Dicionário houaiss de com. multimídia (eduardo neiva)

RodrigoPissetti1 377 views 19 slides Jan 02, 2018
Slide 1
Slide 1 of 19
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19

About This Presentation

Partes do dicionário houaiss de comunicação multimídia.


Slide Content

EDUARDO NEIVA

DICIONARIO

HOUAISS
DE COMUNICAGAO
E MULTIMIDIA

L „4
HOUAISS PUBLIFOLHA

Dados Internacionais de Catalogaçäo na Publicagáo (CIP)
(Cámara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Neiva, Eduardo
Dicionário Houaiss de comunicaçäo e multimídia / Eduardo
Neiva ; [Instituto António Houaiss]. - Säo Paulo: Publifolha, 2013.

Bibliografia
ISBN 978-85-7914-436-3

1. Comunicagäo - Dicionários. 2. Multimidia - Dicionários
I. Instituto António Houaiss. II. Titulo.

anuário 1 Publicaçäo anual que registra informagöes so-
bre um ou varios ramos de atividade, tais como ciéncias,
artes, literatura, profissóes, economia etc. 2 Publicaçäo
anual contendo as principais ocorréncias da vida de uma
instituigäo e suas atividades durante o ano transato.

anunciante M.COM PUB Cliente (instituigäo, ramo de ne-
gócio, grupo ou indivíduo) que faz propaganda e anuncia
em meios de comunicagäo.» Ao veicular anúncios, ramos
de comércio, entidades institucionais, grupos de interes-
se ou indivíduos tém, por objetivo geral, persuadir seus
consumidores potenciais de que a compra de um produto
lhes é benéfica, vantajosa ou desejável. A massa de anun-
ciantes nos meios de comunicaçäo é uma força conside-
rável, já que movimenta orçamentos gigantescos, que
chegam na totalidade a centenas de bilhóes de dólares, só

anúncio M.COM MKT PUB Mensagem que, apresentada
através de um ou varios meios de comunicagäo, informa
ou quer persuadir o público dos benefícios e qualidades
de produto, servico, instituiçäo, determinada ideologia
etc. » O primeiro anúncio registrado pela história data
de 1000 a.C. e oferece, em Tebas, a recompensa de uma
moeda de ouro pela captura de um escravo. No sXVII, o
jornal The London Gazette publica anúncios publicitá-
rios, com imenso sucesso; e, em 1841, Volney B. Palmer
(1799-1864) funda a primeira agéncia publicitária ame-
ricana em Boston, Nova York e Baltimore. Mas o surgi-
mento de anúncios publicitários modernos, espalhados
por toda a sociedade, € um efeito das transformagöes
sociais que aconteceram com a produçäo em massa que
caracterizou a industrializacáo nos dois séculos passa-
dos (cf. ACUMULAGAO DE CAPITAL; ACUMULAGÄO PRIMI-
TIVA). A vida nas sociedades industriais passou a ser
dirigida pela proliferaçäo de mensagens informativas
ou mercadológicas. Os anúncios podem ser comerciais,
quando visam o aumento do consumo dos produtos num
mercado específico. Podem também ter o propósito de
criar uma imagem institucional positiva, quando orga-

nizagóes de servico público, ou mesmo companhias de
grande porte, transmitem mensagens para melhorar sua
imagem junto ao público ou persuadi-lo de seus benefí-
cios. Indivíduos de notoriedade pública e celebridades
frequentemente endossam produtos em anúncios publi-
citários. Atualmente, com a disseminaçäo e a atomizaçäo
dos veiculos de comunicagáo, os anüncios proliferam
náo só pelos meios tradicionais, como jornais, rádios e
televisóes, mas também pela internet. Por isso, desde o
fim da década de 1990, a eficácia dos anúncios tornou-se
tópico de exame prioritário, seja para os que participam
do mundo comercial, seja para os que estudam academi-
camente a publicidade. Em termos comerciais, o que se
quer é náo só exercer controle financeiro sobre os cus-
tos crescentes da propaganda, mas também saber se o
investimento gerou o retorno esperado. Um dos modos
de medir a eficácia de um anúncio é através de pesqui-
sa contínua e direta de grupos de consumidores, antes e
após a veiculaçäo das mensagens. Esse método de ava-
liar os efeitos de um anúncio requer alguns cuidados
básicos, sem os quais a mensuraçäo seria problemática.
Como formular perguntas precisas e sem ambiguidade

