EdilenedosSantosSilv1
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Jun 06, 2023
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About This Presentation
dinamica impulsiva
Size: 5.78 MB
Language: pt
Added: Jun 06, 2023
Slides: 85 pages
Slide Content
Compreender como as ações por meio de força podem alterar a condição de movimento dos corpos. Verificar e analisar o tempo de duração de um impacto e suas consequências para o movimento posterior dos corpos envolvidos. Analisar e avaliar as quantidades de movimento dos corpos antes e após um processo de colisão. Analisar os diversos tipos de colisão, identificando as quantidades de movimento dos corpos posterior ao processo.
Principais conceitos que você vai aprender: Impulso Quantidade de movimento Variação da quantidade de movimento Colisão elástica, parcialmente elástica e inelástica Coeficiente de restituição Conservação da quantidade de movimento
DINÂMICA IMPULSIVA Shawn Hempel / Shutterstock
Impulso de uma força ( ) Considere um corpo de massa m que, a partir de certo instante t , recebe a ação de uma força constante, durante certo intervalo de tempo Δ t .
Impulso de uma força ( ) Gráfico do impulso
Impulso de uma força ( ) Gráfico do impulso
Impulso de uma força ( ) Gráfico do impulso
Impulso de uma força ( ) Gráfico do impulso
Quantidade de movimento de um corpo ( )
Quantidade de movimento de um corpo ( )
Quantidade de movimento de um corpo ( )
Quantidade de movimento de um corpo ( )
Quantidade de movimento de um corpo ( )
Teorema do impulso
Teorema do impulso
Teorema do impulso
Sistemas mecanicamente isolados Quantidade de movimento de um sistema de corpos Gelner Tivadar / Shutterstock
Sistemas mecanicamente isolados Quantidade de movimento de um sistema de corpos Gelner Tivadar / Shutterstock
Sistemas mecanicamente isolados Quantidade de movimento de um sistema de corpos Gelner Tivadar / Shutterstock
Sistemas mecanicamente isolados Sistemas isolados
Sistemas mecanicamente isolados Sistemas isolados Sistema de corpos
Sistemas mecanicamente isolados Sistemas isolados Sistema de corpos forças internas
Sistemas mecanicamente isolados Sistemas isolados Sistema de corpos forças internas forças externas
Sistemas mecanicamente isolados Sistemas isolados Sistema de corpos forças internas forças externas trocadas entre os próprios corpos do sistema
Sistemas mecanicamente isolados Sistemas isolados Sistema de corpos forças internas forças externas trocadas entre os próprios corpos do sistema os corpos do sistema trocam com o restante do Universo.
Sistemas mecanicamente isolados Sistemas isolados Quando a resultante das forças externas for nula, o sistema é mecanicamente isolado ou isolado de forças externas. Isso acontece quando: não atuam forças externas no sistema;
Sistemas mecanicamente isolados Sistemas isolados Quando a resultante das forças externas for nula, o sistema é mecanicamente isolado ou isolado de forças externas. Isso acontece quando: não atuam forças externas no sistema; atuam forças externas, porém sua resultante é nula;
Sistemas mecanicamente isolados Sistemas isolados Quando a resultante das forças externas for nula, o sistema é mecanicamente isolado ou isolado de forças externas. Isso acontece quando: não atuam forças externas no sistema; atuam forças externas, porém sua resultante é nula; atuam forças externas, mas com intensidades desprezíveis quando comparadas às intensidades das forças internas;
Sistemas mecanicamente isolados Sistemas isolados Quando a resultante das forças externas for nula, o sistema é mecanicamente isolado ou isolado de forças externas. Isso acontece quando: não atuam forças externas no sistema; atuam forças externas, porém sua resultante é nula; atuam forças externas, mas com intensidades desprezíveis quando comparadas às intensidades das forças internas; o tempo de atuação dessas forças é muito pequeno a ponto de tornar desprezível o produto entre a força e o intervalo de tempo. Em um sistema mecanicamente isolado:
Sistemas mecanicamente isolados Sistemas isolados Quando a resultante das forças externas for nula, o sistema é mecanicamente isolado ou isolado de forças externas. Isso acontece quando: não atuam forças externas no sistema; atuam forças externas, porém sua resultante é nula; atuam forças externas, mas com intensidades desprezíveis quando comparadas às intensidades das forças internas; o tempo de atuação dessas forças é muito pequeno a ponto de tornar desprezível o produto entre a força e o intervalo de tempo. Em um sistema mecanicamente isolado:
Sistemas mecanicamente isolados Sistemas isolados Considere dois corpos em repouso sobre uma mesa plana e horizontal, unidos por um fio e com uma mola deformada entre eles.
