direito pulmão direito
•Pulmão esquerdo ângulo costofrênico E
•Segunda etapa: comparação dos pulmões lado a lado
CAMPOS PULMONARES

SISTEMATIZAÇÃO

SISTEMATIZAÇÃO

SISTEMATIZAÇÃO

AVALIAÇÃO SISTEMATIZADA DA
RADIOGRAFIA DO TÓRAX

•Quatro densidades radiológicas básicas: ar, óleo
(gordura), água (partes moles) e cálcio (metal)
•As estruturas anatômicas são reconhecidas na
radiografia por suas diferenças de densidade
•Coração, aorta, sangue, fígado, baço e músculos
apresentam densidade de partes moles, assim como as
doenças pulmonares que provocam ausência de ar
(padrão alveolar, consolidação, derrame pleural)
SINAL DA SILHUETA

SINAL DA SILHUETA
•Duas substâncias de mesma
densidade em contato direto
não podem ser diferenciadas
na radiografia.
•Este fenômeno, a perda da
silhueta (contorno)
radiológica normal é
chamado de sinal da silhueta.
•Consolidação LID

•Extenso derrame pleural
•Sinal da silhueta do
diafragma, da borda
esquerda do coração e da
aorta descendente
SINAL DA SILHUETA

SINAL DA SILHUETA
•Consolidação LMD
•Hemidiagragma direito
é visível, pois está em
contato com o lobo
inferior aerado

LÍNGULA

LID
LIE
Hemidiafragma direito
Borda direita do coração LOBO MÉDIO
Hemidiafragma esquerdo

LSD
Borda superior direita
do coração, mediastino
superior, aorta
ascendente

LSE
Átrio esquerdo, botão
aórtico, porções anterior e
média do mediastino
Hemidiafragma esquerdo LIE

MÉDIOBorda direita do coração
Borda esquerda do coração
LÍNGULA

MEDIASTINO ANTERIOR
E MÉDIO
Aorta ascendente, obscurece
a interface pulmão-traqueia

CUIDADO!!! RX POUCO
PENETRADO
Hemidiafragma esquerdo
e aorta descendente LIE

SILHUETA FISIOLÓGICA: hemidiafragma
esquerdo anterior e coração
SEGMENTO BASAL POSTERIOR LIE
Borda posterior do
diafragma esquerdo

SINAL DO
BRONCROGRAMA AÉREO

SINAL DO
BRONCROGRAMA AÉREO
CONSOLIDAÇÃO X ATELECTASIA

•Traqueia e brônquios principais são visíveis pois são
circundados por estruturas com densidade de partes moles
do mediastino.
•Brônquios não são visíveis nos pulmões.
•A trama pulmonar é composta basicamente por vasos
pulmonares.
SINAL DO
BRONCROGRAMA AÉREO

PULMÃO DIREITO

PULMÃO ESQUERDO

BRONCROGRAMA AÉREO
•Brônquio cheio de ar e parênquima pulmonar adjacente
consolidado (radiopaco)
Pneumonia
Edema pulmonar
Infarto pulmonar
Lesões pulmonares crônicas
UM BRONCOGRAMA
AÉREO
INDICA VIAS AÉREAS
PÉRVIAS!

NEM SEMPRE TEM BRONCOGRAMA AÉREO!
•Doenças que causam hiperinsuflação (SARA, asma)
•Brônquios cheios de secreção, obstrução por tumores

•A sombra cardíaca obscurece
doenças no LIE
•Broncogramas aéreos
observados através da sombra
cardíaca é o sinal mais
sugestivo de consolidação
pequena do LIE.

BRONQUIECTASIAS

BRONQUIECTASIAS

COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR
•Sinais direitos de colapso:
1.Deslocamento de cissuras
2.Trama vascular aglomerada
3.Deslocamento de estruturas de referência (ex. nódulos)
•Sinais indiretos:
1. Deslocamento de estruturas adjacentes na direção do colapso
(hilos, mediastino, traqueia)

COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR
SINAL DO “S”DE GOLDEN: Atelectasia do LSD
•Deslocamento cefálico e medial da pequena cissura
•Pinçamento diafragmático

SINAL DA CRESCENTE DE AR: Atelectasia do LSE
(Segmento superior do LIE hiperinsuflado assume aspecto de meia lua).
•Deslocamento anterior e cefálico da grande cissura
COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR

ATELECTASIA DO LOBO MÉDIO
•Apagamento da borda cardíaca direita (sinal da silhueta)
COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR

COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR
ATELECTASIA DO LID
•Deslocamento inferior e posterior da grande cissura
•Deslocamento do hilo pulmonar direito

COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR
ATELECTASIA DO LIE
•Deslocamento medial e posterior da grande cissura
•Deslocamento inferior e medial do hilo esquerdo.

COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR
•Colapso pulmão direito devido
a volumoso pneumotórax
•Retração passiva do pulmão
•Atelectasia por
cicatrização/fibrose do LSE (TBC)
•Desvio do mediastino por
retração cicatricial.

NÓDULO DESLOCADO
BIÓPSIA

COLAPSO LOBAS E SEGMENTAR
DESLOCAMENTO HILAR

COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR
Deslocamento estruturas mediastinais
Pulmão colapsado: radiopaco
Hiperinsuflação compensatória

COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR
Grande cissura posteriorizada
Deslocamento superior do diafragma e da bolha
gástrica
LSE hipertransparente
LIE

PADRÕES DE DOENÇA
PULMONAR
ESTRUTURAS DE
APOIO:
INTERSTÍCIO
•ARTÉRIAS
•VEIAS
•BRÔNQUIOS
SACOS DE AR:
ALVÉOLOS
•ÁCINOS
•LÓBULO PULMONAR
SECUNDÁRIO
DOENÇAS
ALVEOLARES
DOENÇAS
INTERSTICIAIS

LÓBULO PULMONAR SECUNDÁRIO
•Menor porção do pulmão circundada por septos de tecido conjuntivo (septos
interlobulares)
•Um bronquíolo lobular e uma artéria pulmonar (centrais)
•As veias pulmonares estão localizadas nos septos
•Forma poliédrica irregular e, em geral, mede 1 a 2,5 cm de diâmetro

Espessamento
intersticial
generalizado -
padrão linear
(reticular)
Espessamento
intersticial
discreto -
padrão nodular
Doença alveolar -alvéolos
preenchidos por líquido, interstício é
envolto na mesma densidade

PADRÕES DE DOENÇA
PULMONAR
PADRÃO
RETICULAR
PADRÃO
NODULAR
PADRÃO
ALVEOLAR

DOENÇA PULMONAR
INTERSTICIAL DIFUSA
CRÔNICA: trama vascular aumentada,
distorcida e distinta
AGUDA: trama vascular aumentada,
indistinta, não está distorcida

DOENÇA PULMONAR ALVEOLAR
•Trama vascular não é visível dentro da área consolidada
•Broncogramas aéreos e sinal da silhueta

DOENÇA ALVEOLAR FOCAL
MASSA > OU = 3 cm
NÓDULO < 3 cm

DOENÇA ALVEOLAR FOCAL
Nódulo
cavitado
com nível
hidroaéreo
Nódulo
calcificado
(mais denso
que as costelas)
TBC
HISTOPLASMOSE

ENFISEMA
Alargamento anormal e
permanente do espaço
aéreo distal ao
bronquíolo terminal,
com destruição de suas
paredes, sem fibrose
óbvia.

ENFISEMA
•Hiperinsuflação
•Hipertransparência
•Rarefação vascular
•Retificação de arcos
costais e diafragma
•Aumento do espaço
retroesternal
•Aumento do
diâmetro AP

?

PADRÕES DE DOENÇA
PULMONAR
INTERSTICIAL
•Trama vascular visível
•Pulmão aerado
•Broncograma é raramente
visível
•Silhueta: NÃO
ALVEOLAR
•Trama vascular não é visível
•Pulmão não aerado
•Broncograma pode ser
observado
•Silhueta: SIM

MEDIASTINO

DOENÇA MEDIASTINAL
ALARGAMENTO DO MEDIASTINO
Focal: massas, tumores, linfonodos
Difuso: hemorragia, infecção

DOENÇA MEDIASTINAL
Desloca Comprime

MEDIASTINO ANTERIOR
•Tireoide -bócio mergulhante
•Timo
•Teratoma (tumores de células germinativas)
•Terrível linfoma
•Tenebroso aneurisma de aorta

