EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE RADIOLOGIA

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About This Presentation

SLIDE REFERENTE AOS DIVERSOS EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS UTILIZADOS PELOS PROFISSIONAIS DAS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS, COMO SUAS FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS NA SUA ATUAÇÃO NO CAMPO EMPREGADO VISANDO ENTENDIMENTO E ESCLARECIMENTO DOS COMPONENTES DO MAQUINÁRIO.


Slide Content

Equipamentos e acessórios de radiologia I W.R.C.B 1

Equipamentos e acessórios de radiologia l Funcionalidade e composição

Equipamentos e acessórios de radiologia l O que varia nos equipamentos é a forma, tamanho, capacidade de produção de raios X e alguns mecanismos ou acessórios que permitem maior flexibilidade no uso do aparelho, além, da questão da qualidade da imagem e da dose de radiação que o paciente se expõe. Desta forma, podemos dividir os equipamentos radiográficos em três grupos : FIXO, MÓVEL E PORTÁTIL.

Tipos de equipamentos Equipamento fixo Os equipamentos fixos, pela própria classificação , são aqueles que não podem ser retirados do local onde foram instalados.

Tipos de equipamentos Equipamento fixo: Telecomandado A figura ao lado apresenta a foto de um aparelho telecomandado, que visualmente não apresenta diferenças com um aparelho comum

Tipos de equipamentos Muito semelhante em recursos , o equipamento radiográfico móvel é aquele que se constitui apenas do essencial para a realização de um exame radiográfico . Equipamento móvel

Tipos de equipamentos Equipamento portátil A diferença entre o equipamento móvel e o portátil está em duas características básicas: peso e capacidade de radiação, ou flexibilidade para realização de exames. No caso dos equipamentos portáteis, seu peso e tamanho são concebidos para que possa ser carregado por uma única pessoa, através de alças ou armazenado em uma valise.

Divisão do aparelho de raio x Os aparelhos convencionais de raios X estão divididos em seis módulos básicos : • O cabeçote: De onde se origina o feixe de raios X. • A estativa: Onde fica fixado o cabeçote e que permite fazer o direcionamento do feixe. • A mesa: Permite acomodar o paciente e posicioná-Io para a aquisição das imagens. • O mural: Cumpre a mesma função de posicionamento que a mesa, mas e utilizado para posicionamentos verticais do paciente (posicionamento ortostático ). • O gerador de alta-tensão: Cumpre a função de elevar a tensão da rede a um valor necessário para gerar o feixe de raios X. 1 • O painel de comando: Através do qual e feita a seleção de parâmetros de controle e o acionamento do feixe de raios X para a aquisição da imagem.

Divisão do aparelho de raio x

Máquina de raio x móvel O aparelho móvel tem a função de se mover até ao paciente que não pode sair do seu leito ou local onde o mesmo se encontra. A qualidade de imagem dos exames feitos nos leitos são bem inferior em relação das imagens realizadas nos aparelhos fixos, devido no leito, não ser utilizado grades para minimizar as radiações secundarias. É importante ressaltar que o exame somente deverá ser realizado no leito, quando o paciente não tem real condições de se locomover até a sala onde está instalado o aparelho de raio x fixo, pois na sala se encontra melhores condições de proteção radiológica.

Máquina de raio x móvel

Máquina de raio x portátil E m tamanho portátil, pode ser utilizado em fazendas, conferindo maior precisão no diagnóstico de traumatismos e de uma série de outros problemas que afetam a saúde dos animais, a exemplo de anomalias da dentição, sinusite e infecções de ouvido. Em grandes animais o equipamento é empregado, principalmente, para radiografar regiões dos membros, cabeça e pescoço. Nos pequenos animais seu uso é ampliado para a coluna, bacia e tórax, abrangendo, portanto, todo o corpo.

