SEJAM BEM-VINDOS! FOTO RELACIONADA AO CURSO Revisão: 01 NÍVEL BÁSICO – MÓDULO COMBATE A INCÊNDIO
1.0 INTRODUÇÃO Equipe de Brigada Os princípios do atendimento de emergência são basicamente sempre os mesmos, objetivando preservar a vida e evitar maiores complicações.
1.1 Objetivos gerais do treinamento Composição, treinamento e atividades das brigadas de emergência de incêndio, para proteger a vida e o patrimônio. Treinamento
1.2 Comportamento do brigadista A seleção do homem aspecto físico, agilidade,destreza, atenção e coordenação motora Dentre outras. Comportamento do brigadista
2. ASPECTOS LEGAIS 2.1 Aspectos legais relacionados à responsabilidade do brigadista Coordenador de emergência Responsável pelo atendimento na planta no caso da ocorrência ou simulado, até a chegada do serviço público de emergência.
2.1 Aspectos legais relacionados à responsabilidade do brigadista Líder da brigada de emergência Execução dos procedimentos de atendimento no local da emergência. Brigadistas de emergência Ações de controle e atendimento direto no local da emergência, sob a coordenação do líder da brigada de emergência.
3. TEORIA DO FOGO 3.1 Combustão e seus elementos Combustível Podem ser: sólido, líquido e gasoso. Exemplo de sólidos
3. TEORIA DO FOGO 3.1 Combustão e seus elementos Comburente Calor Calor
3.2 Reação em cadeia O calor irradiado das chamas promove a decomposição do combustível em partículas que, combinadas com o comburente, queimam, irradiando calor novamente, que iniciará novamente este ciclo, que chamamos de reação em cadeia.
3.2 Reação em cadeia Combustível, comburente e calor, isoladamente, não produzem fogo, quando interagem entre si, realizam a reação em cadeia.
4. PROPAGAÇÃO E DINÂMICA DO FOGO 4.1 Formas de propagação do fogo por condução, convecção e irradiação O equilíbrio térmico de qualquer ambiente pressupõe a transferência de calor entre objetos de maior para os de menor temperatura.
4.1 Formas de propagação do fogo por condução, convecção e irradiação Convecção Ocorre pelo movimento ascendente das massas de fluidos (gases ou líquidos).
4.1 Formas de propagação do fogo por condução, convecção e irradiação Condução Ocorre nos sólidos e é feita molécula a molécula de um corpo contínuo.
4.1 Formas de propagação do fogo por condução, convecção e irradiação Irradiação É a propagação do calor por ondas de energia que se deslocam através do espaço. Estas ondas se deslocam em todas as direções e a intensidade.
5. CLASSES DE INCÊNDIO Classe A Combustão de todos os combustíveis sólidos comuns, como madeira, papel, tecido, borracha, pneu, plástico, etc. Classes de incêndio
5. CLASSES DE INCÊNDIO Classe B Representa a queima de líquidos ou gases inflamáveis: Classes de incêndio
5. CLASSES DE INCÊNDIO Classe C Representa a queima de equipamentos que se encontram energizados Classes de incêndio
5. CLASSES DE INCÊNDIO Classe D Esta classe de incêndio representa a queima de metais combustíveis, em sua maioria, alcalinos. Classes de incêndio
6. PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 6.1 Técnicas de prevenção para avaliação dos riscos de incêndio • Respeitar as proibições de fumar no ambiente de trabalho; • Não acender fósforos, nem isqueiros ou ligar aparelhos celulares em locais sinalizados; • Manter o local de trabalho em ordem e limpo;
6.1 Técnicas de prevenção para avaliação dos riscos de incêndio • Evite o acúmulo de lixo em locais não apropriados; • Colocar os materiais de limpeza em recipientes próprios e identificados; • Manter desobstruídas as áreas de escape e não deixar, mesmo que provisoriamente, materiais nas escadas e corredores; Técnicas de prevenção
7. MÉTODOS DE EXTINÇÃO 7.1 Métodos extintores de isolamento, abafamento, resfriamento e extinção química Isolamento Retirada ou de controle do material combustível ainda não atingido pela combustão. Isolamento
7.1 Métodos extintores de isolamento, abafamento, resfriamento e extinção química Abafamento É o método que atua na diminuição do oxigênio na reação até uma concentração que não permita mais combustão. Abafamento
7.1 Métodos extintores de isolamento, abafamento, resfriamento e extinção química Resfriamento Diminuição da temperatura e eliminação do calor. Resfriamento
7.1 Métodos extintores de isolamento, abafamento, resfriamento e extinção química Extinção Química As moléculas se dissociam pela ação do calor e se combinam com a mistura inflamável, formando outra mistura não– inflamável.
7.2 Aplicação dos métodos de extinção Isolamento Abafamento
7.2 Aplicação dos métodos de extinção Resfriamento Extinção Química Água Pressurizada Gás Carbônico (CO2) Pó Químico
8. AGENTES EXTINTORES 8.1 Tipos de agentes extintores Água: Age principalmente por resfriamento. Pó Químico Seco (PQS) : A base de bicarbonato de sódio, atua a nível molecular quebrando a reação em cadeia. Pó ABC: 140ºC derrete formando uma camada que adere a superfície, permanecendo até mesmo depois do resfriamento.
8.1 Tipos de agentes extintores K: Base alcalina que forma uma espuma, capaz de extinguir e conter a combustão. CO2 - (Dióxido de Carbono): Gás inodoro, incolor e inerte (não condutor de eletricidade). Espuma: Existem dois tipos de espuma: química e mecânica.
