Estratégia Saúde Família programa sus

ClaudiaManuelle 23 views 23 slides Sep 19, 2025
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About This Presentation

Estratégia saúde da família antigo PSF


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ESTRATÉGIAESTRATÉGIA
SAÚDE DA FAMÍLIASAÚDE DA FAMÍLIA

I. ACONTECIMENTOS DO SUS AO ESF
• 1988 - Criação do Sistema Único de Saúde (SUS).
• 1990 - Aprovação da Lei orgânica da saúde ( lei N°
8.080/1990)
• 1991 - Surge o Programa de Agentes Comunitários
de Saúde (PACS)
• 1994 - O Ministério da Saúde cria o Programa Saúde
da Família.
• 2002 - O PSF foi fortalecido
• 2003/ 2004 - Brasil Sorridente.
• 2006 - A Política Nacional de Atenção Básica
aumenta a equipe de profissionais e a estratégia
Saúde da Família passa a se chamar Estratégia
Saúde da Família (ESF) que se torna o modelo
prioritário para a Atenção Primária no SUS.

A PNAB (Política Nacional de Atenção Básica) foi criada
em 2006, ela é um conjunto de diretrizes do Sistema
Único de Saúde (SUS) que organiza a Atenção Primária
à Saúde (APS) no Brasil. Essa política define princípios,
diretrizes e responsabilidades para garantir o acesso
universal, equitativo e integral à saúde da população.
Principais estratégias adotadas:
• Estratégia Saúde da Família (ESF)
• Expansão das Unidades Básicas de Saúde (UBS)
• Núcleos Ampliados de Saúde da Família e Atenção
Básica (NASF-AB)
• Programas de Saúde Bucal na Atenção Primária
PNAB
Política Nacional de Atenção Básica

INTRODUÇÃO
A Estratégia Saúde da Família (ESF) foi
criada em 1994. Essa estratégia é um modelo
prioritário de atenção básica no Sistema
Único de Saúde (SUS) e tem como objetivo
reorganizar a assistência à saúde com base
no conhecimento da realidade local e das
necessidades da população com foco
principalmente na promoção, prevenção e
recuperação da saúde.

OBJETIVOS DA ESFOBJETIVOS DA ESF
• Fortalecer a atenção primária – Priorizar a prevenção e o acompanhamento
contínuo dos pacientes para reduzir a necessidade de atendimentos
hospitalares.
• Melhorar o estado de saúde da população – Através da promoção da saúde,
prevenção de doenças e acesso facilitado aos serviços de saúde.
• Proteção e promoção da saúde – Atuar na educação em saúde e estimular
hábitos saudáveis na população.
• Identificação e tratamento precoce de doenças – Realizar acompanhamento
contínuo das famílias para detectar doenças em estágios iniciais e melhorar os
prognósticos.

COMPOSIÇÃO DA EQUIPE ESF:
• Médicos
• Enfermeiros
• Auxiliares de enfermagem
• Agentes de saúde (ACS)
• 2000 – Cirurgiões dentistas e
Técnicos de higiene bucal

Médicos – São responsáveis
pelo diagnóstico, tratamento
de doenças e
acompanhamento da saúde
dos pacientes, além de
atuarem na prevenção de
enfermidades.
Enfermeiros – Coordenam a equipe
de enfermagem, realizam consultas,
procedimentos e acompanham
pacientes com doenças crônicas.
Auxiliares e Técnicos de Enfermagem
– Auxiliam os enfermeiros e médicos
nos cuidados básicos, aplicação de
vacinas, curativos e outras
atividades.
Antes dos anos 2000, os serviços
odontológicos no SUS eram oferecidos de
forma isolada, por meio de programas como
o Programa de Saúde Bucal (PSB). A inclusão
do cirurgião-dentista na Estratégia Saúde da
Família (ESF) ampliou o acesso à
odontologia, especialmente em áreas
vulneráveis, garantindo um cuidado mais
completo. Além do tratamento, passou-se a
priorizar também a prevenção, a promoção
da saúde e a reabilitação, fortalecendo o
atendimento integral à população.
O Agente Comunitário de Saúde (ACS) é a
ponte entre a comunidade e a equipe da
Estratégia Saúde da Família (ESF). Suas
principais funções incluem visitas
domiciliares, acompanhamento de famílias,
promoção da saúde, facilitação do acesso aos
serviços e coleta de informações para
planejamento das ações. Seu trabalho
fortalece a atenção primária e garante um
atendimento mais humanizado.

AVANÇOS NAAVANÇOS NAAVANÇOS NA
SAÚDE BUCALSAÚDE BUCALSAÚDE BUCAL

• 2000 – CRIAÇÃO DAS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL (ESB) NA ESF, AMPLIANDO O
ACESSO AO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO NO SUS.
• 2003 – LANÇAMENTO DO BRASIL SORRIDENTE, PROGRAMA NACIONAL PARA
FORTALECER A SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA.
EXPANSÃO E FORTALECIMENTO
• 2004-2010 – AUMENTO DO NÚMERO DE ESB EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA
EM TODO O PAÍS.
• 2008 – IMPLANTAÇÃO DOS CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS
(CEO) E DO LABORATÓRIO REGIONAL DE PRÓTESE DENTÁRIA (LRPD).
AVANÇOS E ATUALIZAÇÕES
• 2011-2015 – EXPANSÃO DO BRASIL SORRIDENTE COM FOCO NA AMPLIAÇÃO DO
ACESSO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS.
• 2017 – SAÚDE BUCAL É INCLUÍDA NA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA
(PNAB) COMO PARTE ESSENCIAL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA.
• 2020-ATUALIDADE – EXPANSÃO DA DIGITALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS,
TELEODONTOLOGIA E FORTALECIMENTO DAS ESB PARA COBERTURA DE
POPULAÇÕES VULNERÁVEIS.