Máquina de raio x portátil

Máquina de raio x portátil

Geração do raio x Para entender-se melhor a estrutura de um equipamento radiográfico, se faz necessário revisar o processo de geração dos raios X. Um feixe de elétrons acelerados bombardeando um alvo, de material com elevado número atômico, é a chave na produção de radiação.

A cúpula ( carcaça ) Corresponde a um invólucro metálico (duplo) revestido internamente de chumbo. No seu interior é colocado o tubo de raio x imerso em óleo de isolamento e refrigeração. FUNÇÃO P roteção mecânica e elétrica, dissipação de calor e absorção da radiação extrafocal ( radiação secundária ).

Geração do raio x Para serem acelerados, os elétrons necessitam de uma grande diferença de potencial, que é fornecida por um gerador ou fonte de alta tensão, através de dois eletrodos.

Estrutura da ampola (tubo de raio x) A ampola é feita geralmente de vidro temperado (PIREX) evacuado, cujo há uma pressão interna, e contém dois eletrodos, o ânodo e o cátodo. AMOLECIMENTO: (550° vidro comum, vidro borossilicato 821°) O vácuo é necessário para que os elétrons ali acelerados não percam energia nas colisões com partículas gasosas.

Ampola

Tipos de ampola As ampolas são geralmente referenciadas segundo duas características principais: tipo de ânodo e número de focos. Existem dois tipos de ânodos: Fixo - Utilizado na odontologia e em equipamentos de pequeno porte, portáteis ou móveis; Rotatório – M ais utilizado por sua eficiência e durabilidade quando do envolvimento de grandes quantidades de energia.

Tipos de ampola Com relação ao número de focos, ou alvos no ânodo, as ampolas podem ser construídas com: • Um foco - quase todos os equipamentos móveis ou portáteis, odontológicos e industriais. • Dois focos - o mais comum em radiodiagnóstico. • Três focos - o mais raro, pois é mais complexo de ser construído.

Ampola O tubo (ampola) é composto por um envoltório normalmente constituído de vidro pirex, resistente ao calor, lacrado, e com vácuo formado no seu interior onde são encontrados o catódio (polo negativo) e o anódio (polo positivo), posicionados a determinada distância um do outro e soldados no corpo do tubo em posição axial oposta.

Ampola Alguns fabricantes têm produzido ampolas com envelopes metálicos, principalmente para casos de uso contínuo da ampola, como tomografia computadorizada e fluoroscopia. Neste caso, o metal é melhor condutor térmico e em muitos casos, mais leve.

Ampola Envelope com partes metálicas e cerâmicas (parte branca ).

Filtração do feixe de radiação A radiação de baixa energia não contribui para a formação da imagem e é nociva ao paciente logo então é utilizada na radiologia diagnóstica um filtro de alumínio para barrar esses raios.

Catódio ( catodo ) O catódio é responsável pela liberação de elétrons que irão se chocar com o anódio produzindo raio x e calor. É constituído por um ou dois filamentos helicoidais de tungstênio, que suportam temperaturas elevadas ( acima de 2000° C ).

catódio Partes componentes de um catódio

Copo catódico O copo catódico tem por função dar proteção ao filamento ou filamentos, dependendo do número de focos que o ânodo possui. Também deve possuir boa condutividade térmica, uma vez que o filamento deve aquecer-se até cerca de 2400 oC para que haja o aparecimento do efeito termoiônico. Por isso o material utilizado é sempre metálico ou cerâmico, principalmente as ligas metálicas que misturam alumínio, tungstênio, rênio e molibdênio.

Copo catódico Vista frontal

Filamento O filamento é um componente fundamental para o dispositivo de geração dos raios X, porque nele são produzidos os elétrons que serão acelerados em direção ao ânodo. O fio enrolado de tungstênio, semelhante ao utilizado nas lâmpadas incandescentes domésticas, tem por objetivo aumentar a concentração de calor e garantir uma uniformidade na geometria da produção do feixe de elétrons. A utilização do tungstênio se dá por dois motivos: é um átomo que possui grande número de elétrons (74) e com ponto de fusão acima dos 3400⁰C.