que permitam quantificar significativamente o impacto
da mensagem? Como discriminar a eficácia do anúncio
num meio ambiente onde a proliferaçäo de mensagens
pode perfeitamente disparar efeitos em cadeia? Ainda
que seja possível separar os grupos de consumidores a
serem pesquisados, entre os que tinham conhecimento
do anúncio e os que nada perceberam antes da veicula-
cao da campanha, a correlagäo entre a mera exposiçäo

ao anúncio e a geraçäo de uma atitude favorável ao pro-
duto é frequentemente mais complexa do que se costu-
ma admitir. As raízes da atitude positiva estáo, muitas
vezes, plantadas antes mesmo da exposiçäo à campanha
publicitária, por fatores tais como simpatia a uma marca
(cf. ASSOCIAGAO DE MARCA). Sabe-se, por pesquisa empí-
rica, que os simpatizantes de uma marca tendem a ter
maior atençäo para com seus anúncios, o que interfere
na avaliaçäo restrita do anúncio propriamente dito. A
saída para o problema tem sido combinar as amostra-
gens, procurando medir os indicadores tradicionais do
desempenho do anúncio considerando os receptores

que tinham familiaridade com o produto. Os anúncios
sáo considerados eficazes ou náo a partir de respostas
a algumas perguntas: o anúncio foi percebido (visual-
mente ou lido)? Tem credibilidade? E lembrado? Gerou
uma agáo? A preocupaçäo com a eficácia dos anúncios é
perfeitamente justificada num universo em que o consu-
midor está exposto a uma multiplicidade de mensagens
veiculadas por uma infinidade de meios de comunica-
çäo. Os estudos contemporáneos de comunicaçäo en-
tendem os anúncios publicitários como um modo de dis-
curso social que transcende o simples- objetivo de gerar
compra e venda de produtos ou serviços. Os anúncios
valem-se de nexos complexos que reúnem os produtos
representados na publicidade e a consciéncia dos com-
pradores, porém mediados pelos valores culturais que
predominam na vida social. » Cf. AIDA.

anúncio aéreo PUB Peça publicitária sob a forma de
letreiro com caracteres grandes e texto breve, carregada
por aviáo, baláo ou veículo similar que sobrevoa áreas
determinadas.

anúncio classificado PUB M.q. CLASSIFICADO.

anúncio cooperativo PUB Aquele custeado por mais de
um anunciante (p.ex., o fabricante e o revendedor de um
produto, pelos participantes de uma rede de franquia ou
pelos lojistas de um mesmo centro comercial etc.)
anúncio de composicáo PUB M.q. ALLTYPE.

anúncio de espaco PUB Matéria paga veiculada em lis-
tas telefónicas, em localizaçäo determinada, ger. próxima
à rubrica do produto ou servico a que se refere.
anúncio de informacáo PUB Matéria paga que se pu-
blica dentro da sequéncia sistemática de uma lista tele-
fónica, com a mesma largura de coluna em que a lista foi
diagramada.

anúncio de langamento PUB Material publicitário vei-
culado com maior frequéncia do que no caso de uma cam-
panha normal e que divulga uma novidade no mercado.
anúncio de prestígio PUB M.q. ANÚNCIO INSTITUCIONAL.
anúncio de sustentacáo PUB Durante uma campanha
publicitária, anúncio que se destina a manter presente
nos órgáos de veiculaçäo um produto ou servico já lan-
cado no mercado.

anúncio fechado PUB Aquele classificado que, por nado
trazer a assinatura do anunciante, nao é identificävel
pelo público.

anúncio institucional PUB Aquele cujo objetivo náo é
vender, mas promover uma imagem favorável de deter-
minada marca, empresa, instituigäo, órgáo particular ou
público; anúncio de prestigio.

