DenilsonLima42
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Aug 20, 2022
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About This Presentation
Cabine PRIMARIA - SENAI
Size: 9.39 MB
Language: pt
Added: Aug 20, 2022
Slides: 131 pages
Slide Content
OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO DE SUBESTAÇÕES
DE MEDIA E ALTA TENSÃO
Prof. Benjamim Barros
-GERAÇÃO.
-TRANSMISSÃO
-DISTRIBUIÇÃO
-CONSUMO.
CIRCUITOS SECUNDÁRIOS
DE DISTRIBUIÇÃO 127/220 V
RESIDENCIAL
USINAS
ETCCOMERCIAL /INDUSTRIAL -M
CIRCUITOS PRIMÁRIOS
DE DISTRIBUIÇÃO13.800 V
LINHAS DE SUBTRANSMISSÃ0
138.000 V 88.000 V 69,000V
ETD
ETC-INDÚSTRIA EM AT
Centro da
Operação do
Sistema -COS
LINHA DE TRANSMISSÃO
MAIOR QUE 230.000 V.
ETT’s
Centro de Operação da Distribuição -COD
SISTEMA ELETRICO DE POTÊNCIA
•Geração, transmissão,
distribuição e consumo
GERAÇÃO.
-TRANSMISSÃO
-DISTRIBUIÇÃO
-CONSUMO.
Sistemas interligado transmissão
Sistema de geração Hidroelétrica
Sistema de geração termoelétrica
Sistema de geração eólica
Balanço energético nacional 2010
Balanço energético nacional 2011
ETCsEstações Transformadoras
de Consumidor.
SUBESTAÇÕES
ESTAÇÃO ABAIXADORA DE TENSÃO
Local onde são reunidos conjuntos de equipamentos e componentes responsáveis
pela operação e manobrade parte de um circuito elétrico; possibilitando efetuar-
se alteração na configuração e no valor de tensão da transmissão.
de 12 a 20Kv elevados para
88,138, 230, 440, 750 KV
ETTEstação Transformadora de
Transmissão:
Rebaixa para 88/138 Kv, e distribui para
as Concessionárias
ETDsEstação Transformadora de
Distribuição:
Rebaixa para tensão de distribuição ex.:
3.8, 6.5, 13.8, 20, KV
ESTAÇÃO ELEVADORA DE TENSÃO
POSTO PRIMÁRIO
Entrada do consumidor ponto de recebimento da concessionária
SIMPLIFICADO:
Possuiapenasumúnicotransformadortrifásicocompotênciamáximade
300KVA(dependendodaConcessionária).Amediçãoéefetuadana
baixatensãoeaproteçãogeraldasinstalações,noladodealtatensão,é
feitacomfusível.
CONVENCIONAL :
Nãohárestriçãoquantoapotência,podemserinstaladosvários
transformadores,possuimediçãodoladodamédiatensão,proteção
geralnamédiatensãoatravésdedisjuntorcomdesligamentoautomático,
eacionamentoatravésderelés.
Conjunto de componentes de entrada consumidora em tensão primária de
distribuição com as funções de Medição, Proteção,Transformação e
Distribuição de energia elétrica.
POSTO PRIMÁRIO
POSTO PRIMÁRIO SIMPLIFICADO
POSTO CONVENCIONAL EM CHAPA BLINDADO
POSTO CONVENCIONAL
RAMAL DE ENTRADA
É o conjunto de condutores com respectivos materiais,
necessários à sua fixação e interligação elétrica, do ponto de
entrega da Concessionária aos terminais da subestação do
consumidor.
O ramal de entrada pode ser definido diferentemente em função do tipo de
subestação.
Ramal de entrada aéreo:
É aquele constituído de condutores nus
(com ou sem isolação), suspensos em
estruturas para instalações aéreas.
Ramal de entrada subterrâneo:
É aquele constituído de condutores isolados,
instalados dentro de eletroduto diretamente
enterrado no solo.
