coração, em momentos de depressão. Os que geralmente
recomendo são os seguintes: 6, 13, 18, 23, 25, 27, 31, 32, 34,
37, 38, 39,40, 42, 43, 46, 51, 55, 62, 63, 69, 71, 73, 77, 84, 86,
90, 91, 94, 95, 103, 104, 107, 110, 118, 121, 123, 124, 130,
138, 139, 141, 142, 143, 146, 147.
A melhor maneira de fazer a leitura é em voz alta. Desse
modo, o salmista como que se torna nosso contemporâneo e
porta-voz, expressando tanto os seus sentimentos de
abandono, desespero e melancolia, como os nossos, e
também sua afirmação de fé e esperança em Deus que,
espero, sejam as nossas.
6. Esperar con/iantemeníe na presença do Espírito de
Deus. Várias e várias vezes o salmista dá o segredo para nos
libertarmos de um estado depressivo. Ele diz a si mesmo:
"Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e
Deus meu" (SI 42.5 — Grifo meu.) É a certeza do auxílio de
Deus, de sua presença que nos garante a bênção.
Jesus empregou este mesmo conceito básico, quando
confortava seus discípulos, que se achavam deprimidos, na
véspera de sua partida. "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará
outro Consolador, a fim de que esteja para sempre
convosco... Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros.
Ainda por um pouco... vós, porém, me vereis; porque eu
vivo." (Jo 14.16,18, 19.)
Li um relato sobre uma cirurgia de coração aberto narrado
pelo paciente que se submeteu a ela. Diz ele: "Na véspera do
dia da operação, uma enfermeira muito bonita veio ao meu
quarto para conversar comigo. Ela pegou minha mão e disse-