B6 bot 06 - angiospermas basais

Introdução às Angiospermas. Grupos basais: Clado ANITA, Magnolídeas e Paleoervas. Hipóteses evolutivas.

1. Plantas com flores -
Angiospermas
B6BOT
Papaperdubium-Papaveraceae

2. Conteúdo
•As primeiras Angiospermas
•Tendências evolutivas: Gimnospermas para Angiospermas
•Ciclo de Vida de uma Angiosperma
•Grupos Basais

3. PRIMEIRAS ANGIOSPERMAS
Angiospermas
Leefructusmirus–Incertaesedis

4. Introdução
Quem são as Angiospermas?
•Autotróficas;
–Hemiparasitas;
–Parasitas;
–Saprófitas.

5. Phoradendron
Hemiparasita

6. Cuscutaeuropaea
parasita

7. Rafflesiacantleyi
parasita

8. Monotropauniflora
Saprofítica

9. Primeiras Angiospermas
Angiosperma
Gimnosperma
micrópila
integumento
megasporócito
estilete
ovário
integumento
parede do ovário
megasporócito
funículo
micrópila
nucelo
nucelo

10. Welwitschia-Gnetales
integumento óvulo
Óvulo central
Circundado por elementos masculinos
Primeiras Angiospermas

11. Berberis
estigma
pétala
carpelo
óvulo
ovário
antera
Primeiras Angiospermas

12. Williamsoniella–Bennetiales(Cycadophyta)
Primeiras Angiospermas
bráctea
microsporofilo
Receptáculo
ovulífero
provável ancestral
das Angiospermas


13. Primeiras Angiospermas
300 a 400 famílias
250,000 a 300,000 espécies
Fóssil mais antigo: 145 Ma(Cretáceo Inferior)
2 hipóteses evolutivas: Pseudoantiale Euantial
plantas não-vasculares e incertaesedis
número de espécies
Idade (milhões de anos)

14. Hipótese Pseudoantial
Flores pequenas, unissexuais e anemófilas
Primeiras Angiospermas

15. Piper darienense-Piperaceae
Piper nigrum-Piperaceae
“paleoervas”

16. Hipótese Euantial
Flores vistosas, com numerosas partes livres
Androceu e Gineceu, distribuídos espiraladamente
Entomófila
Primeiras Angiospermas
Monocotiledônea ou Dicotiledônea?

17. Magnoliawieseneri-Magnoliaceae
“magnolídeas”

18. Primeiras Angiospermas

19. Tendências Evolutivas
Baseado em: TreeofLife.
Qiuet al. (1999, 2000), P. Soltiset al. (1999), D. E. Soltiset al. (2000), Zaniset al. (2002) & Hiluet al. (2003)
Angiospermas

20. Archaefructusliaoningensis, a mais antiga angiosperma conhecidaPrimeiras Angiospermas

21. Archaeanthus: Cretáceo Médio
Primeiras Angiospermas

22. Hipótese 1: Origem em terras altas
Hipótese 2: Dificuldade em reconhecer uma angiosperma fóssil
“Irradiação silenciosa”
Primeiras Angiospermas
Origem provável
Paleotrópicos

23. Primeiras Angiospermas
~210 Ma
Furcula
Padrão de venaçãosemelhante
ao das Angiospermas
(anastomosado)

24. “Irradiação explosiva”
Primeiras Angiospermas

25. Primeiras Angiospermas
Os grandes herbívoros teriam
levado ao decréscimo das
Gimnospermas e
consequente à irradiação das
Angiospermas?
Houve correlação na
diversidade de grandes
herbívoros e Angiospermas?
Bakker1978, 1986
Pontos contra:
•Poucas angiospermas até o
Cretáceo Superior;
•Baixa correlação entre
Irradiação de Angiospermas e a
forma de mastigar dos grandes
herbívoros
•Cladosdos grandes herbívoros
ocorriam em latitudes maiores
(>30°)

26. Crepet2000
http://www.pnas.org/content/97/24/12939.full.pdf+html
“Mistério Abominável de Darwin”:
Primeiras Angiospermas

27. “Maturidade ou Consolidação”
Primeiras Angiospermas

28. TENDÊNCIAS EVOLUTIVAS
Angiospermas

29. Tendências Evolutivas
•Os óvulos são enclausurados dentro de
carpelos;
•Flores: sépalas, pétalas, carpelos e estames;
•Fertilização dupla:oosfera + núcleo espermático e
outra entre núcleo espermático e sinérgides.

