BRIGADA COMB INCÊNDIO MÓD BÁS 4H 09102019 para .ppt
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Oct 13, 2025
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About This Presentation
Brigada de incêndio
Size: 2.89 MB
Language: pt
Added: Oct 13, 2025
Slides: 68 pages
Slide Content
Herlon Carlos Colombo
Técnico em Segurança no Trabalho
Acadêmico Engenharia Civil
Esp. Engenharia de Produção
Auditor Ambiental IAP
Prevenção e Combate à Incêndio
TREINAMENTO 2019
CONTEÚDO
•Introdução
•Aspectos legais
•Teoria do fogo
•Propagação do fogo
•Classes do fogo
•Prevenção de incêndio
•Método de extinção
•Agentes extintores
•EPI (Equipamentos de Proteção Individual)
•Equipamentos de combate a incêndio I
2
•Equipamentos de combate a incêndio II
•Equipamentos de detecção, alarme e comunicações
•Abandono de área
•Pessoas com mobilidade reduzida
3
•Teoria Básica do Fogo
•Tetraedro do Fogo
•Pontos de Temperatura
•Classificação dos Combustíveis
•Produtos da Combustão
•Causas do Incêndios
•Formas de Propagação do Fogo
•Métodos de Extinção
•Curva de Força do Incêndio
•Proteção Contra o Incêndio
•Como utilizar Extintores
•Saídas de Emergência
•Plano de Fuga
•Pessoas em Chama
•Bloqueio pelo Fogo
•Dicas de Prevenção
•Como acionar o Corpo de Bombeiros
4
HISTÓRICO DO FOGO
•Na sua evolução, o homem primitivo passou a utilizar
o fogo colhido dos eventos naturais.
•Com o desenvolvimento da inteligência, o homem
conseguiu produzir o fogo. Este processo ocorria de
duas formas: 1) batendo uma pedra na outra e
produzindo faísca; 2) friccionando graveto seco numa
madeira até produzir aquecimento.
5
•Com a produção do fogo, o homem pré-histórico
garantiu um grande avanço, pois poderia caçar,
cozinhar, espantar os animais selvagens e garantir o
aquecimento nas épocas de frio.
•No século XVIII, Antoine Lawrence Lavoisier, descobriu
as bases científicas do fogo. Os seus estudos
possibilitaram o surgimento de estudos avançados no
campo da Prevenção e Combate a Incêndio.
6
TEORIA BÁSICA DO FOGO
•FOGO é uma reação química rápida e consistente,
liberando energia em forma de luz e calor, resultante
da combustão (queima) de materiais combustíveis.
7
TETRAEDRO DO FOGO
•Para que o fogo ocorra são necessários 04 elementos:
calor, combustível, comburente, e a reação em cadeia.
•Eles devem estar em concentrações ideais para
manter tal reação.
8
TETRAEDRO (pirâmide com 4 faces).
9
•Combustível: material consumido pelo fogo.
•Comburente (oxigênio): elemento que combina
com o combustível para que o fogo ocorra.
•Calor: energia necessária para iniciar o fogo.
•Reação em cadeia: é o processo químico que
permite a continuidade da combustão.
10
PONTOS DE TEMPERATURA
temperatura mínima na
qual o combustível
desprende vapores que
se inflamam em contato
com uma chama, porém
sem continuidade.
PONTO DE FULGOR PONTO DE COMBUSTÃO
temperatura mínima na
qual o combustível
desprende vapores que
se inflamam em contato
com uma chama,
mantendo-se a combustão
temperatura mínima
para o combustível
inflamar-se sem chama
direta, bastando o calor
e a presença de
oxigênio.
PONTO DE IGNIÇÃO
51,7 °C 91 °C 329,7 °C
11
CLASSIFICAÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS
Possuem forma definida e,
para ocorrer a queima desse
material, é necessário que
suas moléculas passem da
forma sólida para gasosa em
um processo conhecido
como pirólise. Queimam em
superfície e profundidade.
SÓLIDO
12
Assumem a forma do
recipiente em que estão
contidos. Classificados em
Inflamáveis (PF < 70 °C) e
Combustíveis (PF >70 °C).
Queimam em superfície.
LÍQUIDO
13
Não possuem forma
nenhuma e tem a
propriedade de se expandir
indefinidamente. A queima
pode ocorrer na forma de
explosão em concentrações
ideais.
GASOSO
14
PRODUTOS DA COMBUSTÃO
energia
eletromagnética
visível ao olho
humano.
LUZ
energia térmica
CALOR
É o produto da
decomposição de
materiais, composta de
vapores d'água, partículas
sólidas aquecidas e gases
tóxicos.
FUMAÇAVAPORES
Assumem a forma do
recipiente em que
estão contidos.
Existe uma variedade enorme de gases resultantes da combustão,
mas os mais comuns são Monóxido de Carbono (CO), Dióxido
Carbono (), Ácido Clorídrico (HCl), Ácido Cianídrico (HCN),
Nitrogenados (N), Amônia (NH)
CO
2
O
2 3
GASES
14
CAUSAS DOS INCÊNDIOS
•É interessante saber a origem dos incêndios, quer
para fins legais, quer para fins estatísticos ou
prevencionistas.