RAMAL DE ENTRADA
RAMAL DE ENTRADA
CABO DE MEDIA TENSÃO
1
2
3
4
5
6
1 –Condutor (Cobre ou Alumínio)
2 –Semicondutor
3 –Isolação (EPR, XLPE, etc.)
4 –Semicondutor
5 –Blindagem
6 –Cobertura externa
DISJUNTOR
São equipamentos destinados a interromper a corrente
elétrica de um circuito, em condições normais ou anormais
(sobrecarga ou curto-circuito).
Tipos:
Grandevolumedeóleo(GVO)
Pequenovolumedeóleo(PVO)
Sopromagnético
Vácuo
GásSF
6
DISJUNTOR
Pólo
Carinho
Bastão de
acionamento
Indicador de nível de óleo
Disjuntor a pequeno volume de óleo
DISJUNTOR
1 cabeçote metálico
2 contato fixo
3 câmara de extinção
4 contato móvel
5 bucha isolante
6 alavanca de ligar e desligar
7 varão de acoplamento
8 compartimento de
sustentação
9 óleo isolante
Posição ligado
Interrupção de
correntes de baixa
intensidade
Interrupção de
correntes elevadas
Câmara de extinção disjuntor Semens 3AC
DISJUNTOR
CONTATOS INTERNOS DO DISJUNTOR
Contato móvel
Contato fixo
DISJUNTOR
Disjuntores á sopro magnético
Utilizam um campo magnético e ar comprimido, para a extinção do arco
elétrico
SECCIONADOR SOB CARGA
OuSeccionadorinterruptortripolardemédiatensão,possuiumdispositivodestinadoa
abrirefecharumcircuitosobcarga,éprojetadoparaserinstaladoemambienteabrigado,
ouseja,emcubículos,oarcoelétricoéextintodentrodeumacâmaraeoscontatossão
acionadoscomauxiliodemolasparaaceleraraaberturaeofechamento.
TRANSFORMADORES
TRANSFORMADORES
É uma maquina estática que por meio de indução
eletromagnética, transfere energia elétrica de um circuito
(primário), para outros circuitos (secundários e/ou
terceários), mantendo a mesma freqüência, mas geralmente
com valores de tensões e correntes diferentes. Eles podem
ser a óleo ou a seco. Quanto à classificação os
transformadores podem ser classificados de abaixador de
tensão, abaixa a tensão do enrolamento secundário em
relação ao enrolamento primário ou elevador, eleva a tensão
do enrolamento secundário em relação ao enrolamento
primário.
Definição
TRANSFORMADORES
Quanto aos tipos podem ser: monofásico ou trifásico.
Quanto à ligação os transformadores podem ser:
ligados em estrela, triângulo (delta) ou zig-zag.
Normalmente nas estações primárias, os
transformadores são: trifásicos, abaixadores,
e suas ligações são: em triângulo (enrolamento
primário), estrela (enrolamento secundário).
Tipos de ligação
TRANSFORMADORES
DELTA
ESTRELA
TRANSFORMADORES
Princípio de Funcionamento
a = V1= N1 = I2
V2 N2 I1
TRANSFORMADORES
Princípio de Funcionamento
TRANSFORMADORES
TRANSFORMADORES
PARTE ATIVA
TRANSFORMADORES
PARTE ATIVA
TRANSFORMADORES
TRANSFORMADOR A SECO
CARACTERISTICA
-Óleo Mineral isolante derivado do petróleo
-Cor amarelado embranquecido quando novo
FUNÇÃO DO ÓLEO NO TRANSFORMADOR
-Isolar
-Refrigerar
TIPOS
-PARAFINICO
Necessita de um tratamento inicial
Usado ate 88 KV no Brasil e até 460KV na Europa
-NAFTÊNICO
Mais estável a oxidação,
Usado para qualquer classe de tensão
-INIBIDO
-Óleo acrescidos de agente anti-oxidante
Óleo isolante Mineral
TRANSFORMADORES
PONTO DE FULGOR
-Presença de contaminantes combustível e voláteis
VISCOSIDADE
-Capacidade do óleo em transferir calor, e sua influência na
velocidade das partes móveis
UMIDADE
-Presença de água
COR
-Deterioração e contaminação do óleo
TENSÂO INTERFACIAL
Contaminantes solúveis ou outros produto de deterioração no óleo
ACIDEZ
-Presença de contaminantes ácidos e mineral
RIGIDEZ DIELETRICA
-Contaminates condutivo: água, sujeiras partícula condutoras
sabão metálico.