30. Tendências Evolutivas
AngiospermasGnetalesBennetttiales
•Óvulos situados em brácteas (megáfilos), formando cones (=estróbilo);
•Micrófiloscom microesporângioscom grande quantidade de esporos
masculinos (grãos-de-pólen).
•Óvulos situados em flores (brácteas)
envolvendo microsporângioe óvulos
•Endosperma triplóide
•Carpelo
•Estigma
•Estames com 2 sacos
polínicos
Hipótese evolutiva “Clássica” (Anthophyta)

31. Tendências Evolutivas
Baseado em: TreeofLife.
Qiuet al. (1999, 2000), P. Soltiset al. (1999), D. E. Soltiset al. (2000), Zaniset al. (2002) & Hiluet al. (2003)
Angiospermas

33. Hipótese Euantial Tendências Evolutivas
Hipótese mais aceita:
Cronquist(1998) e Takhtajan(1997)
Magnolia–Magnoliaceae
Receptáculo floral em cone 

34. Micheliafigo -Magnoliaceae Micheliachampaca

35. Tendências Evolutivas
Ovário apocárpico Ovário gamocárpico

36. Tendências Evolutivas
Megasporófiloscarpelos

37. Tendências Evolutivas
óvulos
no interior
massa de tricomas
agindo como
superfície
estigmática

38. Tendências Evolutivas
Tipos de placentação

39. Tendências Evolutivas
Reconstruções de três flores fósseis (realizadas por M. Rothman.)
13.Paleoclusiachevalieri
14.Microvictoriasvitkoana
15.Mabeliaconnatifila

40. Tendências Evolutivas
Flores radiais e Haplomórficas
(Cretáceo –130 Ma)
Flores radiais e Pleomórficas
(<130 Ma)
Flor Bilateral e Simpétala
(Terciário –<60 Ma)
Flores radiais e Simpétala
(Terciário -60 Ma)
Brugmansiasuaveolens
Solanaceae
Clitoriaternatea-Fabaceae
Micheliachampaca-Magnoliaceae
Passiflora loefgrenii
Passifloraceae

41. Tendências Evolutivas
Flores
a.Pequenas simples
b.Partes numerosas
c.Unissexuais pequenas
d.Arranjo 5-mêro
e.Pétalas, Sépalas e
estames acima do ovário
f.Simpétala
g.Bilaterais
h.Semelhantes a escova
i.Túnel da corola
alongado

42. Tendências Evolutivas
Insetos
j.Besouros
k.Moscas
l.Mariposas e
Borboletas
m.Symphyta
n.Sphecidae
o.Vespoidea
p.Meliponinae
q.Anthophoridae

43. Tendências Evolutivas
Súpero
Semi-ínfero
Ínfero
Posição do ovário
a.Estame
b. NA
c.Sépala
d.Pétala
e.Estipe floral
f.Ovário
Flor hipógina
Flor perigina
Flor epígina