Filamento Existem vários tipos de filamentos, pois a eficiência e durabilidade dos mesmos variam muito com a geometria de sua construção, o que faz com que cada fabricante possua a sua. Porém, de uma maneira geral, podemos identificar 3 formatos distintos para o filamento: Simples Duplo bipartido Duplo separado

Filamento Simples: Feito de somente um enrolamento, utilizado em equipamentos cujo ânodo possua apenas uma pista de bombardeio ou foco anódico.

Filamento Duplo bipartido: Possui dois enrolamentos distintos com a mesma estrutura física do simples, porém é utilizado em ampolas cujo ânodo possui duas pistas de choque ou dois focos anódicos separados.

Filamento Duplo separado : Possui dois enrolamentos distintos com a mesma estrutura física do simples, porém é utilizado em ampolas cujo ânodo possui duas pistas de choque ou dois focos anódicos sobrepostos.

Anódio ( anodo ) O anódio é uma placa de liga metálica de tungstênio e é capaz de suportar altas temperaturas resultado do choque dos elétrons oriundos do catódio. 2

Anódio ( anodo ) ? DESCOMPLICAR A lvo ou ponto onde os elétrons se chocam.

Anódio ( anodo ): Características e pré-requisitos. Alto ponto de fusão: Suporta altas temperaturas. Alta taxa de dissipação de calor: Resfriamento rápido. Alto número atômico : Quanto maior o número atômico do alvo, mais eficiente será a produção de raio x.

Tipos de anódio (anodo) O anódio pode ser de dois tipos: Fixo ( estacionário ) ou Giratório. Anodo fixo (estacionário): Em geral possui o corpo de cobre com o ponto de impacto dos elétrons denominado PONTO FOCAL.

Tipos de anódio (anodo) Anodo giratório: É um disco (prato), o movimento do anódio (rotação) é realizado por um rotor localizado ainda dentro do tubo de raio x no final do eixo do anodo sendo ele acionado por um estator fora do tubo (ainda dentro da cúpula ).

Anodo giratório: Pistas Para superar problemas gerados por calor, uma solução foi desenvolvida para que este calor seja dissipado de forma eficiente diluindo-o em uma área maior.

Pista simples O impacto dos elétrons é feito sempre com a mesma área (foco real), na forma de um retângulo, mas como o disco gira a grande velocidade, se obtém um grande aumento na região de impacto, demarcado pela área escurecida.

Pista dupla separada O disco anódinos é o mesmo que o anterior, porém, nesse tipo de ânodo existem duas pistas anódicas: uma para foco fino e outra para foco grosso. A partir de um filamento duplo bipartido obtém-se duas regiões distintas de colisão dos elétrons.

Pista dupla separada

Pista dupla sobreposta Neste tipo de ânodo, também composto por um disco metálico, são montadas pistas de focos fino e grosso que se sobrepõem . O filamento duplo separado, com sua construção paralela, direciona os elétrons para cada um dos focos de forma a concentrar o feixe em maior ou menor grau.

Pista dupla sobreposta

Resfriamento do anodo Para se evitar danos ao anodo: Fissuras, bolhas, evitar que ele se torne áspero. O que é preciso ? Óleo Rotor funcionando adequadamente

Paralização do rotor Um problema muito como é a paralisação do motor que gira o anodo. Neste caso, o feixe de elétrons irá colidir sempre com a mesma área, sobreaquecendo a pista anódica, ocasionando bolhas e fissuras.

Mesa de exames A mesa de exames do equipamento radiográfico é importante para execução dos exames por estes motivos: suportar e posicionar o paciente e sustentar o filme radiográfico. Por questões de higienização e desinfecção, a mesa deve possuir ou um lençol hospitalar ou um lençol tipo papel-toalha a ser trocado a cada novo exame. LCM: Linha central da mesa.