•Daí a importância de preservar-se o local do incêndio,
procurando não destruir possíveis provas nas
operações de combate. Dessa forma, poderão
determinar com maior facilidade a causa do incêndio.
16
Classificação das causas de incêndios
•Naturais
•Artificiais: Acidentais e Propositais
Causas Naturais
Quando o incêndio é originado em razão dos
fenômenos da natureza, completamente
independente da vontade humana.
17
Causas Artificiais
Quando o incêndio ocorre pela ação direta do homem,
ou poderia ser por ele evitado tomando-se as devidas
medidas de precaução.
•a) Acidental – Quando o incêndio é proveniente do
descuido do homem, muito embora ele não tenha
intenção de provocar o acidente. Esta é a causa da
maioria dos incêndios.
•b) Proposital – Quando o incêndio tem origem
criminosa, ou seja, houve a intenção de alguém em
provocar o incêndio.
18
FORMAS DE PROPAGAÇÃO DO FOGO
Essa transmissão ocorre
através do movimento de
massas de ar aquecidas
para cima.
Transmissão realizada por
meio de ondas caloríficas.
CONVECÇÃOIRRADIAÇÃO
Transmissão de calor de
corpo para corpo, ou dentro
de um mesmo corpo de
molécula para molécula.
CONDUÇÃO
19
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
RESFRIAMENTO
Remoção do calor da reação, sendo a forma mais
comum, através da absorção do calor com água.
20
RETIRADA DO COMBUSTÍVEL
Simples , quase remoção de material combustível
sempre da parte que não está queimando ainda.
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ABAFAMENTO
Impede que o combustível tenha contato com o
comburente. Ao tampar uma panela em chamas,
abafa-se o fogo, retirando o oxigênio.
22
QUEBRA DA REAÇÃO
Realizada com o auxílio de um agente químico
capaz de reagir em nível molecular, quebrando a
reação em cadeia do fogo. Ex. extintores ABC.
23
CURVA DE FORÇA DO INCÊNDIO
Desencadeamento
Total Decadência
T
E
M
P
E
R
A
T
U
R
A
TEMPO
CrescimentoInicial
Fases do incêndio:
O estudo das fases do
incêndio é melhor
compreendido numa relação
temperatura X tempo.
Incêndio é o fogo
fora de controle.
24
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
•São exigências de proteção em uma edificação, que
objetivam a não propagação de um incêndio.
•Proteção Passiva
•Proteção Ativa
25
Proteção Passiva
•Elementos construtivos que procuram impedir ou reduzir a
propagação de incêndio, resistindo à sua ação.
CONSTRUÇÃO
RESISTENTE
AO FOGO
ISOLAMENTO
DE RISCO
COMPARTIMENTO
VERTICAL OU
HORIZONTAL
CONSTRUÇÃO
INCOMBUSTÍVEL
26
Proteção Ativa
•Elementos complementares da edificação que visam suprimir o
incêndio assim que ele ocorra.
EXTINTORES
DE INCÊNDIO
HIDRANTESSPRINKLERS
(CHUVEIROS
AUTOMÁTICOS)
DETECTORES
FUMAÇA
ALARMES DE
INCÊNDIO
27
CLASSES DE INCÊNDIO
A – Sólidos
Água
Indicado: Classe A
Proibido: Classes B e C
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TIPOS DE EXTINTORES
B – Líquidos inflamáveis
Espuma Mecânica
Indicado: Classes A e B
Proibido: Classe C
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C- Equipamentos elétricos energizados
PQS – Pó BC
Indicado: Classes B e C
Não indicado: Classe A
30
D – Metais combustíveis K – Óleo e gordura em cozinhas
CO
2
Indicado: Classes B e C
Não indicado: Classe A
Pó ABC
Indicado: Classes A, B e C
obs: para classe D e K são utilizados extintores de pó especiais.
31
COMO UTILIZAR O EXTINTOR
aponte para a base do fogo.Puxe a trava de segurança.Verifique se o extintor é compatível
com a classe incendiada.
Extintor
1 2 3
Aperte o gatilho. Efetue movimentos de
varredura com o extintor.
4 5
32
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA (NBR 9077)
•Saída de emergência é o caminho contínuo protegido, com
acesso à via pública.
RAMPAS
Mínimo 1,10m de largura.
Desimpedidos, sem
obstáculos.
Piso incombustível e
antiderrapante.
Obrigatórias em prédios
públicos e hospitais.
Mínimo de 1,10m de
largura.
Mínimo de 2,20m de
largura em hospitais.
Inclinação máxima de 10%.
ESCADAS CORREDORES
Mínimo 1,10m de largura.
Corrimãos contínuos em
ambos os lados.
Piso incombustível e
antiderrapante.