MEDIASTINO ANTERIOR
TIMOMA

MEDIASTINO ANTERIOR
TERATOMA

MEDIASTINO ANTERIOR
LINFOMA

MEDIASTINO MÉDIO

MEDIASTINO MÉDIO
•Patologias cardíacas
•Tumores do esôfago
•Megaesôfago
•Tumores traqueais
•Aneurismas
•Linfoma
•Metástases linfonodais
•Hérnia de hiato

MEDIASTINO MÉDIO
HÉRNIA DE HIATO

MEDIASTINO POSTERIOR
•Patologias de origem neural (neuroblastoma,
ganglioneuromas, neurofibromas).
•Abscessos/massas paravertebrais
•Metástases
•Espondilodiscites
•Tumores ósseos

MEDIASTINO POSTERIOR
MIELOMA MÚLTIPLO

ALARGAMENTO DIFUSO PÓS TRAUMA
PSEUDOANEURISMA AÓRTICO

ESPAÇO PLEURAL

SEIO COSTOFRÊNICO LATERAL

SEIO COSTOFRÊNICO POSTERIOR
Radiografia em perfil é mais sensível que em PA
para detecção de pequenos derrames

DECÚBITO LATERAL
Elevação diafragma ou derrrame subpulmonar?

DERRAME PLEURAL
Curva de Damoiseau

COLAPSO x DERRAME PLEURAL

DERRAME PLEURAL LOCULADO
•Bordas da cápsula são geralmente côncavas em relação ao pulmão
•Margem forma um ângulo obtuso com a parede torácica
•Sem broncogramas

PNEUMOTÓRAX
•Pleura visceral: fina linha branca entre o ar no pulmão e o ar
no espaço pleural

PNEUMOTÓRAX
HIPERTENSIVO
•Colapso pulmonar
•Diafragma rebaixado
•Desvio contralateral do
mediastino

DOENÇA CARDIOVASCULAR

DOENÇA CARDIOVASCULAR
Aumento do AE
•Abaulamento lateral na incidência em PA
•Abaulamento posterior no perfil

Aumento do VE
DOENÇA CARDIOVASCULAR
•Borda inferior desloca-se lateralmente e ápice cardíaco desloca-
se inferiormente na incidência em PA
•Coração projeta-se posterioriomente no perfil

DOENÇA CARDIOVASCULAR
Aumento do coração direito
Frontal: Coração projeta-se mais à direita da coluna
Perfil: coração alarga-se anterior e superiormente

DOENÇA CARDIOVASCULAR
LINHAS “B”DE
KERLEY
edema
intersticial
Cefalização do fluxo
pulmonar
Insuficiência cardíaca E
e estenose mitral
Edema alveolar:
vasos tornam-se
indistintos

CORAÇÃO EM MORINGA
DERRAME PERICÁRDICO

CASO 1
•Homem, tosse crônica, emagrecimento

CASO 1

DD:
•Tuberculose miliar
•Infecção fúngica -histoplasmose
•Doenças metastáticas: rim, tireoide, testículo

CASO 2
•Homem, 50 anos, dispnéia

CASO 2

CASO 2
•Cardiomegalia
•Hilos indistintos
•Cefalização do fluxo pulmonar
•Espessamento do interstício peribroncovascular
•Linhas B de Kerley
ICC -EAP

CASO 3
•Homem, 65 anos, dor no ombro D.

CASO 3
•Tumor do ápice pulmonar
•Dor no Ombro, Síndrome de Horner, fraqueza
e atrofia muscular do membro superior
•Irressecável se envolvimento de corpo
vertebral, artéria subclávia ou plexo braquial
TUMOR DE PANCOAST

SÍNDROME DE HORNER
•Lesão da via simpática que inerva musculatura ocular (desde
o hipotálamo até o olho)
•Pancoast: compressão
do gânglio estrelado
•Ptose palpebral
•Miose
•Enoftalmia
•Anidrose da hemiface

CASO 4
•38 anos, fadiga e mal-estar

•Paciente recusou o tratamento e retornou 7
dias depois...

