classificação de risco saude tecnico em enfermagem

vaniceandrade1 194 views 34 slides Mar 19, 2024
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classificação de risco saude


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Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergência Enf. Vanice Andrade da Cruz

Obje t ivo s de a prend iz a do compreender o processo de humanizar o atendimento. C l assi f i c a r a s q u eixas do s u s uár i os. Construir e aplicar os fluxos de atendimento e informação na urgência/emergência considerando a rede dos serv i ços de pres t açã o de ass i s t ênc i a à sa ú d e .

In t rod u ção Damos destaque a um que se relaciona com as fronteiras e li m i t es d o cui da d o a e s t es i nd i v ídu o s no s e n t i d o d e s a b e r como cada serviço desempenhará suas atividades para que este p a c i e n t e receba um cui da d o s e g uro , ráp i d o e d e qu a li da d e na lógica de uma Rede de Atenção em Urgência e Emergência. Ao atuar no cuidado em situações de urgência e emergência nos d i fe rentes con t ext os da Rede d e A t e n ção à Saúde , o e n fe rme i ro s e d e p a ra c om d i v er s o s de s a f io s .

In t rod u ção HumanizaSUS: propo s t a l a nç a da p e l o M i n i s t ério da S a úd e em 200 4 p a ra e n fre n t a r os desa f i os em relação à mudança dos model os d e a t e n ção e d e g e s t ã o das prát i cas d e s a úd e a p a r t i r do s p r i n c í p i os do SUS. Co m es s a p r opos t a , o M i n i s t ério da S a úd e pr i or i zou o a t e n d i m e nto com q u a li dade e a participação integrada dos gestores, t rab a l h a d o res e us u á r i os na cons o l i daçã o d o SUS .

In t rod u ção Um dos objetivos da Política Nacional de Human i zação da A t enção e Ges t ã o do S U S é pro v ocar i no v açõe s nas prá t i cas gerenci a i s e nas prá t i cas de produ ç ã o de saú d e, prop o ndo p ar a os d i feren t es coletivos/equipes implicados nestas práticas o desa f i o de supera r l i m i tes e exper i me n t ar novas formas de organização dos serviços e no v os modos de produ ç ã o e c i rc u laçã o de poder.

In t rod u ção As s im , com o princíp i o da trans v ers al i dad e , o Humani z aSUS l ança mão de ferramentas e dispositivos para conso li d a r red e s , v í ncul o s e a corre sp o n s abilizaç ã o entre u s uár i os, trabalha d ores e gesto res . Ao direcionar estratégias e métodos de articulação de aç õ e s , s a b e r e s e suje i t o s , p o d e - s e , efetivamente, potencializar a garantia de atenção i n t e gr a l , res o l u t i v a e huma n i zada.

Humanização, acolhimento e classificação de risco Na v alor i zação do s d i feren t es suje i t os implicados no processo de produção de saúde, os valores que norteiam esta política sã o : a au t o n o m i a e o pr o t ag o n i s m o dos sujeitos, a corresponsabilidade entre eles, o es t a b e l ec i m e n t o de v í n culos sol i dár i os, a participação coletiva no processo de ges t ã o e a i nd i ssoc i ab i l i dad e en t re at enção e ges t ã o ( Bras i l , 2 9 ; 2 1 1 ).

Como então é entendi d a a huma n izaç ã o nesta persp e ct i va? Na const r ução d o S U S , su r gem no v a s q u e s t ões qu e demanda m o ut r a s r e sp o stas , be m c o mo problemas e desafios que persistem, impondo a necessidade tanto de aperfeiçoamento do s i stema , qua n to de m u da n ça de rum o s. A mud a nça da s p rát i cas de acolh i da ao s c i dad ã os/usuá r i os e aos cidadãos/trabalhadores nos serviços de saú de é um deste s des a f i os.

“Rel a ções de poder”

Acolhim ento “Como pos t ura e prá t ic a nas açõe s de aten ção e ges t ã o nas u n i d ades de saúde , o acolhimento, a partir da análise dos processos de t rabalho, fa v o r ece a c o ns t rução de rel aç ã o d e c o nf i anç a e c o mpr o misso en t re as eq uip e s e os serv iç o s e possib i l i t a a v anços na al ianç a en t re u s uári o s , t rabalh a d o res e ges t o r es d a sa ú de em defes a d o S U S , como u m a pol í t ic a p ú b l ic a e s se ncial par a a p o pu l aç ã o bra sil e i r a”.