Óleo isolante Mineral Ensaios físicos-químico
TRANSFORMADORES
CROMATOGRAFIA
-Presença, quantidade e qualidade de gases dissolvido no óleo.
Óleo isolante Mineral Ensaios cromatografia gasosa
TRANSFORMADORES
TRANSFORMADOR SOBRE -AQUECIMENTO
TRANSFORMADORES
Máquina de Termo-Vácuo
TRANSFORMADORES
REFRIGERAÇÃO
TRANSFORMADORES
TRANSFORMADORES
TRANSFORMADORES
TRANSFORMADORES
TRANSFORMADORES
TRANSFORMADORES
INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO
TRANSFORMADORES
INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO
TRANSFORMADORES
TRANSFORMADORES
Secador de ar sílica-gel
Termômetro
TRANSFORMADORES
TRANSFORMADORES
Termômetro de imagem térmica
TRANSFORMADORES
Tubo de explosão
TRANSFORMADORES
Tubo de explosão
Relé detector de gás
TRANSFORMADORES
TRANSFORMADORES
Válvula de alívio
Caixa de Seletor de tap
Indicador de tap
Transformador
2
3
4
6
5
7
1
1. ventiladores
2. relé de gás
3. secador
4. TC relé diferencial
5. comutação
6. tanque de expansão
7. registro de óleo
1
8
9
8. radiador
9. tanque
10. termômetros
RAC - 1
1
INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
7401
Vn =138 KV
In = 600A
86 1 TR 1 e 2
86 1 BA 88
INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
Vn =145 KV
In = 2000A
86 1 TR 1
SIEMENS
26
49
63
7187
50
N
3
86 1 TR 1
SEC 3
30
7403
7405
A
50
51
50
3 N
51
86 1 BA 88
RDTD
RAC -2
1
INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
7402
Vn =138 KV
In = 600A
86 1 TR 1 e 2
86 2 BA 88
INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
Vn =145 KV
In = 2000A
86 1 TR 1
SIEMENS
26
49
63
7187
50
N
3
86 1 TR 1
SEC 4
30
7404
A
50
51
50
3N
51
86 2 BA 88
7406
RDTD
MEDIÇÃO ELETROPAULO
50
51
3
83
27 27
V V
BARRA 88KV
ISOLADA PARA 138KV
Vn =138 KV
In = 600A
TR - 1
INTEL
Nº 37074
7,5 / 9,375MVA
KVA VArh KWh COS - A
0,8 A
V
Vn =15 KV
In = 800A
500 MVA
Vn =15 KV
In = 800A
500 MVA
27
50
51
3
0,8 A
V
27
ISOLADA PARA 138KV
In = 800ABARRA DE 13.8KV
3
3
KVA VArh KWh ACOS -
INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
30 30
LB SERVIÇOS E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS LTDA
www.lbenergia.com.br
Rua Aragôiania, 153 sala 3 - Vila Barros - Guarulhos - SP - fone 2088-2072
AssuntoDIAGRAMA UNIFILAR DE ALTA TENSÃO
EQUIPE TECNÍCA
BENJAMIM BARROS - RICARDO GEDRA
Desenho:LUIZ A. PORCIANI Folha: Única
3030
TR - 2
INTEL
Nº 37074
7,5 / 9,375MVA
90 90
CARGA CARGA
TRANSFORMADORES PARA INSTRUMENTOS
TRANSFORMADORES PARA INSTRUMENTOS
TRANSFORMADOR DE POTENCIAL
Redutor de Tensão
Tensão secundária padronizada de 115V (Fase-Fase)
Projetados para suportar sobretensões de 10%
Trabalha em vazio
Classe de exatidão 0,3; 0,6 e 1,2
Ligação de mais de um instrumento
DIAGRAMA
TRANSFORMADOR DE CORRENTE
Redutor de Corrente
Corrente no primário Valor nominal do circuito
Corrente nominal no secundário 5 A
DIAGRAMA
PROTEÇÃO
O objetivo de um sistema de proteção nos equipamentos elétricos
consiste em detectar um defeito, isolar o mas rápido possível sem
perturbar outros equipamentos não defeituoso.