Sistemas mecanicamente isolados Sistemas isolados Considere dois corpos em repouso sobre uma mesa plana e horizontal, unidos por um fio e com uma mola deformada entre eles.
Sistemas mecanicamente isolados Sistemas isolados Considere dois corpos em repouso sobre uma mesa plana e horizontal, unidos por um fio e com uma mola deformada entre eles.
Colisões A quantidade de movimento na colisão Considere que duas esferas de massas m A e m B , movendo-se horizontalmente com velocidades A e B , respectivamente, colidam, e imediatamente após a colisão suas velocidades sejam: A e B , também na direção horizontal.
Colisões A quantidade de movimento na colisão Considere que duas esferas de massas m A e m B , movendo-se horizontalmente com velocidades A e B , respectivamente, colidam, e imediatamente após a colisão suas velocidades sejam: A e B , também na direção horizontal.
Colisões A quantidade de movimento na colisão Considere que duas esferas de massas m A e m B , movendo-se horizontalmente com velocidades A e B , respectivamente, colidam, e imediatamente após a colisão suas velocidades sejam: A e B , também na direção horizontal.
Colisões A quantidade de movimento na colisão Considere que duas esferas de massas m A e m B , movendo-se horizontalmente com velocidades A e B , respectivamente, colidam, e imediatamente após a colisão suas velocidades sejam: A e B , também na direção horizontal.
Colisões A quantidade de movimento na colisão Considere que duas esferas de massas m A e m B , movendo-se horizontalmente com velocidades A e B , respectivamente, colidam, e imediatamente após a colisão suas velocidades sejam: A e B , também na direção horizontal.
Colisões A energia cinética em uma colisão Imediatamente antes da colisão a energia cinética do sistema é:
Colisões A energia cinética em uma colisão Imediatamente antes da colisão a energia cinética do sistema é: E imediatamente depois:
Colisões A energia cinética em uma colisão Imediatamente antes da colisão a energia cinética do sistema é: E imediatamente depois: A energia cinética do sistema
Classificação das colisões Colisão perfeitamente elástica A colisão é denominada perfeitamente elástica quando, após ocorrer, os corpos seguem separados:
Classificação das colisões Colisão perfeitamente elástica A colisão é denominada perfeitamente elástica quando, após ocorrer, os corpos seguem separados: E não há perda de energia cinética do sistema:
Classificação das colisões Colisão parcialmente elástica A colisão é denominada parcialmente elástica quando, após ocorrer, os corpos seguem separados:
Classificação das colisões Colisão parcialmente elástica A colisão é denominada parcialmente elástica quando, após ocorrer, os corpos seguem separados: E há perda de energia cinética do sistema:
Classificação das colisões Colisão parcialmente elástica A colisão é denominada parcialmente elástica quando, após ocorrer, os corpos seguem separados: E há perda de energia cinética do sistema: Essa é a situação mais comum para a colisão entre dois corpos em que não ocorre nenhuma particularidade.
Classificação das colisões Colisão inelástica A colisão é denominada inelástica quando, após ocorrer, os corpos seguem juntos:
Classificação das colisões Colisão inelástica A colisão é denominada inelástica quando, após ocorrer, os corpos seguem juntos: E há perda de energia cinética do sistema:
Classificação das colisões Colisão inelástica A colisão é denominada inelástica quando, após ocorrer, os corpos seguem juntos: E há perda de energia cinética do sistema: Essa situação ocorre nas colisões traseiras entre veículos, em que imediatamente após a colisão o veículo de trás arrasta o da frente.
Classificação das colisões Coeficiente de restituição Antes do choque, os corpos A e B se aproximam com velocidade v ap (velocidade relativa de aproximação).
Classificação das colisões Coeficiente de restituição Antes do choque, os corpos A e B se aproximam com velocidade v ap (velocidade relativa de aproximação).
Classificação das colisões Coeficiente de restituição Antes do choque, os corpos A e B se aproximam com velocidade v ap (velocidade relativa de aproximação).
Classificação das colisões Coeficiente de restituição Antes do choque, os corpos A e B se aproximam com velocidade v ap (velocidade relativa de aproximação).
Classificação das colisões Coeficiente de restituição O coeficiente de restituição (e) de um choque é definido pela razão entre as velocidades de afastamento e de aproximação.
Classificação das colisões Coeficiente de restituição O coeficiente de restituição (e) de um choque é definido pela razão entre as velocidades de afastamento e de aproximação. O coeficiente de restituição e a classificação das colisões