Doenças de suídeos OIE 2

mariliagomes7921 617 views 54 slides May 05, 2021
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About This Presentation

Medicina veterinária - Universidade Salgado de Oliveira - Campus Goiânia


Slide Content

Doenças de suínos OIE Prof. Marília Gomes

Estomatite vesicular

Transmissão : Saliva  Contato direto Insetos ( sazonalidade ) Mosquitos dos gêneros Aedes Phlebotomus Outros

Sintomas em humanos: Gripe Dores musculares Dores de cabeça  Afta Sintomas em suínos: Aftas na língua e boca Úlceras nos focinhos e patas Claudicação 

Controle Interdição de 30 dias Desinfecção da propriedade Isolamento dos animais doentes Controle de insetos

Diagnóstico diferencial Febre aftosa Exantema vesicular suíno Estomatite vesicular suíno

Tratamento Sintomático Alimentação fácil

Raiva Vírus da família  Rhabdoviridae Incubação: 7 a 80 dias Rara em suínos Zoonose Transmissão: Morcegos Animais infectados

Sintomas Espasmos musculares generali-zados Espasmos dos músculos faciais Mastigação dificultosa Paralisia progressiva Salivação Morte em três dias

Controle, prevenção e tratamento Controle de vetores Vacinação Observar pessoas e animais expostos Não há tratamento (fatal)

Suídeos

Peste suína clássica Gênero Pestivirus 10 sorotipos Incubação: 2 a 14 dias

Transmissão Direta: Aerossóis Secreção Excreção Sangue Sêmen Indireta: Água Alimento Fômites Pessoas Veículos   TRANSPLACENTÁRIA

Sintomas Forma aguda: Febre (40,5°c a 42°C) Apatia Anorexia Letargia Animais amontoados Conjuntivite Lesões hemorrágicas na pele Cianose Paresia dos posteriores Ataxia Sintomatologia respiratória Abortos Linfonodos aumentados Morte 5 a 14 dias após o início dos sinais Pode chegar a 100% de letalidade

Sintomas Forma crônica: Prostração Apetite irregular Apatia Anorexia Diarreia Artrite Lesões de pele Retardo no crescimento Repetição de cio Problemas reprodutivos Leitegadas pequenas e fracas Recuperação aparente com posterior recaída Mortalidade menos evidente

Sintomas Forma congênita: Leitões com malformações Tremor congênito Debilidade Leitões clinicamente normais, com viremia persistente, atuando como fonte de infecção

Diagnóstico diferencial Peste suína africana Doença de Aujeszky Circovirose Salmonelose Pasteurelose Parvovirose Leptospirose ​ Erisipela ​ Síndrome respiratória e reprodutiva ​ Intoxicação por cumarínicos ​ Infecções por  Streptococcus  sp. Infecções por  Haemophilus parasuis

Diagnóstico laboratorial Detecção de anticorpos pelo ensaio de neutralização viral Detecção do RNA viral por RT-PCR em tempo real Isolamento viral em linhagem celular *Vacinação - cepa chinesa

Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado

Múltiplas espécies

Brucelose Zoonose Bactéria Brucella suis Cocobacilos que hospedam células dos sistema imunológico

Sintomas Infertilidade Inflamação dos testículos Aborto Incapacidade de movimento Paralisia dos membros posteriores Inflamação das articulações

Tratamento e prevenção O tratamento é pouco eficaz - recaídas Vacinação dos hospedeiros (vacina para bovinos) Eliminação dos doentes

Tuberculose Zoonose Gênero  Mycobacterium Contaminam pela ingestão de alimentos

Sinais Lesões: Linfonodos Pulmão Fígado Baço

Diagnóstico Teste de tuberculina Sacrifícios dos positivos

Doenças que requerem notificação mensal de qualquer caso confirmado

Múltiplas espécies

Actinomicose Actinomyces suis Granulomatosa, supurativa, crônica, local ou sistêmica

Sinais

Prognóstico e tratamento

Botulismo

Sintomas

Fatores que contribuem Alimentos em decomposição Alimentos ou água contaminados

Diagnóstico, prevenção e tratamento Diagnóstico baseia-se em sinais clínicos, evidências de decomposição dos alimentos e demonstração laboratorial da presença de toxinas Prevenção: evitar a contaminação Tratamento inexistente

Enterotoxemia Clostridium perfringens Tipo C

Sintomas

Poliencefalomalacia Hipermetria Incoordenação dos posteriores Paresia Morte Sintomas podem levar a poliencefalomalácia

Tétano Clostridium tetani

Toxinas:  tetanopasmina (SNC) e tetanolisina Incubação: 1 a 10 dias Esporos no intestino, fezes, solo

Sintomas Hipersensibilidade Rigidez nas pernas e músculos Cauda rígida Espasmos musculares nos ouvidos e no rosto Opistótomo Distensão abdominal Agalactia Ataxia Cólicas Desidratação Constipação intestinal

Sintomas Timpanismo Cianose Febre Excitação Miotonia Dispnéia Disfagia Midríase Taquicardia Incontinência   urinária Vômitos Regurgitação Morte   súbita ( parada respirat ó ria )

Fatores que contribuem Esporos encontrados no solo Bactérias entram pela ferida ou corte sujo Nos leitões em lactação, a fonte mais comum é a castração - métodos insalubres

Controle e prevenção Vacinação de porcas é eficaz Uso de antitoxinas durante a castração Uso de antibióticos profiláticos, especialmente penicilina (ferida) *Tratamento não existe

Cisticercose suína Zoonose Taenia solium Ingestão de alimento ou água contaminados

Miíase  Cochliomyia hominivorax Verme do Novo Mundo Presentes nos trópicos

Fêmea adulta colocam ovos em feridas superficiais (250-500) Tecido vivo Umbigos mal curados Feridas cirúrgicas Machucados Mucosas Se as feridas forem "perturbadas" as larvas penetram mais

Controle, profilaxia e tratamento Técnica dos insetos estéreis Saneamento adequado da área Uso de inseticidas organofosforados como coumaphos, diclofenthion e fenclorofos Remoção das larvas com pinça

Obrigada