Desaf i os par a humanizar o at e nd ime n to d e U rgênci a S u per l o t aç ã o. P r oc e ss o d e tr a ba l h o f r a g m e n t a d o. Con f l it os e a ss i m e t r i a s d e po d e r . Ex c l u sã o d os u s u á r i os n a po r t a de entrada. Desr espei t o a o s dire i t os des s es usuários. P ou c a a r ti c u la ç ã o c om o r e s t a n t e da r ed e d e s e r v i ç os, e n t r e o u t r os. É p r e c i so , po r t a n t o, a par ti r da compreensão da inserção dos serviços de urgência na rede local, repensar e c r i a r no v a s f o r m a s d e a g i r em s a ú d e q u e le v e m a u m a a t e n ç ã o r e so l u ti v a , humanizada e acolhedora.

ACCR

Acolhim ento I m p l i ca p re s t a r um a t endim en t o em s a ú de com resolutividade e responsabilização. Orientando, quando for o caso, o paciente e a família em relação a outros serviços de saúde para a continuidade da a s s i s t ência e es t a b e l ecendo a r t i cu l a ç ões com es s es s er v i ços p a r a gar a n t i r a efi cá ci a de s s es enca m i nh a m en t o s . De s s e m odo, p o s s i b i l i t a o a t endim en t o a t odos q ue p roc ur am os serviços de saúde na rede, ouvindo seus pedidos e assumindo no serviço uma postura capaz de acolher, escutar e pactuar respostas mais adequadas aos usuários.

classificação de risco Vem sendo utilizada em muitos países, inclusive no Brasil. Protocolos que objetivam, sobretudo, não demorar em prestar atendimento àqueles que necessitam de uma conduta imediata com segurança. Por i s s o, t odos e l e s s ã o ba seado s na a v a l i açã o pr i má ria do paciente, já bem desenvolvida para o atendimento às situações de catástrofes e adaptada para os serviços de urgência.

protocolos de classificação É realizada pelo enfermeiro, baseado em consensos estabelecidos conjuntamente com a equipe médica para avaliar a gravidade ou o potencial de agravamento do caso, assim como o grau de sofrimento do paciente. É um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento. I ns t r u m e n t os q u e s i s t e m at i za m a a v a l i a ç ã o . Não se trata de fazer um diagnóstico prévio nem de excluir pessoas sem que tenham s i do a t e n d i da s pe l o méd i c o .

O s E i xos e Sua s Áreas d e acordo com o Mi n istér i o da Saúde eixos e ár e a s que evidenciam os níveis d e risco do s pa cie n tes. A propost a de d esen h o s e desen v o l v e pelo m enos em doi s eixos ( B R AS I L,2009 ) : O do pacient e gra v e, com r is c o de m orte, d e nominado eixo v ermelho; O do paciente aparentemente não grave, m a s que necessita ou procur a o atendi m ento de urgência, d e nominado de eixo az ul.

Amb i ênc i a. Cada um d e sse s eixos poss ui diferente s áreas , de acord o com a c l í n i c a d o pac i ente e os p r oces s os de trabalho que nele se estabelecem, sendo que essa identificação também define a composição espacial por dois acesso s diferentes.

Número Eixo Área a ) Á r e a V e rm e l ha : é n e s t a á r e a qu e e s t á a s a l a de emergência, para atendimento imediato do s p a c i en t e s com r i sc o d e mor t e , e a s a l a d e pr o c e d i me n t os e s pe c i a i s i n v a s iv os 1 V ER M E LH O : E s t e e i xo e s t á r e l a c i o na d o à c l í n i ca d o p a c i en t e gr a v e , com r i sc o de mor t e , s e n do composto por um a gru pa m en t o de t r ê s á r ea s pr i n c i p a i s b ) Á r e a A mar e l a : comp o s t a p o r uma s a l a d e r e t a gu a rda p a ra pac i en t e s j á e s t a b i l i zados, porém ainda requerem cuidados especiais ( p a c i en t e s cr í t i c o s ou s e m i cr í t i c o s ) . c) Á r e a V e rde: comp o s t a p e l a s sa l a s de observação, que devem ser divididas por sexo (feminino e masculino) e idade ( cr i an ç a s e adu l t o s ) , a d e p en de r da demanda.

Número Eixo Área a ) P l a no 1: e s p a ços p a ra a co l h i men t o, es p era, recepç ã o, c l a s sificação d o r i sco e a t endi m en t o administrativo. A diretriz principal, neste plano, é acolher, o que pressupõe a criação de espaços de encon t ros en t re os s ujei t o s . 2 A Z U L : é o eixo dos p acien t e s a p aren t e m e n t e não g ra v es . O arranj o do es p aç o de v e fa v or e c e r o acolhimento d o cida dã o e a classificação d o g rau d e ri s co. Es t e e i xo s e compõe d e 3 ( t r ê s ) p l ano s de atendimento: b) P l a no 2: á rea d e a t endi m en t o médico, l ugar onde os consultórios devem ser planejados de modo a po s sibi l i t a r a pre s ença d o a co m p a nhan t e e a individualidade do paciente. c) P l a no 3: á reas de p rocedi m en t os médicos e de enfermagem (curativo, sutura, medicação, nebulização). É importante que as áreas de procedimentos estejam localizadas próximas aos con s u l t ór i o s , a o s er v iço d e im age m e q ue f a v oreç a m o t r a b a l ho em equipe.