44. Tendências Evolutivas
Microsporófilosestames

45. Tendências Evolutivas
Grão-de-pólen: micrósporos envoltos
por exina(esporopolenina) e intina
(celulose e pectina)

46. Tendências Evolutivas

47. Tendências Evolutivas

48. Tendências Evolutivas

49. Tendências Evolutivas
Pleisiomórfico Derivado
Hábito
Tamanho
Folhas
Arbustos grandes, árvores
pequenas?
Sempre-verdes
Vários
Decíduas ou sem
Madeira
Vasos
Parênquima axial
Raios
Nãohá
Não há/pouco
Todos finos/ altos
Presente
Abundantes/importante
Flores
Partes
Número de cada elemento
Arranjo
Simetria
Posição do ovário
Fusão das partes
Polinização
Dispersão do fruto/semente
Completas
Muitos
Espiral
Radial
Súpero
Não há
Vento? Besouros?
Vento?
Incompletas/imperfeitas
Poucas: 3, 4 ou 5
Variado
Bilateral
Ínfero
Muitas fusões
Muitos tipos
Muitos tipos
Resumo

50. CICLO DE VIDA
Angiospermas

51. Ciclo de vida
Fases do Ciclo de vida
1.Esporogênese
2.Desenvolvimento dos Gametófitos e gametogênese
3.Polinização
4.Fertilização
5.Embriogenia e desenvolvimento da semente e do fruto

52. Ciclo de Vida Reprodução
Gimnospermas e Angiospermas
Estróbilo feminino (2n) Estróbilo masculino (2n)
Célula-mãe (2n)
R!
Tétrade (n)
R!
Célula-mãe (2n)
Tétrade (n)

53. Ciclo de Vida
Estróbilo feminino (2n) Estróbilo masculino (2n)
Célula-mãe (2n)
R!
Tétrade (n)
Grão-de-pólen
Cél. Tubo polínico
Cél. Gamética
Cél.sProtálicas
R!
Megásporo
Célula-mãe (2n)
Tétrade (n)
nucelo
Reprodução
Gimnospermas e Angiospermas

54. Ciclo de vidaEsporogênese
tapetum
célula-mãe do micrósporo
sacos polínicos
anteras
ESTAME JOVEM
filamento

55. Ciclo de vidaEsporogênese
microsporócito
meiose
Tétrade de micrósporos
grão-de-pólen
núcleo vegetativo
núcleo germinativo

56. Ciclo de vidaEsporogênese
Microsporócitos Micrósporos (tétrades)
Grão-de-pólen
2 núcleos

57. Ciclo de vida
Fertilização

58. Ciclo de vidaEsporogênese
Megasporócito

59. Esporogênese
ÓVULO
Núcleo do
Megásporo(n)
Megásporo
3 carpelos

60. Esporogênese
ÓVULO
Núcleo do
Megásporo(n)
Megásporo
Aborto e Absorção

61. 1ª mitose
Haplóides(n)
Núcleo do
Megásporo(n)
Megásporo
Esporogênese

62. 2ª mitose
Haplóides(n)
Haplóides(n)
Esporogênese

63. 3ª mitose
Haplóides(n)
Vacúolo
Esporogênese

64. Migração
Vacúolo
Esporogênese

65. Núcleo do
Megásporo(n)
Megásporo
“Resumo”
Núcleos
Polares
Oosfera
Sinérgides
Anfípodas
3 mitoses
Esporogênese

66. Ciclo de vidaEsporogênese

67. Ciclo de vidaEsporogênese
2 anfípodas(3ª não visível)
2 núcleos centrais
sinérgides
oosfera
micrópila

68. Ciclo de vida

69. FLOR
•Sistema caulinar determinado
Carpelo + óvulos parede do fruto + sementes

70. Estigma
Estilete
Ovário
Antera
Filamento
Se PÉTALAS= SÉPALASTÉPALAS
FLOR

71. Fórmula floral
FLOR
K= cálice ouS= sépalas
C= corola ouP= Pétalas
A= androceu ouE= estames
G= gineceu ouC= carpelos
H: hipógina
E: Epigina
P: Perigina
K5 C(5) A5+5 G(6) H *
/: bilateral
* : radial
gamopétala
sincárpico