Podem ser do tipo normal,
enclausurada e a prova de
fumaça. 33
Iluminar os acessos e
corpos das escadas.
Um dispositivo a cada 8
metros.
Indicam o caminho para a
saída.
Acima das portas de saída.
Nos corredores de acesso.
SINALIZAÇÃO
Abertura no sentido de
fuga em locais com
capacidade para mais de
50 pessoas.
Barra antipânico em locais
com capacidade para mais
de 200 pessoas.
Portas corta-fogo em
escadas enclausuradas e a
prova de fumaça.
PORTAS ILUMINAÇÃO
34
PLANO DE FUGA (NBR15219)
Tempo: até 5 minutos para o abandono total da edificação.
Permaneça abaixado.Conheça as rotas de fuga.Feche as portas que ficaram
para trás.
35
36
37
PESSOA EM CHAMA
PEÇA QUE CUBRA O ROST O.
2
DEITE A VÍTIMA NO CHÃO.
1
ABAFE COM COBER TO
E/OU JOGUE ÁGUA.
4
PEÇA QUE ROLE NO CHÃO .
3
38
EM CASO DE BLOQUEIO PELO FOGO
Não fique parado, aja.
Sele o ambiente.
Ligue para o serviço de
emergência (193) e informe
sua localização.
Cubra o rosto com um pano
umidecido.
Verifique se há mais pessoas.
Vá até a janela e acene com
algo claro
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DICAS DE PREVENÇÃO
Faça a revisão
de painéis
elétricos
periodicamente.
Atendendo NR-10
Realize a
manutenção
periódica.
40
Armazene produtos
inflamáveis em
locais apropriados.
Não sobrecarregue
o sistema elétrico.
41
45
46
Mantenha a calma.
Informe seu nome e telefone.
Informe o que está acontecendo.
Informe o endereço e como chegar mais rápido.
Passe o máximo de informações para que o socorro mais adequado seja prontamente encaminhado.
Sinalize o local na chegada do socorro.
Em caso de incêndio ou vazamento de produtos químicos ligue imediatamente para
COMO ACIONAR O CORPO DE BOMBEIROS
Analise de Risco
Todo trabalho deve ser precedido de Análise de Risco.
A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em
altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b)o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c)o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d)as condições meteorológicas adversas;
e)a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas
de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas
vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do
impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos
nas demais normas regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e
primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão
inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
Permissão de Trabalho
A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo
responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local
de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de
forma a permitir sua rastreabilidade;
A Permissão de Trabalho deve conter:
a) Os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos
trabalhos;
b)As disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;
c)A relação de todos os envolvidos e suas autorizações.
A Permissão de Trabalho (PT) deve ter validade limitada à duração
da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada
pelo responsável pela aprovação nas situações em que não
ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de
trabalho.
Risco x Perigo
Risco
Combinação da probabilidade e consequências de um
determinado evento perigoso
Perigo
Fonte ou situação com potencial de danos em termos de
lesão, doenças danos à propriedade , ao ambiente de
trabalho ou uma combinação desses fatores.
Técnic
a
EPCEPC
EPIEPI
Médica
Administrativa
Educativa
MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS
EPI
evita ou diminui
A LESÃO
EPC
elimina/neutraliza/sinaliza
O RISCO
Prioridades no Controle de Risco
•Eliminar o risco;
•Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de
Proteção Coletiva;
•Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de
Proteção Individual.
EPC
O RISCO
ELIMINAR
APLICAR
RISCO AINDA
PRESENTE
EPI
APLICAR
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
Extinguir o risco / Amenizar o risco
Equipamento de Proteção Individual (EPI)
Quando não for possível eliminar o risco, através do EPC
Quando for necessário complementar a Proteção Coletiva (EPC) com a Proteção
Individual (EPI)
Trabalhos eventuais e em exposições de curto período
Na seleção dos EPI devem ser considerados, além dos riscos a que o
trabalhador está exposto, os riscos adicionais.
Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI,
acessórios e sistemas de ancoragem, destinados à proteção de queda
de altura, recusando-se os que apresentem defeitos ou deformações.
Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de
todos os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem.
Equipamentos de Proteção (Coletiva – EPC e Individual – EPI)
Já o Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) é uma ferramenta de
utilização grupal (mais de um individuo), cuja finalidade é minimizar a
exposição dos trabalhadores aos riscos e, em caso de acidentes, reduzir
suas consequências.
O Equipamento de Proteção Individual (EPI) é um instrumento de uso
pessoal (único individuo), cuja finalidade é neutralizar a ação de certos
acidentes que poderiam causar lesões ao trabalhador, e protegê-lo
contra possíveis danos à saúde, causados pelas condições de trabalho.
Equipamentos de Proteção (Coletiva – EPC)
Equipamentos de Proteção (Individual – EPI)
VAMOS NOS CUIDAR!
•PROTEJA SUA VIDA E DAS OUTRAS PESSOAS.
•VIDA É NOSSO BEM MAIS PRECIOSO.
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