FORÇAS EXTERNAS-ATIVAS
Oprimeirofatoraserconsideradoquandoda
execução do projeto estrutural de uma obra são
os carregamentos nela atuantes.
Carregamento: qualquer influência que causa
forças ou deformações em uma estrutura.
FORÇAS EXTERNAS-ATIVAS
•CARGAS PERMANENTE S:ocorremao
longodetodaavidaútil.Suaintensidade,
direçãoesentidopodemserdeterminados
com grandeprecisão.
•
•
•
Peso
Peso
Peso
próprio da estrutura;
das paredes;
dos revestimentos.
FORÇAS EXTERNAS-ATIVAS
• CARGAS
eventualmente.
ACIDENTAIS: ocorrem
Sãomaisdifíceisdeserem
determinadascom precisão.
•
•
•
•
Peso das pessoas;
A força de frenagem de veículos;
O peso de móveis especiais;
Peso do mobiliário.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
CARGASUNIFORMES:têmamesma
intensidadeao longodo elementoestrutural.
CARGAS VARIÁVEIS: sua intensidade varia
ao longo do elemento estrutural.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
CARGAS
UNIFORMES
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
CONCENTRADO
DISTRIBUÍDO/m
DISTRIBUÍDO/m²
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
• Concentrado: Representa uma força
aplicada em um único ponto da estrutura.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força concentrada sobre uma
laje: um cofre
no meio de uma sala.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força concentrada
sobre uma viga de uma
viga apoiada sobre outra.
reação
A
B A B
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força concentrada sobre
uma viga: pilar
sobre uma viga.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
transição•Vigasde
ocorremquandonãoé
possívelmantera
pilarcontinuidadedo
até
São
osolo(fundação).
comuns em
depavimentos
garagem e térreos.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Forçaconcentradasobreumpilar:reação
das vigasquese apoiamnos pilares.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força concentrada sobre a
fundação: carga
do pilar que chega na fundação.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNASESTRUTURAS
• Distribuído/m: Carga Linear
em função do comprimento da
peça
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força distribuída/m
sobre uma laje: peso de
uma parede de alvenaria.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força distribuída/m sobre uma
viga: peso
de uma parede de alvenaria.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Cargatriangularoulinearmentedistribuída:
Ex.:Pressãohidrostáticaatuantenasparedesde
umapiscina.
L R=½ x Q x L
R
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
• Força
distribuída/m
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
•Distribuído/m²:Representaumaforça
distribuídasobreumasuperfícieda estrutura.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGASNAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força distribuída/m² sobre uma
laje: peso
das pessoas.
FORÇAS EXTERNAS –REATIVAS –APOIOS
APOIO DE PRIMEIRO
GÊNERO OU MÓVEL
APOIOS
Osistemapossuidoisgrausdeliberdade,istoé,
d
e
rotaçãoetranslaçãoparalelaàsuperfície
apoio,possuindoapenasumareação.
APOIOS
•EXEMPLOS:
Pino
Rolo
•REPRESENTAÇÃO
OU
ESQUEMÁTICA:
V V
APOIOS
APOIOMÓVEL
APOIOS
APOIO DE SEGUNDO
GÊNERO OU FIXO
APOIOS
O apoio fixo difere do apoio móvel apenas por não
permitir a translação. O sistema possui somente um grau
de liberdade, a rotação. Sua reação é de direção
desconhecida, podendo ser decomposta em duas, uma
perpendicular e outra paralela à superfície de apoio.
APOIOS
•EXEMPLOS:
H pino
H
V
•REPRESENTAÇÃO
H
ESQUEMÁTICA:
V
V
OU ENGASTE
de apoio, que
Sua reação é
definidaatravésdetrêsparâmetros:Reação
perpendicular,reaçãoparalelaaoeixo
delongitudinaldapeçaemomento
engastamento.Asreaçõesimpedemas
translações e omomento impedearotação.
APOIOS
ROTEIRO PARA CÁLCULO DE REAÇÕES DE APOIO
1) Substituir os apoios por suas reações, utilizando-as como incógnitas.
arbitrariamente.
Osentidodasreaçõeséadotado
2) Aplicar as três equações de equilíbrio e resolver o sistema de equações resultante obtendo as reações de
apoio.
• Somatório das forças em x = 0
• Somatório das forças em y = 0
• Somatório de momento = 0
3) Fornecer a solução em desenho, invertendo o sentido das reações que resultarem negativas na
resolução do sistema.
TIPOS DE ESFORÇOS
ESFORÇO NORMAL
•TRAÇÃO:Tendênciadealongamentodo
elementonadireçãodaforçaatuante.
•COMPRESSÃO:Tendênciadereduçãodo
elementonadireçãodaforçadecompressão.
TIPOS DE ESFORÇOS
ESFORÇO NORMAL
TIPOS DE ESFORÇOS
ESFORÇO NORMAL
TIPOS DE ESFORÇOS
ESFORÇO CORTANTE
• Forças que tendem a produzir um
efeito de corte, isto é, tendem a deslizar
relativamente aspartesdocorpo numadireçãoparalelaà
superfícievirtualdecorte.
TIPOS DE ESFORÇOS
ESFORÇOCORTANTE
+
-
TIPOS DE ESFORÇOS
ESFORÇO CORTANTE
TIPOS DE ESFORÇOS
MOMENTO FLETOR
•Ocorreuma deformaçãonadireção
perpendicular a da força atuante, ou seja, tende
a girar relativamente as parte do corpo em torno
de um eixo paralelo à superfície virtual de corte.