Corte - Arquitetura

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About This Presentation

Desenho Técnico


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CORTE Arq. Luis Henrique Duarte Desenho Arquitetônico

C O R T E A 01 Definição O corte resulta da passagem de um plano vertical através da edificação , com a finalidade de permitir esclarecimentos que venham facilitar a execução da obra. As linhas indicando onde devem ser feitos os cortes são traçadas SEMPRE nas plantas do projeto. 38

C O R T E A 02 Objetivo É ilustrar o maior número de relações entre espaços interiores e significantes , que se desenvolvem em altura, e que, por consequência, não são devidamente esclarecidos em planta baixa. Sala Villa Lobos Foyer Villa Lobos Mezanino Villa Lobos Palco Sala Martins Pena Foyer Martins Pena Espaço Dercy Gonçalves LEGENDA : CORTE LONGITUDINAL PLANTA BAIXA O Teatro Nacional Cláudio Santoro  ,   Brasília - DF 38

C O R T E A 03 Tipos: Em um projeto arquitetônico deverão existir pelo menos dois cortes : • Corte transversal: corte no sentido do menor comprimento da edificação • Corte longitudinal : corte no sentido do maior comprimento da edificação 38

C O R T E A 04 Qualidade e Escala A quantidade de cortes necessários em um projeto, porém, é de exclusiva determinação do projetista, em função das necessidades do projeto. São fatores que influenciam a quantidade de cortes: Irregularidades das paredes internas; Forma da Edificação; Demonstração de acabamentos; Diferenças de níveis nos pisos; Variações e complexidade cobertura; Diversidade em elementos interno que desenvolvam em altura ( Elevador, escada e etc.) 38

C O R T E CORTE LONGITUDINAL A-A’ PLANTA BAIXA DETALHE A 05 Exemplo - Qualidade A Hospital Sarah Kubistch ek do Rio de Janeiro — obra do arquiteto João Filgueiras Lima , conhecido como Lelé 38

C O R T E A 06 Posicionamento Os planos de corte são posicionados pela presença de: pés‐direitos variáveis ; esquadrias especiais ; barreiras impermeáveis ; equipamentos de construção ; escadas , elevadores ; planos de cobertura; áreas molhadas (banheiros, cozinhas, áreas de serviço, etc ). SENTIDO DE OBSERVAÇÃO: será de forma a representar o maior número de elementos construtivos possíveis, e/ou, elementos especiais. 38

C O R T E A 07 Localização e Indicação LOCALIZAÇÃO DOS PLANOS DE CORTE: e o sentido de visualização devem estar indicados nas plantas baixas, de maneira a permitir sua perfeita interpretação . INDICAÇÃO DOS CORTES em planta baixa tem uma simbologia específica e deve conter no mínimo os seguintes elementos: 38

C O R T E A 08 Componentes do Desenho ELEMENTOS GRÁFICOS: São representados nos cortes: fundações; solos e aterros; pisos e contra‐ pisos; paredes e elementos estruturais; portas e janelas; equipamentos de construção e aparelhos sanitários; forros e entre‐pisos ; estrutura de cobertura; telhados; etc . DADOS: São informações nas plantas baixas envolvem obrigatoriamente: cotas verticais dos elementos em corte; níveis dos compartimentos, dados básicos relativos à 38

C O R T E A 09 Fundação As fundações são representadas em função do seu tipo e material e de sua disposição geral, com medidas aproximadas. No mínimo deve‐se representar as vigas baldrame (vigas de fundação), e o perfil do terreno (natural e aterrado). Exemplo de representação de Fundações : 38

C O R T E A 10 Piso e Conta-Piso Piso e contra‐piso são representados através de linhas paralelas. O contra-piso com linhas grossas e, em geral, espessura de 10cm e o piso com linha fina e, em geral, espessura de 5 cm (correspondendo ao piso com sua argamassa de assentamento ou elemento de fixação). Exemplo de representação de piso e contra-piso : Contra-Piso ( 10cm) Piso ( 5cm) 38

C O R T E A 11 Parede, Laje e Viga A s paredes podem aparecer cortadas ou em vista. No caso de paredes cortada, a representação é semelhante ao desenho em planta baixa. Existindo paredes em vista (que não são cortadas pelo plano de corte) a representação é similar aos pisos em planta . As lajes e vigas são representadas através de linhas paralelas em traço grosso, devendo ser hachuradas para indicar a diferença de material (concreto) em relação às paredes (geralmente alvenaria). Exemplo de representação de parede, laje e viga: LAJE PAREDE impermeabilizada (em vista) PAREDE EM CORTE PAREDE EM VISTA VIGA DE AMARRAÇÃO VIGA DE FUNDAÇÃO 38

C O R T E A 12 Telhado - Beiral Prolongamento da cobertura além das paredes externas da edificação. Os mais comuns são os beirais de concreto e os de madeira, planos e inclinados. A seguir são apresentados alguns exemplos de desenhos de beirais. Exemplo de representação de beirais: Beiral Concreto Plano Beiral Madeira Beiral C oncreto Inclinado 38