Um pr o toco l o d e cl a ss i f ica ç ã o de risco Construído a partir dos existentes e disponíveis nos textos bibliográficos. Adaptado ao perfil de cada serviço e ao contexto de sua inserção na rede de sa ú de. Oportunidade de facilitar a interação entre a equipe multiprofissional e de valorizar os profissionais da urgência ( BR A S I L, 2 9 , 2 1 1 ) .

Cl a s s ificaç ã o d e Risco dá - se nos seguin t es níveis (ABBÊ S & MASSARO 2004) Vermelho: si g n i fi c a p ri o ri da de z ero – emer gê n c i a , atendimento imediato. Amarelo: si g n i fi c a p ri o ri da de 1 - urgência, a t en d i me n t o em n o m á x i mo 1 5 m i n u t o s. Verde: si g n i fi c a p ri o ri da de 2 - p ri o ri da de n ã o u rge n t e, a t en d i me n t o em a t é 3 m i n u t o s. Azul: si g n i fi c a p ri o ri da de 3 - c o n s u l t a s de b a i xa complexidade - a t en d i me n t o de acordo com o horário de c h eg a da – t e m p o de e spe r a p o de v a ri a r a t é 3 h o ra s de a c o rdo com a demanda des t es a t en d i me n t o s, urgências e emergências. A identificação das prioridades é feita, por exemplo, mediante adesivo colorido colado no canto superior direito do Boletim de Emergência.

Referência e contrarreferência Os pacientes classificados como verde podem também r e c e b e r e n c a m i nh a me n t o à un i dade b á s i ca de r e f e r ê n c i a p e l o s e r v i ço s o c i a l ou e n f e rme i ro, com ga r a n ti a d e con s u l t a médica e/ou cuidados de enfermagem, situação que deve s e r p a c t u a da pr e v i a me n t e . O s pac i en t es class i f i ca d os como azu l t am b ém poderão ser encaminhados para o acolhimento na Unidade Básica de Saúde de referência ou terão seus casos resolvidos pela equipe de saúde.

Sala vermelha para atendimento imediato Politraumatizado grave – Lesão grave de um ou mais órgãos e sistemas, Esca l a de Coma de G l a s g ow ( EC G ) < 1 2; Queimaduras com mais de 25% de área de superfície corporal queimada ou com pro b l e ma s r e sp i ra t órios ; Trauma crânio-encefálico grave – (Escala de Coma de Glasgow) ECG <12; Es t ado men t al a l t e rado ou e m coma EC G < 1 2 ; hi s t ória de u s o de dro g a s ; Comprometimentos da coluna vertebral; Desconforto respiratório grave: cianose de extremidades, taquipnéia ( F R > 2 m v p m ) , agi t açã o p s i como t ora, s u dor e se , s a t uração de O2 ≤9 ;

Ver m elho Dor no peito associada à falta de ar e cianose (dor em aper t o, f aca d a , agu l hada com i r ra d ia ç ã o para um ou ambos os me m br o s s u pe r i o r e s , o mbro, reg i ão cer v ic a l e m andíb u la , d e iníci o súb i t o, d e fo r t e in t ensi d ad e aco mpanha d a d e sud o rese, n á use a s e vômitos ou queimação epigástrica, acompanhada de perd a de c o nsciência, c o m his t ó r i a an t eri o r de I A M, ang i na, e m boli a p u l monar, ane u r i s m a ou d i abe t e s ; q u al q u er d o r to r ác i ca com d uração sup e r i o r a 3 minu t o s , se m me l h o ra c o m rep o uso ) ;

Ver m elho P e r f u raçõ e s no pe i t o, abdom e e cabeça; C r ise s con v ulsivas ( i n c l u s i v e pó s - crise); Intoxicações exó gen a s ou t en t a t i va s de su i c í d i o c o m G l asgo w aba i xo d e ≤ 12; A na f ila x i a ou reaçõ e s a l é rg i c as asso c i adas à insuficiência respiratória; T en t a t i v a s de suicídio; Comp l i ca ç ões de dia b e t es ( h i p o ou hiperglicemia);

Ver m elho Parada ca r d i or r esp i r at ór i a; A l t e r ações de s i na i s v it a i s em paciente sintomático: Pu l s o > 1 40 o u < 4 5 bp m ; PA d i a s t ó l i ca < 1 30 m m H g ; PA s i s t ó l i ca < 8 m m H g ; F R > 34 ou <10ipm; Hemo r r a g i a s nã o controláveis; I nfecç õ es gra v es – febr e , exantema petequial ou p ú r p u r a , a l t e r a ç ã o d o n í v el de consciência.

