A deficiência auditiva não traz nenhum prejuízo cognitivo, psíquico e motor para o indivíduo, além daqueles que é imposto pela perca da audição, não ocorrendo, portanto nenhuma restrição para a prática de atividades físicas, valendo os mesmos critérios estabelecidos para qualquer pessoa sem deficiência. A escolha de atividades físicas para pessoas com deficiência auditiva pode e deve respeitar os mesmos critérios usados para a seleção de atividades para pessoas sem deficiência, ou seja, as condições de saúde, faixa etária, condicionamento físico, habilidades já adquiridas, interesses, entre outros. As atividades aeróbicas são muito importantes, porque pessoas com deficiência auditiva, tem respiração curta, provocada porque eles não utilizam os músculos exigidos na fala. Na comunicação, deve-se falar sempre de frente, para permitir que a pessoa possa ler seus lábios, fale no seu tom de voz habitual quando o deficiente auditivo estiver olhando, usar gestos e observar os gestos realizados pelo deficiente auditivo, procurando entender, e recorrer a outras formas de comunicação (desenho, escrita, mímica), sempre que for necessário, Aprender LIBRAS e não misturar a LIBRAS com o Português.