72. Ciclo de vida
Síndrome Cor Observações
Morcegos
(Quiropterofilia)
Branco, pardo, verde Grandes, odor
forte
Pássaros
(ornitofilia)
Vermelhoe Amarelo Grandes, inodoras
Besouros
(Cantarofilia)
Fosco,creme, esverdeado Odor forte
Abelhas
(Melitofilia)
Amarelo, azul e branco Sensíveisà UV
Borboletas
(Psicofilia)
Amarelo, Azul, vermelho (vivas)Odor éimportante
Mariposas
(Falenofilia)
Branco, rosa claro Odor adocicado
Moscas
(Miiofilia)
Cores escuras (preto, bordô)Fedorentas
entomofilia
Dia
Noite
abertura floral

73. Quiropterofilia
Musa Xparadisiaca-Musaceae

74. ornitofilia

75. polínea
polínealogo
após a remoção
da flor
estigma
pétala
polínea
segundos depois
“garganta”
Melitofilia

76. Orchisitalica-Orchidaceae
Melitofilia

77. Handroanthus(Tabebuia) chrysanthus-Bignoniaceae
Melitofilia
Guias de néctar
© Black Diamond Images

78. Melitofilia

79. Melitofilia
Passiflorasp-Passifloraceae

80. Miiofilia

81. Psicofilia
Asteraceae

82. Falenofilia
© Reinaldo Aguilar
Posoquerialatifolia-Rubiaceae

83. Falenofilia

84. Cantarofilia

85. ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos
(filetes)
Megasporofilos
(carpelos)
Fecundação

86. ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos
(filetes)
Megasporofilos
(carpelos)
Microsporângios(2n)
(Anteras com sacos polínicos)
Megasporângios(2n)
(óvulos)
Fecundação

87. ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos
(filetes)
Megasporofilos
(carpelos)
Microsporângios(2n)
(Anteras com sacos polínicos)
Megasporângios(2n)
(óvulos)
R! R!
Fecundação

88. ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos
(filetes)
Megasporofilos
(carpelos)
Microsporângios(2n)
(Anteras com sacos polínicos)
Megasporângios(2n)
(óvulos)
R! R!
Micrósporo (n) Megásporo(n)
Núcleo masculinoNúcleo masculino Oosfera 2 x Núcleos polares
Fecundação

89. ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos
(filetes)
Megasporofilos
(carpelos)
Microsporângios(2n)
(Anteras com sacos polínicos)
Megasporângios(2n)
(óvulos)
R! R!
Micrósporo (n) Megásporo(n)
Núcleo masculinoNúcleo masculino Oosfera 2 x Núcleos polares
ZIGOTO (2n)
GIMNOSPERMAS
Fecundação

90. ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos
(filetes)
Megasporofilos
(carpelos)
Microsporângios(2n)
(Anteras com sacos polínicos)
Megasporângios(2n)
(óvulos)
R! R!
Micrósporo (n) Megásporo(n)
Núcleo masculinoNúcleo masculino Oosfera 2 x Núcleos polares
Endosperma Primário (n)
GIMNOSPERMAS
Células do Gametófito
Fecundação

91. ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos
(filetes)
Megasporofilos
(carpelos)
Microsporângios(2n)
(Anteras com sacos polínicos)
Megasporângios(2n)
(óvulos)
R! R!
Micrósporo (n) Megásporo(n)
Núcleo masculinoNúcleo masculino Oosfera 2 x Núcleos polares
ZIGOTO (2n)
ANGIOSPERMAS
Fecundação

92. ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos
(filetes)
Megasporofilos
(carpelos)
Microsporângios(2n)
(Anteras com sacos polínicos)
Megasporângios(2n)
(óvulos)
R! R!
Micrósporo (n) Megásporo(n)
Núcleo masculinoNúcleo masculino Oosfera 2 x Núcleos polares
Endosperma secundário (3n)
ANGIOSPERMAS
Fecundação

