Conceituação cognitiva

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Conceituação Cognitiva Sarah Karenina Psicóloga – CRP 15/3785

A conceituação cognitiva fornece a estrutura para o entendimento de um paciente pelo terapeuta. Qual o diagnóstico do paciente? Quais seus problemas atuais? Como esses problemas se desenvolveram? Que pensamentos e crenças disfuncionais estão associados ao problema? Quais as reações emocionais, fisiológicas e comportamentais? Que aprendizagens e experiências antigas contribuem para seus problemas hoje? Quais as crenças subjacentes e pensamentos? Que mecanismos cognitivos, afetivos e comportamentais ele desenvolveu para enfrentar essas crenças disfuncionais? Que estressores contribuíram para seus problemas psicológicos? Hipóteses

O terapeuta começa a construir uma conceituação cognitiva durante seu primeiro contato com um paciente.

Modelo Cognitivo A terapia cognitiva baseia-se no modelo cognitivo, que levanta hipóteses por sua percepção dos eventos. O modo como as pessoas se sentem está associado ao modo como elas interpretam e pensam sobre uma situação. ( percepção as situação ) O terapeuta deve interessasse pelo nível de pensamento que opera simultaneamente com o nível mais óbvio e superficial do pensamento

Começando na infância, as pessoas desenvolvem determinadas crenças sobre si mesmas, outras pessoas e seus mundos. Crenças As crenças centrais são entendimentos que são tão fundamentais e profundos que as pessoas frequentemente não os articulam, sequer para si mesmas. Essas, são consideradas como verdades absolutas

A tendência é de focalizar seletivamente informações que confirmem a crença central, desconsiderando ou descontando informações que são contrárias. Desse modo, ele mantém a crença mesmo que ela seja imprecisa e disfuncional. Crenças As crenças centrais são o nível mais fundamental de crença; elas são globais, rígidas e supergeneralizadas

Atitudes, Regras e Suposições

As crenças influenciam a visão de uma situação, o que, por sua vez, influencia o que ele pensa, sente e se comporta. O mais importante para o terapeuta cognitivo refere-se as crenças disfuncionais, que podem não ser aprendidas, e às novas crenças mais embasadas na realidade e funcionais, que podem ser desenvolvidas e aprendidas através da terapia. Atitudes, Regras e Suposições

A trajetória usual do tratamento, na terapia cognitiva, envolve uma ênfase inicial sobre pensamentos automáticos, as cognições mais próximas à percepção consciente. O terapeuta ensina o paciente a identificar, avaliar e modificar seus pensamentos, a fim de produzir alívio de sintomas. Então, as crenças disfuncionais que estão por trás dos pensamentos disfuncionais tornam-se foco do tratamento. A modificação profunda de crenças mais fundamentais torna os pacientes menos propensos a apresentar recaída no futuro. Atitudes, Regras e Suposições

Relacionamento do comportamento com os pensamentos automáticos Crença Central Crença Intermediária Situação Pensamento Automático Emoção

Crenças centrais inarticuladas influenciam a percepção da situação. O terapeuta deve aprender a conceituar as dificuldades do paciente em termos cognitivos, afim de determinar como proceder na terapia (metas, técnicas) Relacionamento do comportamento com os pensamentos automáticos

O terapeuta deve se perguntar: Como esse paciente veio parar aqui? Que vulnerabilidades e eventos da vida foram importantes? Como enfrentou essas vulnerabilidades? Quais são seus pensamentos automáticos? Relacionamento do comportamento com os pensamentos automáticos

Crença Central Crença Intermediária Situação Pensamento Automático Emoção Comportamento Fisiológica Reações Relacionamento do comportamento com os pensamentos automáticos

Uma conceituação cognitiva correta auxilia em determinar quais as principais caminhos e como percorrer. As hipóteses levantadas são confirmadas e desconfirmadas à medida que novos dados são apresentados. Relacionamento do comportamento com os pensamentos automáticos

Estudo de caso Sally, 18 anos, universitária.

Referência

Sarah Karenina Psicóloga CRP 15/3785 MBA em Gestão Estratégicas de Pessoas
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