Mesa de exames LCM: Linha central da mesa.

Tipos de mesas Mesas fixas Mesas com movimento transversal Mesas com movimento total Mesas com movimento vertical Mesa telecomandada

Tipos de mesas Mesas fixas: E las não se movimentam de forma alguma, o cabeçote é que se alinha com a anatomia em movimentos longitudinais e transversais .

Tipos de mesas Mesas com movimento transversal: H á apenas o movimento na direção do técnico, para frente e para trás, ao longo da largura da mesa, o posicionamento da anatomia em relação ao cabeçote se dá pelo movimento longitudinal da estativa (coluna) que sustenta o cabeçote.

Tipos de mesas M esas com movimento total: Movimentam-se tanto longitudinalmente quanto lateralmente.

Tipos de mesas M esas com movimento vertical: A mesa gira no sentido horário, até ficar de pé.

Tipos de mesas Mesa telecomandada : Trata-se apenas de uma mesa com motores que a fazem mover em qualquer direção, controlada por comandos que estão posicionados junto à própria mesa ou junto à mesa de controle.

Porta chassi (bandeja)

Grade antidifusora (Grade Potter-Buck ) Uma grade antidifusora é a parte da máquina de raios X que filtra a radiação dispersa, que pode obscurecer ou borrar a imagem que será produzida e que garante a claridade da imagem do raio X . Móveis Fixas

Grade antidifusora (Grade Potter-Buck)

Grade antidifusora (Grade Potter-Buck)

Grade antidifusora (Grade Potter-Buck): Características Razão de grade: Corresponde à razão entre a altura das lâminas e a distância entre elas.

Grade antidifusora (Grade Potter-Buck): Características Quando utilizar a grade em procedimentos ? Quando a estrutura medir a cima de 12 cm ou 14 cm de espessura ou comprimento.

Limitadores de campo São os diafragmas (máscaras), cones, cilindros e colimadores ajustáveis que possuem a função de limitar o campo (área) irradiado evitando a irradiação de zonas inúteis no paciente.

Limitadores de campo: Diafragma É o mais simples dos limitadores de campo. Constituído de uma folha de chumbo seu tamanho e forma são fixos . VISTA SUPERIOR

Limitadores de campo : Cones e Cilindros São tubos de metal em forma cônica ou cilíndrica abertos nas extremidades e revestidos internamente de chumbo.

Limitadores de campo: Cones e Cilindros

Limitadores de campo : Colimador ajustável Colimador ajustável, também conhecido como colimador luminoso, é o mais comum entre todos. Produz um campo de irradiação quadrado ou retangular através de ajustes .

Limitadores de campo: Colimador ajustável

Divisores de chumbo São utilizados para dividir o chassi/receptor na posição longitudinal e transversal para radiografias que necessitam de duas incidências no mesmo filme .

Divisores de chumbo Posso utiliza-lo em todos os tipos de equipamentos? CR- DR- Analógico ? Posso utilizar usando a grade Potter-Buck?

Espessômetro pode-se medir estruturas em AP ou PA e PERFIL, dando a espessura da região em centímetros.

Mesa de comando (painel de controle) A mesa de comando é a parte do equipamento que permite ao técnico ter todo o controle da parte elétrica do exame radiográfico a ser realizado. As mesas podem ser complexas, com várias opções para a escolha dos parâmetros, ou mais simples, onde tudo é automático e o técnico escolhe apenas um parâmetro da técnica. Basicamente , as mesas podem ser divididas em 2 tipos:

Mesa de comando (painel de controle) Analógicas: Com botões rotativos, chaves liga e desliga e mostradores de ponteiros. Digitais: Com botões de pressão suave e mostradores digitais.

