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ProfessorBio 0 views 47 slides Oct 09, 2025
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Célula Professor Wolney Moura

Núcleo Celular é uma estrutura geralmente esférica ou ovoide, presente nas células eucarióticas; em seu interior estão os cromossomos, que contêm os genes Durante a divisão da célula, o núcleo desaparece temporariamente, pois o envelope nuclear fragmenta-se e os cromossomos espalham-se pelo citoplasma Ao final da divisão celular, reorganizam-se dois núcleos, um em cada uma das células-filhas.

Antonie van Leeuwenhoek (1632-1723), do século XVII, há uma célula de salmão com uma estrutura central identificada por lúmen, termo que significa cavidade. No início do século XIX, o microscopista e botânico austríaco Franz Bauer (1758-1840) notou a presença do núcleo em células vegetais. em 1833 que o botânico escocês Robert Brown (1773-1858) o descreveu com mais detalhes, caracterizando-o como uma estrutura típica das células. Brown imaginou que o núcleo fosse à semente da célula, por analogia aos frutos.

Células Eucariontes A maioria das células eucarióticas tem apenas um núcleo. Protozoários ciliados têm dois núcleos, um pequeno, chamado de micronúcleo, e outro grande, o macronúcleo; Fibras musculares esqueléticas são multinucleadas, uma vez que grande número de células embrionárias denominadas mioblastos. Há ainda células que perdem o núcleo durante sua especialização e tornam-se anucleadas, como é o caso dos glóbulos vermelhos (hemácias) de nosso sangue.

Componentes do Núcleo Envelope nuclear ou carioteca; Cromatina; Nucléolo; Nucleoplasma ou cariolinfa.

Envelope Nuclear ou Carioteca O núcleo é delimitado pelo envelope nuclear, também chamado de carioteca ou de envoltório nuclear. constituída por duas membranas lipoproteicas justapostas e forrada internamente por uma lâmina de filamentos proteicos (lâmina nuclear). Em determinados pontos do envelope nuclear, as duas membranas encontram-se fundidas formando poros, através dos quais ocorre troca de substâncias entre o núcleo e o citoplasma.  A membrana mais externa do envelope nuclear comunica-se com as membranas do retículo endoplasmático e pode apresentar ribossomos aderidos à sua superfície em contato com o citosol.

A lâmina nuclear dá suporte ao envelope nuclear, mantendo sua forma, e fornece pontos de ancoragem aos cromossomos, organizando-os no interior do núcleo. O envelope nuclear permite que o conteúdo do núcleo celular seja quimicamente diferenciado do citosol, pois apenas pequenas moléculas apolares têm passagem por difusão através dela. Outros tipos de substância, como moléculas polares, proteínas, RNA etc., só podem entrar ou sair do núcleo passando pelos poros.

Organização do Poro Nuclear Poros do envelope nuclear são simples aberturas; em cada um deles há uma estrutura proteica, o complexo de poro, que funciona como válvula, abrindo-se para dar passagem a determinados materiais e impedindo outros. Ao redor do poro é formado por dezenas de tipos diferentes de proteínas, que controlam o que pode entrar e o que sai do núcleo.

Cromatina o termo cromatina é usado para indicar o conjunto de cromossomos presente no núcleo celular. A heterocromatina (condensada) corresponde às regiões dos cromossomos que se mantêm permanentemente condensadas, enquanto que a célula não está se dividindo. Os genes ativos da célula se localizam nas regiões de eucromatina, que permanecem frouxa. é um conjunto de fios, cada um deles formado por uma longa molécula de DNA associada a moléculas de histonas, um tipo especial de proteína. Esses fios são os cromossomos.

Nucléolos São massas mais densas, em geral em número de um ou dois, presentes no núcleo celular.  Eles não são delimitados por membranas, pois seu papel é o de formação de RNA, RNA ribossômico. Certas regiões de determinados cromossomos que contêm os genes responsáveis pela produção de RNA ficam dispostas em uma região especial do núcleo, o nucléolo.

Nucleoplasma O material que preenche o interior do núcleo é chamado de nucleoplasma ou cariolinfa. Nele estão mergulhados a cromatina, os nucléolos e outros elementos nucleares. Nele, também, são encontradas enzimas e outras moléculas necessárias para o funcionamento do núcleo.