CASO 4
•Doença granulomatosa multissistêmica de
etiologia desconhecida
•Linfonodomegalia
•Doença parenquimatosa
•Fibrose
SARCOIDOSE

CASO 5
•78 anos, homem, tosse, tabagista

CASO 5
•DD:
•Lesão cavitada
•Neoplasia
•Pneumonia necrotizante
•Abscesso pulmonar
•TBC reativada TBC

CASO 6
•Homem, 68 anos, dispnéia

CASO 6
•Infiltrado reticular predominando em bases
pulmonares.
•Aspecto em "favo de mel”

CASO 6
•DD:
•Sarcoidose (lobos superiores, peribroncovascular)
•Idiopática –FPI (lobos inferiores)
•Pneumoconiose (asbestose -lobos inferiores)
•Esclerodermia (lobos inferiores)
FIBROSE PULMONAR

CASO 7
•Homem, 70 anos, grande fumante, febre, tosse

CASO 7
•Enfisema bolhoso
•Lesão cavitada com nível hidroaéreo
BOLHA INFECTADA

CASO 8
•Homem, 58 anos, tosse seca

CASO 8
•Trabalhava em indústria de cimento, telhas e
caixas dágua

CASO 8
•Tempo de exposição 10 a 40 anos
•DD: hemotórax ou empiemas antigos e
calcificados
ASBESTOSE

CASO 9
•Homem, 17 anos, tosse e febre

CASO 9
•Quais são os sinais já estudados vistos neste RX?
•Localização?
PNEUMONIA LOBAR -LSE

CASO 10
•Homem, 62 anos, dispnéia

CASO 10
•Espessamento pleural superior a 1 cm que encarcera o pulmão
•Irregular
•80% pacientes expostos ao asbesto
•DD: infecção pleural indolente, metástase pleural
MESOTELIOMA
MALIGNO PLEURAL

CASO 11
•Criança, 3 anos, sibilos

•Algum estudo adicional?

CASO 11
•Aprisionamento aéreo
•Retificação de arcos costais
•Hiperinsuflação unilateral
•Desvio do mediastino
ASPIRAÇÃO DE
CORPO ESTRANHO

CASO 12
•68 anos, homem, dispnéia

CASO 11
•Atelectasia LSD
•Lesão endobrônquica: carcinóide, Carcinoma de células
escamosas, doença granulomatosa
•Atelectasia em adulto persistente ou recorrente
•NOME DO SINAL RADIOLÓGICO????
SINAL DO “S”DE GOLDEN

CASO 12
•Mulher, 35 anos, dispnéia

CASO 12
•Cardiomegalia
•Aumento do quarto arco
•Sinal do duplo contorno
•Sinal da bailarina
•Etiologia reumática, congênita, endocardite
ESTENOSE MITRAL

CASO 13
•Mulher, 57 anos, febre e hemoptise

CASO 13
•Lesões cavitadas -DD:
•Wegener, vasculite, linfoma, infecção fúngica,
carcinoma bronquioloalveolar
•Metástases de cabeça e pescoço, sarcomas e
adenocarcinomas.
MESTÁSTASES

CASO 14
•Homem, 54 anos, emagrecimento

CASO 14
•Em qual compartimento está a lesão?
•DD?

CASO 14
•Massa no mediastino médio
LINFOMA

CASO 15
•78 anos, mulher, emagrecimento, tosse
crônica, cansaço, 50 anos/maço

CANCÊR DE PULMÃO
•Carcinoma broncogênico: epidermoide, oat
cells, adenocarcinoma.

CASO 16
•Politraumatizado. Acidente automobilístico.

CASO 16
•Extenso enfisema cervical
•Associado a múltiplas fraturas de costela
•Lesão da árvore traqueobrônquica
PNEUMOMEDIASTINO

CASO 17
•46 anos, homem, dor na transição
toracoabdominal intensa

Caso 17
•Perfuração de vísceras ocas
•Úlcera perfurada
PNEUMOPERITÔNEO

CASO 18
•18 anos, homem, raio x de tórax de rotina

CASO 18
•Deformidade na parede torácica envolvendo
o esterno e as costelas anteriores
•“Peito de sapateiro”, “peito de pombo”
PECTUS EXCAVATUM

CASO 19
•26 anos, homem, trauma torácico

CASO 19
•Insuficiência respiratória
•Instabilidade hemodinâmica
•Turgência jugular
PNEUMOTÓRAX
HIPERTENSIVO

CASO 20
•50 anos, homem, dispnéia

DERRAME PERICÁRDICO

CASO 21
•Criança, 2 anos, resfriado

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
•Goodman, Lawrence R. : princípios de radiologia do tórax:
estudo dirigido, 2 ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2001.
•Tórax CBR

ATÉ O INTERCLASSE!