93. Sementes Diferenças
GIMNOSPERMAS
Originados do Zigoto
(embrião)
Endosperma Primário (Haplóide)

94. Sementes Diferenças
ANGIOSPERMAS
Cotilédones Hipocótilo
Radícula
Meristema Apical

95. Desenvolvimento do
Fruto e da Semente
Endosperma
Secundário (3n)
Tecido Triplóide

96. Frutos
A formação do fruto
Afiguramostraumaflor,apósa
fecundação, atéoiníciode
maturaçãodofruto.

97. Frutos
Formação dos frutos
Ovário Fruto
Origina
Óvulos fecundados
Originam
Sementes

98. Frutos
Partes do fruto

99. Os tipos de frutos
Frutos simples
Originam-se de um só ovário.
Frutos carnosos:Apresentam material suculento.
Frutos

100. Frutos carnosos
Baga: pericarpo carnoso Drupa: endocarpo duro.

101. Frutos carnosos
Pomo: endocarpo cartilaginoso, exocarpo
parenquimatoso.
Ovário expandido carnoso
Pepônio: Pericarpo rígido

102. Frutos carnosos
Hesperídio: Exocarpo colenquimatoso
com glândulas oleosas

103. Frutos secos:Apresentam material seco e duro.
Deiscentes –abrem-se quando maduros.
Indeiscentes–não se abrem quando maduros.
Os tipos de frutos Frutos

104. Frutos secos Deiscentes
Folículo: divide-se em uma única linhaLegume: um carpelo dividido em duas linhas

105. Frutos secos Deiscentes
Silíqua: Abre-se em duas valvasCápsula: um carpelo que se abre
(septicida/loculidicidae poricida)

106. Frutos secos Indeiscentes
Aquênio: uma semente/fruto com parede fina
Cipsela: Aquênio de ovário ínfero, com pappus
peludo

107. Frutos secos Indeiscentes
Noz: Aquênio com parede grossa
Sâmara: Aquênio alado

108. Frutos secos Indeiscentes
Grão (Cariopse): Aquênio de gramíneas (ovário súpero)
Esquizocárpico: Carpelos de um ovário composto que se subdivide

109. Frutos compostos
Originam-se de uma única flor que tem vários
ovários. Ex.: Framboesa.
Frutos múltiplos
Originam-se dos ovários de muitas flores que
crescem num mesmo ramo. Ex.: Abacaxi.
Os tipos de frutos Frutos

110. Pseudofrutos(Falsos frutos)
O fruto verdadeiro origina-se do ovário da flor,
enquanto que o pseudofruto origina-se de
outras partes da flor, como o receptáculo e o
pedúnculo.
Os tipos de frutos Frutos

111. Síndromes de dispersão
•Anemocoria
•Zoocoria(Endoe Ecto)
•Autocoria
•Hidrocoria
Frutos

112. •Anemocoria
•Zoocoria(Endoe Ecto)
•Autocoria
•Hidrocoria
Síndromes de dispersão Frutos

113. •Anemocoria
•Zoocoria(Endoe Ecto)
•Autocoria
•Hidrocoria
Síndromes de dispersão Frutos

114. •Anemocoria
•Zoocoria(Endoe Ecto)
•Autocoria
•Hidrocoria
Síndromes de dispersão Frutos

115. INATA
FORÇADA
INDUZIDA
Fator
Fator
Fator 2Fator 1

116. Mudas Dormência
Principais causas da dormência
•Tegumento impermeável
•Embrião
•Substâncias inibitórias
•Combinação de causas

117. Mudas Dormência
Principais causas da dormência
•Tegumento impermeável EscarificaçãoMecânica
Química
Tegumento
Cotilédone
Testa

119. Mudas Dormência

121. ANGIOSPERMAS BASAIS
Angiospermas
Nymphaealotus-Nymphaeaceae

122. Angiospermas Basais
CladoANITA

123. Angiospermas Basais
Baseado em: TreeofLife.
Qiuet al. (1999, 2000), P. Soltiset al. (1999), D. E. Soltiset al. (2000), Zaniset al. (2002) & Hiluet al. (2003)
Angiospermas
“ANITA”

124. Angiospermas Basais
Amborellatrichopoda
Divergiu ca. de 130 Ma(relógio molecular)
Não possui elementos de vaso (só traqueídes)
Fornece indícios de como era a primeira angiosperma
Nativa da Nova Caledônia (Oceania)
Raríssima

125. Angiospermas Basais
Nymphaeaceae
•58 spp.
•Ervas aquáticas, com folhas flutuantes e flores solitárias, flutuantes,
emergentes,
•Partes florais espiraladas e pétalas se modificando gradualmente em
estames laminares.