Mitose O ciclo celular corresponde ao período de vida de uma célula em que ocorre diversas modificações. O período que célula está realizando suas atividades metabólicas e desempenhando suas funções representa a maior parte do ciclo e recebe o nome de interfase.

Interfase é quando a célula apresenta intensa atividade, sendo a mitose precedida e sucedida por ela. A interfase pode ser subdividida em três fases: G1, S e G2. G1 (primeiro intervalo): ocorre logo após a mitose. Nesse período, observa-se a síntese de RNA, proteínas e organelas celulares, sendo considerada uma etapa de grande atividade. A célula recupera seu volume nesse momento, sendo observado um grande aumento de tamanho celular. É também quando se encontra o chamado ponto de restrição, que impede que células com material genético danificado, por exemplo, continuem o ciclo. A fase G1 é, geralmente, curta em tecidos que apresentam grande renovação; já nos tecidos que não se renovam, as células saem de G1 e entram numa fase chamada de G0. S (fase de síntese): seu principal evento é a duplicação do DNA. G2 (segundo intervalo): observa-se o acúmulo de energia necessária para a realização da divisão celular. Além disso, ocorre a verificação da duplicação dos cromossommos e de possíveis danos no DNA reparados. É também nesse momento que a tubulina, necessária para a formação dos microtúbulos, é sintetizada.

Fases da Mitose A mitose apresenta quatro fases principais: A) Prófase B) Metáfase C) Anáfase E) Telófase. A mitose ocorre em células somáticas. Na maioria das células do nosso corpo e é um processo importante para regeneração celular, crescimento e desenvolvimento dos organismos multicelulares e reprodução assexuada de organismos unicelulares.

Prófase De início ocorre uma modificação no núcleo pelo aumento do volume nuclear. Enquanto os cromossomos estão se condensando, o nucléolo começa a se tornar menos evidente, desaparecendo ao final da prófase. A modificação no citoplasma verifica-se na duplicação dos centríolos. Após duplicarem-se, estes migram em direção aos polos da célula. Após chegarem aos polos são envolvidos por fibras que constituem o áster. Entre os centríolos que se afastam, aparecem as fibras do fuso mitótico. A prometáfase começa com a desintegração da carioteca.

Metáfase Na metáfase os cromossomos presos ao fuso pelo centrômero, encontram-se no plano equatorial da célula formando a chamada placa metafásica ou equatorial. Nessa fase da divisão celular, os cromossomos permanecem parados por um longo tempo. Enquanto isso, no citoplasma, verifica-se intensa movimentação de partículas e organelas, que se dirigem equitativamente para polos opostos da célula.

Anáfase inicia-se no momento em que o centrômero de cada cromossomo duplicado divide-se longitudinalmente, separando as cromátides-irmãs. Assim que separam, as cromátides passam a ser chamadas de cromossomos-irmãos, e são puxados para os polos opostos da célula, orientados pelas fibras do fuso.  Quando os cromossomos-irmãos atingem os polos da célula, termina a anáfase. Assim, cada polo recebe o mesmo material cromossômico, uma vez que cada cromossomo-irmão possui a mesma informação genética.

Telófase é a última fase da mitose. Nela ocorre praticamente o inverso do que ocorreu na prófase e início da prometáfase. A carioteca se reorganiza, os cromossomos se descondensam, o cinetócoro e as fibras cinetocóricas desaparecem e o nucléolo se reorganiza (com a descondensação dos cromossomos inicia-se a síntese de RNA e consequentemente o núcleo reaparece). Os dois núcleos adquirem ao final da telófase o mesmo aspecto de um núcleo interfásico.

Meiose É um tipo de divisão celular em que quatro células-filhas são originadas com metade do número de cromossomos. É dividida em meiose I e meiose II.

A meiose é um tipo de divisão celular em que há formação de quatro células-filhas com metade do número de cromossomos da célula-mãe. Nesse processo, ocorrem duas divisões celulares consecutivas, as quais são chamadas de meiose I e meiose II. Na meiose I, temos as seguintes etapas: prófase I, metáfase I, anáfase I e telófase I.  Já na meiose II, temos as etapas: prófase II, metáfase II, anáfase II e telófase II. A meiose é um processo observado na formação dos gametas, verificando-se o surgimento de células com metade do número de cromossomos.

Meiose I A primeira divisão da meiose, sendo essa etapa considerada reducional, uma vez que, no final, teremos duas células com metade do conjunto cromossômico original. Vejamos a seguir as etapas da meiose I.