boletim 1 Epir Publicaçäo periódica destinada à divul-
gacáo de atos oficiais e governamentais, ou de entidades
de classe, instituiçôes privadas etc. 2 jor Seçäo de jornal
com o resumo das manchetes do dia; resenha. 3 RAD Tv
Curta ediçäo informativa transmitida em intervalos mais
ou menos regulares sobre determinado asunto.

brochura 1 ENC Tipo de encadernaçäo em que o miolo
do livro é coberto por uma capa mole, colada ao dorso. 2
ENC Capa de papel encorpado ou cartolina utilizada em
encadernagäo mole. 3 BIBL Livro confeccionado dessa
forma. 4 B181 M.q. LIVRO BROCHADO.

catálogo 1 BIBL Lista ou fichario em que se relacionam,
de maneira ordenada, os livros e documentos diversos de
uma biblioteca. 2 Lista de livros, discos, fitas disponíveis
para compra numa determinada livraria, gravadora etc.

e-book [ing.] EDIT INF 1 Livro em suporte eletrónico,
esp. para distribuigáo via internet, concebido orign. ou
vertido para esse tipo de mídia. 2 Dispositivo portátil
próprio para a recepgäo, armazenamento e visualiza-
çäo de livros transmitidos por telemática ou por outros
meios informáticos, como disquete e CD-ROM.

INFORMAGOES GERAIS

Quando, em abril de 2010, Steve Jobs (1955-2011), pre-
sidente da Apple, apresentou á imprensa o suporte iPad
para livros eletrónicos, o dispositivo foi saudado como
the Jesus tablet (a tábua de Jesus), devido à significativa
melhora da técnica de reprodugäo de imagens. Via-se o
iPad como o redentor da editoraçäo eletrónica de livros,
mas o fato é que esse suporte era um passo adiante na
concepgäo tradicional de livro eletrónico, porque permite

aleitura e a visáo nao só de textos como de imagens, acen-
tuando ainda mais a tendéncia que a midia informatizada
tem de criar convergéncias de produtos, antes entendi-
dos e definidos em separado. Mesmo que se costume de-
finir e-books como a versáo eletrónica de livros, os novos
suportes sáo utilizados para revistas, como a New Yorker,
que apresentou, em sua primeira edigäo eletrónica, de 14
de novembro de 2010, uma capa animada de autoria do
artista británico David Hockney (1937- ). O jornal Daily
foi lançado exclusivamente para o suporte iPad, no final
de novembro de 2010. Os livros eletrónicos podem ser
lidos em tablets (Nook, Kindle, além do produto da Ap-
ple), na tela de computadores e também em telefones ce-
lulares. Os livros eletrónicos foram inventados no início
da década de 1970, mas, a princípio, tiveram um público
bem restrito; trinta anos depois, em meados de 2010,
o número de exemplares vendidos eletronicamente no
mercado editorial americano superou, pela primeira vez,
a vendagem das edigóes em CAPA DURA. Algumas das van-
tagens dos e-books sáo a disponibilidade dos produtos,
facilidade de estoque, agilidade de distribuigáo, redugáo
de prego por exemplar, portabilidade etc; enquanto, ao
mesmo tempo, identificam-se atualmente alguns outros
problemas: alto custo dos aparelhos de leitura, vulnera-
bilidade à obsolescéncia tecnológica, degradagáo dos cir-
cuitos de leitura eletrónica, apelo estético visual limitado,
durabilidade restrita em relagáo a permanéncia física do
livro impresso.

e-newsletter [ing.] INF MKT Boletim informativo perio-
dico que dissemina, eletronicamente, informaçôes jorns-
= ou institucionais a respeito de uma empresa ou
de económica.

e-zine [ing.] EpIT nF Revista (magazine) em formato
eletrónico, distribuída por acesso a websites ou por email
e adquirida através de assinatura.