Toda proteção deve prever
-Exatidão na proteção
-Seletividade de operação
-Sensibilidade de operação
-Rapidez de operação
DIAGRAMA
RELÊ DE PROTEÇÃO
A finalidade principal do relê é detectar
anomalia e comanda os dispositivo de proteção
desligando e isolando a área protegida
Sua identificação vai de 1 a 100
SEUS COMPONENTES INTERNOS SÂO .
-Elemento sensível
-Elemento de comparação
-Elemento de comando
DIAGRAMA
RELÊ DE PROTEÇÃO
Quanto a sua construção os relé podem ser:
-Eletromecânico
-Estático
-Microprocessado
-Ação direta
-Fluidodinâmico
Quanto a classificação por tempo os relé podem
ser:
-Instantâneos
-Temporizado
DIAGRAMA
RELÊ DE PROTEÇÃO
DIAGRAMA
Reler de ação direta Fluidodinâmico
RELÊ DE PROTEÇÃO
Reler microprocessado
OPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES
Aoperaçãodesubestaçãodeveráserefetuadapor
pessoasautorizadasComocursodeNR-10básicoeSEPecom
treinamentoprévioequeestejamfamiliarizadoscomosistema
elétricoemaltatensão.
A -Operação de emergência. B -Operação programada.
NR-10
Programação, Documentação e
Relatório.
Documentação e relatório.
1-Motivodamanobra;
2-Horáriodeiniciodamanobra;
3-Seháinterrupção;
4-Seainterrupçãoétotalouparcial;
5-Quaisossetoresafetados;
6-Quaiscomponentesqueserãomanobrados;
7-Tempototaldeduração;
8-Solicitantedamanobra;
9-Responsável(s)pelamanobra(s)(operador);
10-Emcasodeentregaparamanutençãoquemdamanutenção
iráexecuta-la;
11-Dataehorárioqueocircuitoserádevolvidoparareligamento;
12-Responsávelqueirarliberarocircuito;
13-Quaisdiagramasaseremconsultadosparamanobra;
Autorização para manobras
OPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES
DIAGRAMA
Desligar os circuitos de AT e BT sempre pelos disjuntores e
nunca pelas seccionadoras.
Os disjuntores são feitos para suportar surtos de carga e
até curto circuitos, portanto é elemento responsável pelo
perfeito desligamento ou religamento de toda carga da
subestação.
Quando há diversos disjuntores de Alta Tensão, estes
deverão preferencialmente ser desligados primeiro e por último
o principal.
PROCEDIMENTO PARA OPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES
DIAGRAMA
-Falta de fase no circuito de alimentação.
-Interrupção total do circuito de alimentação.
-Sobre-corrente na subestação.
-Curto-circuito.
-Aquecimento do transformador.
-Falta de óleo no transformador.
-Gás inflamável no transformador.
QUALQUER DESLIGAMENTO DESTA NATUREZA
REQUER UM RELIGAMENTO O QUAL É CONSIDERADO
OPERAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
Principais motivo de desligamento automáticos
-Nenhum operador será obrigado a religar uma
subestação, se as condições supras não forem
satisfeitas.