126. Angiospermas Basais
Nymphaeaceae

127. Angiospermas Basais
Nymphaeaceae

128. Angiospermas Basais
Nymphaeaceae
Nymphaea

129. Angiospermas Basais
Nymphaeaceae
Victoria regia

130. Angiospermas Basais
Austrobaileyales
Illiciumreligiosum
Schisandrarubriflora
Illiciumverum

131. Angiospermas Basais
Magnoliides
Caracteres Plesiomórficos:
Estames numerosos
Carpelos livres em arranjo espiralado,
Sementes com embrião diminuto e endosperma abundante.

132. Angiospermas Basais
Magnoliides
APG II (2003) Cronquist(1988) Dahlgreen(1980)
Laurales Laurales Laurales
Magnoliales Magnoliales Magnoliales
Annonales
Canellales Winterales
Piperales Lactoridales
Aristolochiales Aristolochiales
Piperales Piperalesin Nymphaenae
Cladosbasais Chlorantales
Illiciales Illiciales
In Rosidae Rafflesiales
Nymphaeales In Nymphaenae
Eudicotiledônea Nelumbonales
Ranunculales In Ranunculanae
Papaverales
In Dilleniidae In Theanae

133. Angiospermas Basais
Magnoliides-Laurales
Exemplos:
Louro, Dioscorea, Siparunae Mollinedia
91 gêneros,
2858 espécies

134. Angiospermas Basais
Magnoliides-Laurales
Siparunaceae–2 gen., 75 spp. (Br. Siparuna, 40spp.)
Monimiaceae–20 gen., 250 spp. (Br. 4 gen, 70 spp.)
Hernandiaceae–5 gen., 60 spp. (Br. 3 gen., 10 spp.)
•Semelhantesa Monocotiledôneas; Valor econômico: Inhame
Lauraceae–130 gen., 2200 spp. (Br. 33 gen., 250 spp.)
•Árvores, arbustos ou parasíticas;
•folhas simples, alternas, com células esféricas contendo óleos aromáticos;
•perianto indiferenciado, anteras com deiscência valvar;
•ovário único, súpero, com 1 óvulo e placentação apical;
•Drupa ou baga
•Valor econômico: frutos comestíveis, aromas e temperos; madeira

135. Mollinediaelegans
Siparunaguianensis
Dioscoriaalata

137. Angiospermas Basais
Magnoliides-Magnoliales

138. Myristicaceae–20 gen., 500 spp. (Br. 6 gen., 60 spp.)
Magnoliaceae–2 gen., 230 spp. (Br. Magnolia, 4 spp.)
•Nós multilacunares; Folhas alternas, espiraladas ou dísticas;
•Estípulas presentes ao redor da gema terminal; Flores solitárias e terminais;
•Receptáculo alongado; Fruto agregado, folículos;
•Sementes com sarcotestaalaranjada ou vermelha.
Annonaceae–130 gen., 2200 spp. (Br. 33 gen., 250 spp.)
•Árvores ou arbustos; Folhas simples, alternas dísticas;
•Perianto trímero, estames numerosos, usualmente espiralados;
•Pistilos apocárpicos ou sincárpicos.
•Valor econômico: frutos comestíveis
Angiospermas Basais
Magnoliides-Magnoliales

139. http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/78/Magnolia_flower_Duke_campus.jpg
Magnoliagrandiflora