“anzine M.COM Revista para fas, esp. sobre ficgäo cientí-
== música e cinema. > Abrev.: zine.

fascículo 1 B1BL EDIT Cada um dos cadernos ou folhetos
que integram uma obra maior e que váo sendo publica-
dos por partes. 2 DOC EDIT M.q. NÚMERO ('exemplar')

guia 1 BıBL EDIT Livro, manual, publicaçäo contendo
instruçôes, ensinamentos, conselhos de diversas nature-
zas. 2 BIBL EDIT Manual, publicagäo para uso turístico;
roteiro. 3 GRÁF M.q. BALIZA.

história em quadrinhos M.com História narrada por
meio de desenhos contidos em pequenos quadros, com
diálogos inseridos em balóes ou com texto narrativo,
apresentado sob forma de legenda; comics, comic book.
» Sigla: HQ.

house organ [ing.]}oR Ver JORNAL DE EMPRESA.

ermal ¡OR Publicacáo diária, com noticias sobre o cená-
== político nacional e internacional, informagóes sobre
os os ramos do conhecimento, entrevistas, comentá-
= gerais etc.; gazeta, periódico. » Na Europa, os pri-
ros jornais impressos foram produzidos a partir do
micio do sXVI. Mas só no sXVIII a periodicidade diária
zassou a ser um trago dos jornais. Frequentemente, a re-
==30 entre as autoridades constituídas e os jornais eram
‘==sas, sendo muitos deles fechados e proibidos por go-
»="nos da época. No Brasil, durante o período colonial,
= que sobreviveram eram, na maioria, örgäos subser-
tes ao poder público, como Nelson Werneck Sodré
1-1999) demonstrou em A história da imprensa no
Brasil. Na Inglaterra, os impostos que incidiam sobre
os jornais tornavam-nos atividades pouco lucrativas. A
aboliçäo progressiva da tax stamp barateou os custos dos
jornais, que se popularizaram ainda mais com o cresci-
mento da alfabetizaçäo no sXIX. A atividade jornalística
profissionalizou-se e inovagöes tecnológicas permiti-
ram a impressáo de imagens, o que criou uma associa-
gao entre publicidade e jornalismo. Anúncios passaram
a financiar os custos da empreitada jornalística. Com a
criaçäo das agéncias de noticias, os jornais expandiram
sua cobertura para outras áreas do mundo (cf. AGÉNCIA
DE NOTÍCIAS). Durante muito tempo, até a competicáo do
rádio e da televisáo, os jornais eram os principais meios

er

de comunicaçäo da sociedade moderna. De certa forma,
uma nagäo definia-se como sendo o conjunto de pessoas
que liam os mesmos jornais. Em alguns lugares, a popu-
larizaçäo da internet afetou consideravelmente a indús-
tria do jornalismo impresso, reduzindo dramaticamente
o número de exemplares vendidos. O fenómeno, porém,
náo é universal, pois o declínio de vendas de jornais náo
ocorreu na Ásia. O maior mercado jornalístico do mundo
éjaponés. O Japáo consome mais de 67 milhóes de exem-
plares diários, bem mais do que os 15 milhôes vendidos
na Inglaterra. Náo apenas no Japáo, mas na Alemanha,
o consumo de jornais cresceu. No caso brasileiro, previ-
sóes sugerem que o crescimento populacional da nagáo
contribuirá positivamente para o aumento do número de
leitores de jornais. Atualmente, a concentraçäo económi-
ca no mercado internacional da midia faz do jornal nao
um veículo privilegiado comprometido com a conscién-
cia cívica, mas mais um dos ramos da indústria de en-
tretenimento. É óbvio que a digitalizaçäo e a veiculaçäo
de jornais na internet mudaráo ainda mais a indústria
jornalística. O jornal deixou de ser o espaco onde texto e
imagens fixas (desenhos, fotos, gráficos etc.) coexistem,
já que incorpora facilmente filme e áudio a seus mate-
riais de produçäo. Um dos principais dilemas da indús-
tria contemporánea de jornais náo é estilístico, mas eco-
nómico. Alguns jornais on-line cobram assinatura para
Sd E ise

seus usuarios, da mesma maneira que os jornais impres-
sos tradicionais. Recentemente, o The New York Times,
que optara pela gratuidade parcial, mas significativa, da
edicáo, abandonou esse modelo económico, passando a
cobrar assinatura se o usuário acessa o veículo mais do
que 10 vezes no més. Náo se tem certeza de qual a alter-
nativa económica mais adequada para a sobrevivéncia
dos jornais como meios de comunicagäo. Cf. FAIT DIVERS;
JORNALISMO; NOTÍCIA.