Prófase I Marcada pela condensação progressiva dos cromossomos, troca de material genético entre cromátides não irmãs, formação do fuso (feixe de microtúbulos), quebra do envoltório nuclear e início da migração dos cromossomos homólogos em direção à placa metafásica . dividida em cinco subfases ( leptoteno , zigoteno , paquiteno , diploteno e diacinese ). Leptóteno: nessa etapa verificam-se cromossomos duplicados, formados por duas cromátides irmãs conectadas pelo centrômero, e o início da condensação desses cromossomos.

Zigoteno : os cromossomos pareiam-se com seus homólogos de maneira que os genes ficam alinhados. Paquiteno : quando o complexo está formado, dizemos que os cromossomos homólogos estão em sinapse e os pares de homólogos associados são chamados de bivalentes.

Diploteno : verificada uma leve separação dos homólogos, mas eles ainda permanecem unidos como consequência da coesão das cromátides irmãs. Nos pontos em que ocorreu a permutação, os cromossomos estão unidos em uma configuração em forma de X, que recebe o nome de quiasmas. D iacinese : os cromossomos homólogos estão separados, unidos apenas pelos quiasmas. Observam se, nessa fase, a quebra do envelope nuclear e o desaparecimento do nucléolo.

Metáfase I verifica-se que os cromossomos homólogos estão dispostos na placa metafásica. Essa disposição é conseguida graças à ação dos microtúbulos, que se ligam aos cromossomos de cada bivalente. Na metáfase I, verifica-se um cromossomo em cada par direcionado para um polo.

Anáfase I Os cromossomos homólogos separam-se e são puxados para polos opostos da célula, sendo guiados pelas fibras do fuso. É importante deixar claro que, na anáfase I, os centrômeros não se separam e as cromátides irmãs permanecem unidas. A separação é observada exclusivamente nos homólogos.

Telófase I Nessa etapa verifica-se que cada polo da célula apresenta um conjunto haploide completo de cromossomos, os quais estão duplicados. Os cromossomos começam a se descondensar e, em alguns casos, o envelope nuclear volta a se formar. O nucléolo reaparece. A divisão do citoplasma (citocinese) geralmente acontece de maneira simultânea com a telófase, sendo responsável por gerar duas células filhas.

Meiose II A meiose II é a segunda divisão da meiose, sendo essa etapa considerada equacional. Ela é chamada de equacional porque ocorre apenas a separação das cromátides. É importante deixar claro que, entre a meiose I e a meiose II, não há nenhuma duplicação do material genético. A meiose II é bastante parecida com uma divisão mitótica.

Prófase II Na prófase II, verificam-se a formação das fibras do fuso, a desorganização do envoltório nuclear, caso ele tenha sido reconstruído, e o desaparecimento do nucléolo. Os cromossomos, os quais ainda estão formados por duas cromátides irmãs, iniciam sua movimentação em direção à placa metafásica. Nessa etapa, os cromossomos voltam a se condensar.

Metáfase II Na metáfase II, os cromossomos estão alinhados na placa metafásica e os cinetocoros (complexo formado por proteínas e localizado no centrômero) das cromátides irmãs estão ligados aos microtúbulos dos polos opostos.

Anáfase II Na anáfase II, os centrômeros separam-se, e as cromátides, agora separadas, migram para os polos opostos. As cromátides, a partir desse momento, ficam como cromossomos individuais.

Telófase II Na telófase II, última etapa da meiose, há uma reorganização da célula. O envoltório nuclear e o nucléolo reaparecem, os cromossomos começam a se descondensar e, ao mesmo tempo em que a telófase ocorre, o citoplasma divide-se (citocinese). Nessa etapa, formam-se duas células-filhas para cada célula que iniciou a meiose II.

Mitose x Meiose A meiose e a mitose caracterizam-se por serem processos de divisão celular, entretanto, esses dois processos apresentam algumas diferenças. Uma das principais delas está no fato de que a mitose conserva o número de conjuntos de cromossomos, enquanto a meiose produz células com metade dos cromossomos da célula parental. Enquanto na mitose são formadas duas células-filhas, na meiose são originadas quatro células. na meiose ocorre a sinapse dos cromossomos homólogos e o processo de crossing over, um fenômeno não observado na mitose.
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