-É proibido efetuar quaisquer serviços de reparos
nas partes vivas de uma subestação, ou seja, em
seus componentes de média/ alta tensão, quando
estiverem energizados. Poderão ser efetuados
reparos nos equipamentos auxiliares de manobra,
o que deverá ser feito com autorização do
engenheiro ou responsável, e deve-se dar
cuidados especiais de trabalho e segurança.
-
Observações de Segurança
DIAGRAMA
-Não é permitido efetuar manobras de subestação
sozinho, sempre deverá haver mais de uma
pessoa credenciada no recinto durante as
manobras.
-É terminantemente proibido fazer manobras em
subestação sem o equipamento de proteção
( luvas, bastões, isolante, tapetes de borracha,
etc.).
-De conformidade com os novos regulamentos
internacionais, os disjuntores de média/ alta
tensão deverão ter acionamento por molas pré
carregadas manualmente ou por motor.
Observações de Segurança
DIAGRAMA
-Não é permitido efetuar manobras de subestação
sozinho, sempre deverá haver mais de uma
pessoa credenciada no recinto durante as
manobras.
-É terminantemente proibido fazer manobras em
subestação sem o equipamento de proteção
( luvas, bastões, isolante, tapetes de borracha,
etc.).
-De conformidade com os novos regulamentos
internacionais, os disjuntores de média/ alta
tensão deverão ter acionamento por molas pré
carregadas manualmente ou por motor.
Observações de Segurança
DIAGRAMA
Seqüência de operação de uma subestação
Desligamento completo (Programado)
OPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES
1-Planejamento;
2-Conferirequipamento;
3-Desligardisjuntorprincipalatravésdoacionamento
elétrico,nafalta,acionamentomecânico;
4-Conferirequipamento;
5-Abrirseccionadoranaproteçãoetrava-lanaposição
desligada;
6-Abrirseccionadoranamediçãodaconcessionáriae
trava-loconformeitemanterior;
7-Abrirseccionadoradoposte,quandonecessário.(Esta
operaçãoérealizadapelaconcessionária);
8-Verificarequipamentos;
9-Sinalizar(Avisosdeperigocom:barreiras,placas,
etc.);
10-Elaborarrelatório.
DIAGRAMA
CONJUNTO COMERCIAL SANTO AMARO
______________________________________________________
TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA DESLIGAMENTO
PROGRAMADO DA SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA
CONJUNTO COMERCIAL SANTO AMARO
CNPJ nº. 07................./0001-27
Nº. do Cliente: 10013520
Data do desligamento do contrato 09/12/2009.
Declaramos que a execução de serviço de limpeza e / ou manutenção
preventiva nesta subestação primária, que alimenta a instalações elétricas
desta empresa, será efetuada sob supervisão de responsabilidade do
profissional devidamente habilitado, conforme a NR-10, NBR 14039 e demais
normas de Legislação brasileira pertinente.
Diante do exposto, esta empresa assume total responsabilidade Civil e
Criminal na ocorrência de acidentes de pessoas, bens, ao sistema elétrico
da Concessionária, ocasionados por operação inadequada dos
equipamentos existentes no interior da subestação primária, proveniente de
tal intervenção (manutenção preventiva).
Declaramos ainda que não será efetuada nenhuma modificação física,
troca de equipamentos ou ajuste no sistema de proteção sem prévia
comunicação e liberação do equipamento pela Concessionária.
Endereço da unidade do Consumidor.
Rua:Verbo DivinoNº10,............2
Bairro:Chácara Santo Antonio – Santo Amaro -SP
CEP: 04719-002
A-Executartestedetensãousandootestadordetensão
B-ExecutarAterramentotemporário;
C-Isolaraárea.
MANUTENÇÃOOPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES
OBS.: No Religamento completo programado, as
operações devem ser inversas ao desligamento
seguindo passo a passo.