140. Virola bicuhyba
Liriodendrontulipifera
AnnonasquamosaDuguetiafurfuracea

141. Angiospermas Basais
Magnoliides-Canellales
Winteraceae
Canellaceae
9-13 genera, 75-105 species.

142. Drimyswinter
Cinnamodendron
Canellawinterana
Takhtajaniaperrieri

143. Angiospermas Basais
Magnoliides-Piperales
17 genera, 4090 species

144. Angiospermas Basais
Magnoliides-Piperales
SINAPOMORFIAS
•DNA; Folhas dísticas com pecíolo invaginante; Único profiloadaxial;
•Nós intumescidos; Feixes vasculares livres;
•Elementos do vaso com perfurações simples;
•Flores trímerase plastídios dos tubos crivados semelhantes aos de
monocotiledôneas.
Hydnoraceae–2 gêneros
•Parasitas de raízes
Aristolochiaceae–7 gen., ca. 600 spp. Brasil –3 gen., ca. 60 spp.
•Usualmente trepadeiras,
•Cálice grande, petalóide,
•Corola ausente ou reduzida;
•Estames adnatos;
•Gineceu sincárpico, ovário ínfero.
Piperaceae–5-8 gen., ca. 2000 spp. Brasil –5 gen., ca. 500 spp.
•Inflorescência é um espádice com numerosas flores muito pequenas,
unissexuais ou bissexuais, sem perianto;
•Folhas com células aromáticas; Fruto drupa;
•Condimentos: Pipernigrum–pimenta do reino; ornamentais –Peperomiaspp.

145. Aristolochiaringens
Prosopancheamericana
Hydnoraafricana
© José Vicente da Silva
Ottoniamartiana

146. Aristolochiagigantea

148. Angiospermas Basais
Posiçãoincerta!
Ceratophyllales
Chloranthales

149. Angiospermas Basais
Posiçãoincerta!

150. Angiospermas Basais
Ceratophyllaceae–1 Gen./2 spp.
•Ervas aquáticas,
•monóicas,
•ramos verticilados,
•dicotomicamente ramificados.

151. Angiospermas Basais
Chloranthaceae–4 Gen./75 spp.
•Folhas opostas
•Flores monossimétricasespiraladas
Hedyosmumsp.

152. MONOCOTILEDÔNEAS
Angiospermas
Triticumsp-Poaceae
Próximas aulas

153. EUDICOTILEDÔNEAS
Angiospermas
Tibouchinasemidecandra-Melastomataceae
Próximas aulas

154. http://www.tropicos.org/

155. http://fm2.fieldmuseum.org/plantguides/?lang=br

156. http://www.colby.edu/info.tech/BI211/PlantFamilyID.html

157. Resumo -Angiospermas
•As primeiras Angiospermas
–Cretáceo (Superiorou inferior?): ca. 140 Ma;
–Ancestral provável: Benettiales;
–Duas hipóteses da primeira flor, e consequente,
arranjo filogenético;
–“Mistério abominável de Darwin”
•Tendências evolutivas
–Surgimento do carpelo;
–Diversificação dos órgãos reprodutores e forma de
polinização (reprodução)
–Coevoluçãocom polinizadores (e dispersores!)

158. Resumo –Angiospermas Basais
•Ciclo de Vida de uma Angiosperma
–Segunda Fertilização (Endosperma secundário);
–Gametófitos mantém-se dependentes do
Esporófito;
–Tipos de frutos, Dispersão e Dormência das
sementes
•Grupos Basais
–CladoMagnoliides+ 5 outras ordens (Amborellales,
Nymphaeales, Austrobaileyales, Ceratophyllales,Chloranthales);
–Distribuição Gondwânica;
–Dados moleculares usados como ferramenta;
–Flores vistosas a inflorescências inconspícuas

159. Estudo Dirigido –Angiospermas Basais
1.O que é e quais são as hipóteses que explicariam
o “Mistério Abominável de Darwin”?
2.Quais características florais indicariam as
seguintes síndromes de polinização:
a.Anemofilia
b.Cantarofilia
c.Ornitofilia
d.Miiofilia
e.Esfingofilia