8.2 Característica e aplicação dos agentes extintores Água PQS - Pó químico seco para metais combustíveis
8.2 Característica e aplicação dos agentes extintores Extintor de Pó Químico (ABC) CO2 Espumas
8.2 Característica e aplicação dos agentes extintores
9 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) 9.1 Tipos São projetados para oferecer segurança aos socorristas durante as operações contra: • O calor convectivo e chamas. • Choques mecânicos (no caso do capacete). • Cortes e perfurações. • Dentre outros Equipamento de Proteção Individual
9.1 Tipos (EPI) Os tipos de EPI a serem utilizados, devem estar de acordo com o nível de brigada de emergência EPI e EPRA para combate a incêndio conforme o nível de brigada de emergência
10. EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO 1 10.1 Tipos e operação de extintores portáteis e extintores sobre rodas → Portáteis → Sobre rodas Extintor portátil e sobre rodas
10.1 Tipos e operação de extintores portáteis e extintores sobre rodas Extintores de água Extintores de Água-Gás (AG) a) Portáteis: Volume: 10 litros. b) Sobre Rodas: Volume: 150 litros
10.1 Tipos e operação de extintores portáteis e extintores sobre rodas Extintores de gás carbônico - CO2: Armazenado sob pressão, é descarregado a uma temperatura baixíssima, cerca -70g*C. Extintores de CO2
10.1 Tipos e operação de extintores portáteis e extintores sobre rodas Extintores de halotrom: São pressurizados permanentemente pela pressão do próprio agente extintor. São extintores de hidrocarbonetos Halogenados.
10.1 Tipos e operação de extintores portáteis e extintores sobre rodas Extintores de Pó Químico Seco - (PQS) BC e ABC: Sobre Rodas: Segue as mesmas especificações dos extintores de baixa pressão, sua capacidade pode variar de 20Kg a 70Kg.
10.2 Critérios para a definição do agente extintor Deve ser determinada pela: Característica e pelo tamanho do fogo esperado; Tipo de construção e sua ocupação; Riscos a serem protegidos, condições de temperatura do ambiente e outros fatores.
10.2 Critérios para a definição do agente extintor a) Seleção conforme a classe de fogo existente no risco; b) Seleção conforme a capacidade do extintor; c) Seleção de extintores para locais destinados a atividades específicas;
10.2 Critérios para a definição do agente extintor d) Seleção de extintores em ambientes com cargas de incêndio e/ou características especiais. Iremos detalhar apenas item "a". a) para a proteção de fogo classe A, devem ser selecionados extintores com grau de capacidade extintora A adequado;
10.2 Critérios para a definição do agente extintor b) para a proteção de fogo classe B, devem ser selecionados extintores com grau de capacidade extintora B adequado; c) para a proteção de fogo classe B envolvendo gases inflamáveis, devem ser selecionados somente extintores com carga de pó; d) para a proteção de fogo classe C, devem ser selecionados extintores que atendam ao ensaio de condutividade elétrica.
11. ABANDONO DE ÁREA 11.1 Locais, meios e sistemas 11.1.1 Saídas de emergência São caminhos contínuos, devidamente protegidos, a serem percorridos pelo usuário em caso de sinistro, de qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço aberto protegido do incêndio. I
11.1.1 Saídas de emergência A saída de emergência compreende o seguinte: a) Acesso ou rotas de saídas horizontais b) Escadas ou rampas;
11.1.1 Saídas de emergência c) Descarga. Toda saída de emergência, corredores, balcões, terraços, mezaninos, galerias, patamares, escadas, rampas e outros, devem ser protegidas de ambos os lados por paredes ou guardas Escada de emergência e porta com indicador de saída
11.1.2 Escadas de segurança Tipos de edificação Variam em função do tipo da ocupação da edificação, da área de pavimento e da altura da edificação.
11.1.2 Escadas de segurança Escada pressurizada: A pressão existente no corpo da escada superior ao hall de circulação. Representação da escada a prova de fumaça pressurizada
11.1.3 Corredores Destinado a servir de conector para unir diferentes divisões, utilizado como passagem sem permanência, possibilitando dirigir – se de um lugar para outro dentro de uma edificação.
11.1.3 Corredores Os corredores devem ter as características: de posição e espaço completamente desobstruídos, com trânsito livre para as pessoas, além de luz e ventilação.
11.1.3 Rotas de fuga Caminho contínuo, protegido e sinalizado, iluminado, proporcionado por portas, corredores, saguão, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas, conexões entre túneis paralelos ou outros dispositivos de saída, ou combinações destes.
11.1.3 Rotas de fuga Sinalização rota de fuga
11.1.4 Sistemas de iluminação de emergência Sistema autossuficiente e adequado para viabilizar orientação visual a uma saída fácil e segura para o exterior de uma edificação.
11.1.4 Sistemas de iluminação de emergência Fonte de alimentação própria; Clarear áreas escuras de passagens horizontais e verticais; Orientar pessoas em situação de emergência. Exemplo de iluminação de emergência
11.1.5 Elevador de segurança Cabine com dimensões apropriadas para o transporte de maca. As caixas de corrida (poço) e casas de máquinas dos elevadores devem ser enclausuradas e totalmente isoladas das caixas de corrida e casas de máquinas dos demais elevadores.
11.1.5 Elevador de segurança A caixa de corrida deve ter abertura de ventilação permanente em sua parte superior. O elevador de emergência deve atender a todos os pavimentos do edifício.
11.1.6 Meios de aviso Sinalizações destinados a instruir o indivíduo a uma rota de fuga ou adotar medidas necessárias para o determinado acesso.
11.1.6 Meios de aviso Como deve ser a placa de sinalização? Sinalização rota de fuga
12. PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA O plano de emergência deve contemplar ações de abandono para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida permanente ou temporária.
12. PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA Técnicas de abordagem, cuidados e condução de acordo com o plano de emergência da planta
12. PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA
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