Caso o desligamento seja para manutenção, deve-se
verificar se:
A -Todas as ferramentas, equipamentos e pessoal
foram retirados do local;
B -O Aterramento temporário foi retirado;
C -Os equipamentos e o sistema de proteção estão
em ordem;
D -As telas de proteção ou todas as portas estão no
local e fechadas.
Religamento Completo (Programado)
OPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES
DIAGRAMA
-Execução da Manobra
1-Conferirequipamento
2-VerificarEquipamentos;
3-Fecharoseccionadordoposte,casotenhasidoaberta;
4-Fecharseccionadornamediçãodaconcessionáriae
trava-lanaposiçãoligada;
5-Fecharseccionadoradaproteçãoetrava-laconforme
itemanterior;
6-Conferirequipamento;
7-Ligarodisjuntorprincipalatravésdoacionamento
elétrico,nafaltaacionamentomecânico;
8-Conferirequipamento;
9-LigarosdisjuntoressecundáriosouosdeBT’s.
Religamento Completo (Programado)
OPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES
DIAGRAMA
1 –Os trabalhadores devem ser Habilitado ter participado
do curso complementar da NR-10 com aproveitamento
2–UsodosEPIs,eEPCs
3–Umequipamentosóéconsideradodesenergizadopra
efeitodemanutençãoquandoomesmoestiver:desligado,
isolado,travado,sinalizado,testadoeaterrado.
4-cabeaoresponsáveloplanejamentodoserviço,
distribuiçãodastarefas,usoecondiçõesdosEPIs,eEPCs,
condiçõesgerasdetrabalho(meioambienteetc),
ferramentas,sinalização,conferênciademanobracoma
equipelocalizaçãodoaterramentotemporário
6–emtodaamanutençãopreditiva,corretivaoupreventiva
deve-seserconstituídoumrelatóriocitandoascondições
dosequipamentosealteraçõesreferentearelatórios
anterioresdeveserconsideradas
Procedimento de segurança
MANUTENÇÃO DE SUBESTAÇÕES
DIAGRAMA
RAC - 1
1
INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
7401
Vn =138 KV
In = 600A
86 1 TR 1 e 2
86 1 BA 88
INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
Vn =145 KV
In = 2000A
86 1 TR 1
SIEMENS
26
49
63
7187
50
N
3
86 1 TR 1
SEC 3
30
7403
7405
A
50
51
50
3 N
51
86 1 BA 88
RDTD
RAC -2
1
INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
7402
Vn =138 KV
In = 600A
86 1 TR 1 e 2
86 2 BA 88
INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
Vn =145 KV
In = 2000A
86 1 TR 1
SIEMENS
26
49
63
7187
50
N
3
86 1 TR 1
SEC 4
30
7404
A
50
51
50
3N
51
86 2 BA 88
7406
RDTD
MEDIÇÃO ELETROPAULO
50
51
3
83
27 27
V V
BARRA 88KV
ISOLADA PARA 138KV
Vn =138 KV
In = 600A
TR - 1
INTEL
Nº 37074
7,5 / 9,375MVA
KVA VArh KWh COS - A
0,8 A
V
Vn =15 KV
In = 800A
500 MVA
Vn =15 KV
In = 800A
500 MVA
27
50
51
3
0,8 A
V
27
ISOLADA PARA 138KV
In = 800ABARRA DE 13.8KV
3
3
KVA VArh KWh ACOS -
INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
30 30
LB SERVIÇOS E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS LTDA
www.lbenergia.com.br
Rua Aragôiania, 153 sala 3 - Vila Barros - Guarulhos - SP - fone 2088-2072
AssuntoDIAGRAMA UNIFILAR DE ALTA TENSÃO
EQUIPE TECNÍCA
BENJAMIM BARROS - RICARDO GEDRA
Desenho:LUIZ A. PORCIANI Folha: Única
3030
TR - 2
INTEL
Nº 37074
7,5 / 9,375MVA
90 90
CARGA CARGA