Mesa de comando (painel de controle) ANALÓGICA

Mesa de comando (painel de controle) DIGITAL

PAINEL DE CONTROLE IDENTIFICANDO O PAINEL DE CONTROLE

PAINEL DE CONTROLE CONTROLE AUTOMÁTICO DE EXPOSIÇÃO (AEC)

PAINEL DE CONTROLE O GERADOR FIXA O TEMPO DE EXPOSIÇÃO AUTOMATICAMENTE, EM FUNÇÃO DE UM PROGRAMA ANATÔMICO À PARTE DO CORPO ESCOLHIDA

PAINEL DE CONTROLE DENSIDADE, CORRIGI OU MODIFICA A LUMINOSIDADE DA RADIOGRAFIA

PAINEL DE CONTROLE TOMOGRAFIA LINEAR (PLANIGRAFIA)

PAINEL DE CONTROLE FOCO FINO FOCO GROSSO

PAINEL DE CONTROLE TUBO 01 / 02 OU LIGA E DESLIGA?

PAINEL DE CONTROLE BUCKY MESA

PAINEL DE CONTROLE BUCKY MURAL

PAINEL DE CONTROLE SEM BUCKY

PAINEL DE CONTROLE FULCRO DA TOMOGRAFIA LINEAR

PAINEL DE CONTROLE SCREEN = ÉCRAN HIGH SPEED MEDIUM DETAILED

PAINEL DE CONTROLE CONTROLE DE kv CONTROLE DE mAs

PAINEL DE CONTROLE INDICATIVO DE EXPOSIÇÃO

PAINEL DE CONTROLE BOTÃO DISPARADOR DE EXPOSIÇÃO

Equipamentos e acessórios: Câmara escura

Equipamentos e acessórios: C.E/PS Bancada de manipulação com box de passagem e suporte para colocação de filmes e chassis.

Equipamentos e acessórios: C.E/PS C aixa de filmes para reposição rápida: Não é estocagem . Termômetro: Tem por finalidade controlar a temperatura do ambiente, pois as películas radiográficas não podem ficar em temperatura inferior a 10°C e superior a 24°C.

Equipamentos e acessórios: C.E/PS Hidroscópio: Tem por finalidade medir a umidade relativa do ar da câmara escura, o ideal da sala é de umidade relativa de 60% a 70%. Exaustor e/ou Ventilador : Toda câmara escura deverá ter exaustores ou ventiladores para dissipar os gases que são liberados pelos produtos químicos, evitando um acúmulo de gases dentro da câmara escura.

Equipamentos e acessórios: C.E/PS Exaustor e/ou Ventilador

Equipamentos e acessórios: C.E/PS “Box” de Passagem: Serve para a transição do filme (chassi) entre a câmara escura e a sala de exames; “Box” em inglês que dizer caixa.

Equipamentos e acessórios : C.E/P.U Tanque do revelador: Compõe o primeiro passo no processamento das imagens radiográficas. Tanque do fixador: C ompõe o segundo passo no processamento das imagens radiográficas, tornando possível a fixação das imagens nas películas de filmes. Tanque de água: Compõe o terceiro passo no processamento das imagens radiográficas, tornando possível a lavagem por completo e retirada dos resíduos liberados no primeiro e segundo passo. Torneira de água corrente com filtro: Tem por finalidade abastecer o tanque de água e também ajuda no processo de limpeza da câmara escura.

Equipamentos e acessórios : Câmara clara Negatoscópio: É o local que é exposto a todo tipo de luz, está ao lado da câmara escura , será o lugar onde os profissionais de técnicas radiográficas ficam à espera das radiografias processadas para estudo das imagens, ou seja, um controle de qualidade, bem como se estão identificadas corretamente.

Equipamentos e acessórios: Câmara clara Existem em vários tamanhos e tipos, com um visor em acrílico branco de aspecto leitoso em sua face anterior, onde são colocadas as radiografias para estudo.

FIM e OBRIGADO