C O R T E A 13 Esquadria A s esquadrias devem ser representadas com nível de detalhamento compatível com a escala do desenho. PORTAS : Representadas por suas guarnições (linhas paralelas com distanciamento de 5 a 7 cm ); JANELAS: G uarnições e pelas folhas (caixilhos ). Obs.: Em ambas representações deve ser indicado o sentido de abertura da esquadria . Exemplo de representação das esquadrias: 38

C O R T E A 14 Equipamentos Fixo Equipamentos fixos, tais como lavatórios, vasos, balcões e outros, podem aparecer tanto em vista como em corte. Devem ser representados, na escala 1/50 ou menor, pelos seus traços básicos, sem maiores detalhamentos . Exemplo de representação de equipamentos Fixos: 38

São representadas exclusivamente as cotas verticais, de todos os elementos de interesse em projeto, e principalmente : *Pés direitos (altura do piso ao forro/teto); altura de balcões e armários fixos ; altura de impermeabilizações parciais; cotas de peitoris, janelas e vergas; cotas de portas, portões e respectivas vergas; espessura das lajes; espessura dos pisos e contra‐pisos alturas de patamares de escadas e pisos intermediários; altura de empenas e platibandas; altura de cumeeiras; altura de reservatórios (posição e dimensões ); C O R T E A 15 Cotas 38

Devem ser indicados todos os diferentes níveis presentes no corte. Evita‐se a repetição desnecessária de níveis, identificando‐os sempre que for visualizada uma diferença de nível. Os níveis devem ser sempre indicados em METROS e acompanhados do sinal negativo caso localizarem abaixo do nível de referência ( 00) As cotas de nível em corte possuem uma simbologia própria, que a diferencia da cota de nível em planta baixa. C O R T E A 16 Nível 38

C O R T E A 17 Corte Completo 38

C O R T E 18 Passo a Passo Como Montar Um Corte 38

C O R T E A 19 Sequência De Montagem de u m Corte Os cortes são elaborados a partir das plantas baixas. Desenhar na PLANTA a linha de corte. A linha de corte mostra onde está passando o plano de corte . 1 38

C O R T E A 20 Sequência De Montagem de u m Corte A partir da interseção da linha de corte e dos objetos que ela toca, “puxar” linhas auxiliares para iniciar a construção do CORTE . 2 38

C O R T E A 21 Sequência De Montagem de u m Corte O corte inicia-se com o desenho da LINHA DO TERRENO ou LINHA DE TERRA que, geralmente , deverá ser perpendicular as linhas auxiliares ou de chamada. 3 38

C O R T E A 22 Sequência De Montagem de u m Corte A partir da LINHA DO TERRENO, construa linhas paralelas representando a LINHA DE PISO e a LAJE 4 38

C O R T E A 23 Sequência De Montagem de u m Corte Apague os excessos. O desenho deverá mostrar as paredes, laje e piso que foram cortados. 5 38

C O R T E A 24 Sequência De Montagem de u m Corte Desenhe os vãos das esquadrias (portas e janelas ), assim como os objetos que não foram cortados mas que são vistos no segundo plano . 6 38

C O R T E A 25 Sequência De Montagem de u m Corte Desenhe o telhado. (utilize uma inclinação de 25 %) Insira as esquadrias . 7 38

C O R T E A 26 Sequência De Montagem de u m Corte Para finalizar o corte, insira as cotas, linhas de nível , assim como a nomenclatura e escala do desenho. 8 38

C O R T E A 27 Comparação entre 3D e 2D 38

C O R T E 28 Comparação entre 3D e 2D 38

C O R T E A 29 Comparação entre 3D e 2D 38

C O R T E A 30 Comparação entre 3D e 2D 38

C O R T E A 3 1 Comparação entre 3D e 2D 38

C O R T E A 32 Comparação entre 3D e 2D 38

C O R T E A 33 Comparação entre 3D e 2D 38

C O R T E A 34 Comparação entre 3D e 2D 38

C O R T E A 35 Comparação entre 3D e 2D 38

C O R T E A 36 38 Comparação entre 3D e 2D

C O R T E A 37 38 Comparação entre 3D e 2D

C O R T E A 38 38 Bibliografia SCHULER, Denise; MUKAY, Hitomi . Apostila da Disciplina de Desenho Técnico I. Curso de Arquitetura da Faculdade Assis Gurgacz – FAC. Cascavel. (200?). Disponível em: http :// pt.scribd.com/doc/42762695/Apostila‐Desenho‐Arquitetura‐FAG. Acessado em25/06/2010. XAVIER, Sinval. Desenho Arquitetônico, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ‐ FURG – 2011, Disponível em : http://www.institutoconscienciago.com.br/pdf/apostila/9%20-% 20DESENHO%20ARQUITET%C3%94NICO.pdf Acessado em 11/12/2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994 . CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman , 2000 . NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 2004.OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 33. ed. Rio de janeiro: Ao Livro Técnico, 1997 .
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