B a ndeir a s Ver m elhas Condições e sinais perigosos de alerta, que deverão ser levadas em consideração, pois podem representar condições em que o p a c i e n t e p o der á p i or a r r e p e n ti n a me n t e : A c i de n t es c o m v e í c u l o s mot or i z a do s ac i ma de 35 Km/h; F o rças de des a c e l era ç ão t a i s co mo que da s ou em explosões; Pe r da de c o n s ci ê n c i a, me s mo que m o m en t âne a , a p ó s acidente; negação violenta de eventos óbvios ou injúrias graves com pensamentos de fugas e alterações de discurso e ocasionalmente, com respostas inapropriadas; fra t u r a s da 1 ª e 2 ª c o s t e l a; fra t u r a s 9ª , 1 ª , 1 1 ª; co s t e l a ou ma i s de t r ê s costelas; Poss í v e l as p i raçã o ; Poss í v e l co n t u s ão pu l mona r ; ób i t os n o l oc a l da o c o r r ê n c i a ( A BBÊS, M A S S A RO 2 4 ) .

Amarelos: Pacien t es que nece s sit a m d e a t e ndi m e n to médico e d e enfermagem o mais rápido possível, porém não correm riscos imediatos para a vida. Deverão ser encaminhados diretamente à sala d e c ons ulta d e enfermagem para classificação de risco.

Am a relo Po l it r a uma t i zado com Gl a sgow e n t re 1 3 e 15 ; s e m a l t e r a çõe s de sinais vitais; Cefaléia intensa de início súbito ou rapidamente progressiva, acompanhada de sinais ou sintomas neurológicos, parestesias, a l t e r a çõe s do c a mpo v i su a l , d i s l a li a , a f a s i a ; Trauma c r an i oenc e fáli c o l e v e ( E CG entre 1 3 e 15 ) ; D i m i nu i ç ã o do ní v el de consciência; A l ter a ç ã o ag u da de comportamento – ag i taç ão, l etarg i a o u c o n fus ã o m enta l ; H i s t ó r i a de Conv u l s ã o / pó s i c tal – c o n v u l s ã o nas ú l ti m a s 2 4 h o r a s ; D o r t o rá c i c a intensa;

Verde Verdes : Pac i entes em cond i ç õ es aguda s (ur g ênc i a re l at i va ) ou não agud a s atend i do s com pr i oridade sobre consultas s i mpl e s – tempo de espera at é 3 m i nutos.

Atenção espe c ia l pa r a: I d ad e super i or a 6 anos; Ges tan t es com comp l i ca ç ões da gra v i dez; Pa c i en t es escol t ados; Pacientes doadores de sangue; Def i c i en t es fís i cos;

Azul Dema i s cond i ções não enq u ad r ad a s nas si t uações/ queixa s acima. Que i x a s cr ô n i c a s s e m alterações agudas; Procedimentos como: curativos, t r o c a s ou re q u i s i ç õ e s de r e c e it a s m é d i c a s, a v al i açã o d e resu l t ados d e e x a mes, s o l i c i t a çõe s de atestados médicos. A p ó s a con s u l t a méd i ca e medicação o p a c i e n t e é l i b e r a do.

Consider a ções fin a is O acolhimento com classificação de risco proposto pe l o Min i stéri o d a Saúd e fa v orece a construção de relação de confiança e co m p r om i s s o entre a s equipes e os se r v i ç os na lógica do atendimento em rede. Possibilita também fortalecer os laços entre us u ár i os, traba l had o res e gest o res d a saú d e em d e fesa do S U S como uma po l ític a p ú b l i c a essencial para a população brasileira.

Referencias ▶ B R A S I L. Port ar i a nº 4 . 2 7 9 , d e 3 de d e z em br o de 20 1 - Es t abe l ece di r e t r i z e s par a a o r g an i zação da Re de d e Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúd e ( S U S ) . D i spo n í v e l em: www.basilsus.com.br/legislacoes/gm/107038- 4279.html . ▶ B R A S I L. Port ar i a nº 1 . 6 , d e 7 de j u l ho de 20 1 1 - Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e Institui a Rede de Atenção à Urgências no S i s t em a Ú n i co de s aú d e. ▶ Brasil. Ministerio da Saude. Secretaria Executiva. Nucleo Tecn i co da Po l i t i ca Nacional d e H u m a n i z acao . B r asi l i a : M S . 20 4 . ( Ser i e B . T e x t os B as i cos em Saud e ) . D i spo n í v e l em: www.slab.uff.br/textos/texto84.pdf .
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