BIBLIOGRAFIA

BARNHURST, Kevin. Seeing the newspaper. New York: St,
Martin's Press, 1993.

; NERONE, John. The form of news; a history.
New York: The Guilford Press, 2003.
SODRÉ, Nelson Werneck. A história da imprensa no Brasil. Rio
de Janeiro: Mauad, 1999.

jornal de empresa jor Publicaçäo interna de empre-
sa publica ou privada, firma ou outro estabelecimento
qualquer, distribuida gratuitamente a seus funcionários
e clientes; revista de empresa, house organ.

jornal on-line jor Jornal editado em midia digital.» +
principio, o atrativo dos jornais on-line era estritamen=
económico. Se feita on-line, os custos de impressáo de
uma publicacáo eram drasticamente reduzidos. Ale
disso, do ponto de vista da veiculagäo, os jornais on-line
podiam continuar atingindo um grande número de l=-
tores. Pouco a pouco, os jornais tradicionais comecaram
a produzir edigöes digitais, frequentemente oferecends
gratuitamente todo o jornal ou parte dele, na esperance
de que a perda de assinaturas fosse compensada pelz
receita da publicidade, o que, por sua vez, agravou a te
déncia de queda do número de leitores do jornal em p=
pel. Ai o dilema era se os jornais deviam ter edigöes em
papel ou se iriam se transformar em veículos complet=-
mente digitais. Novas perspectivas e problemas econó-
micos surgiram para os quais nao há ainda um modele
certo e confortável. The New York Times limitou drast-
camente o acesso á versáo on-line, passando a cobrar
assinatura se o usuário acessar o veículo mais do que
10 vezes no més. Os jornais on-line permitiram a conver-
zéncia de midia, apresentando filmes, entrevistas etc. na
edicáo eletrónica. The New York Times deu um passo à
frente, mostrando suas reuniöes de pauta, enquanto que
2 mesma tecnologia possibilitava, na seçäo de culinária
do jornal, a mostra ao vivo de como cozinhar um prato.
» Cf. JORNAL.

Pr?

‘aia:

+ ew",

a nue

| manual 1 Obra de formato pequeno que contém nogöes
| oa diretrizes relativas a uma disciplina, técnica, progra-
ma escolar etc. 2 Livreto descritivo e explicativo que
zcompanha determinados produtos, orientando acerca
% uso, conservagäo, instalagäo etc.

[ing] comn 1 Boletim informativo periódico
do a um grupo específico.» O formato de newslet-
pode ser veiculado das mais variadas maneiras (de
de avisos a postagens eletrónicas), caracteriza-se
um conjunto de informagöes internas para audién-
zecíficas, Nesse caso, incluem-se os funcionários de
=mpresa ou outros grupos de interesse. E freq. us. na
cáo empresarial. 2 INF Mensagem que um usuá-
=e via internet, por se haver cadastrado em algum
co, com informaçôes, p.ex, sobre determinada
ou notícias de natureza jornalistica.

relatório 1 Conclusóes as quais chegaram os membros
de uma comissáo (ou uma pessoa) encarregada de efetu-
ar uma pesquisa, ou de estudar um problema particular
ou um projeto qualquer. 2 Exposiçäo por meio
uma pessoa apresenta o essencial de sua pré
dade ou de um grupo ao qual pertence. 3 INF Docum
de saída, preparado por um sistema de process
de dados.

revista COMN JOR Publicaçäo periódica destinada a
grande público ou a um público específico, que reúne,
em geral, matérias jornalísticas, esportivas, económicas,
informaçôes culturais, conselhos de beleza, moda, deco-
racáo etc. » Algumas revistas destinam-se a um público
especializado, assumindo, portanto, determinado forma-
to: jornalístico, científico, literário, esportivo etc. > Cf.
MAGAZINE.

revista de empresa JOR M.q. JORNAL DE EMPRESA.
Tags