ATENÇÃO A SAÚDE DA FAMÍLIA
TEM COMO ÊNFASE O CUIDADO CONTÍNUO, COM
O ACOMPANHAMENTO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE
AO LONGO DO TEMPO.
ATUAÇÕES NA PROMOÇÃO DA SAÚDE,
PREVENÇÃO DE DOENÇAS, ACOMPANHAMENTO
DE DOENÇAS CRÔNICAS (COMO DIABETES E
HIPERTENSÃO), E SAÚDE MENTAL.
O ATENDIMENTO DOMICILIAR EM SITUAÇÕES DE
NECESSIDADE, COMO NAS VISITAS DOMICILIARES
AOS IDOSOS, DOENTES CRÔNICOS E PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA.

ATENDIMENTOS
OS GRUPOS PARA ATENDIMENTO SÃO DEFINIDOS COM BASE EM
VULNERABILIDADES E NECESSIDADES DE SAÚDE ESPECÍFICAS,
BUCANDO ASSIM ORGANIZAÇÃO DE ATENDIMENTO DE ACORDO COM
CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS, EPIDEMIOLÓGICAS, E SOCIAIS DE
CADA TERRITÓRIO.

CRIANÇAS
ÊNFASE EM PROGRAMAS DE
IMUNIZAÇÃO, ACOMPANHAMENTO DO
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO,
ORIENTAÇÃO, PREVENÇÃO DE DOENÇAS
INFECCIOSAS, E DOENÇAS CRÔNICAS,
ACOMPANHAMENTO DO CALENDÁRIO
VACINAL, LUTA CONTRA ABUSO SEXUAL
INFANTIL.

GESTANTES E PUÉRPERAS
ACOMPANHAMENTO PRÉ NATAL E PÓS NATAL, COM ÊNFASE NA
PROMOÇÃO DA SAÚDE MATERNO-INFANTIL, CONTROLE DE DOENÇAS
CRÔNICAS, PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES, E INCENTIVO AO
ALEITAMENTO MATERNO.

IDOSOS
ACOMPANHAMENTO DO ENVELHECIMENTO
SAUDÁVEL, CONTROLE DE DOENÇAS
CRÔNICAS COMO HIPERTENSÃO, DIABETES;
PREVENÇÃO DE QUEDAS, CUIDADOS
PALIATIVOS, ALÉM DE AÇÕES QUE QUE
PROMOVEM QUALIDADE DE VIDA E INSERÇÃO
DO IDOSO NA SOCIEDADE.

HIPERTENSOS E DIABÉTICOS
CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DE DOENÇAS,
REALIZAÇÃO DE EXAMES REGULARES, EDUCAÇÃO
EM SAÚDE, E ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DE
COMPLICAÇÕES.

VULNERABILIDADE SOCIAL
POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO VULNERÁVEL: INCLUI FAMÍLIAS EM
SITUAÇÕES DE EXTREMA POBREZA, POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO
DE RUA, MIGRANTES, QUILOBOLAS, INDÍGENAS, ENTRE OUTROS.
O FOCO É O ACESSO A SAÚDE, EDUCAÇÃO SOBRE DOENÇAS
PREVALENTES E PROMOÇÃO DE DIREITOS.
POPULAÇÃO EM RISCO EPIDEMIOLÓGICO: DEPENDENDO
DAS CONDIÇÕES DO LOCAL ( COMO SURTOS DE DOENÇAS
INFECCIOSAS OU ÊNDEMICAS), CERTOS GRUPOS PODEM
SER PRIORIZADOS PARA O ATENDIMENTO

PSICOSSOCIAL
INDIVIDUOS COM NECESSIDADES DE
ACOMPANHAMENTO, COM PROBLEMAS
RELACIONADOS A SAÚDE MENTAL, COMO
TRANSTORNOS DEPRESSIVOS, ANSIEDADE, PSICOSE,
ENTRE OUTROS, COM AÇÃO DE CUIDADO,
ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO.

OS PRINCÍPIOS DA ESF
INTEGRALIDADE
EQUIDADE
UNIVERSALIDADE
ACOLHIMENTO
E VINCULO

DIRETRIZES DA ESFDIRETRIZES DA ESF
Territorialização: A equipe de saúde atende uma área geográfica específica,Territorialização: A equipe de saúde atende uma área geográfica específica,
garantindo um cuidado mais próximo e organizado para a população local.garantindo um cuidado mais próximo e organizado para a população local.
População Adscrita: Cada equipe é responsável por um grupo definido dePopulação Adscrita: Cada equipe é responsável por um grupo definido de
pessoas, acompanhando sua saúde de forma contínua.pessoas, acompanhando sua saúde de forma contínua.
Cuidado Centrado na Pessoa: O atendimento deve considerar asCuidado Centrado na Pessoa: O atendimento deve considerar as
necessidades individuais dos pacientes, garantindo que sejam o foco donecessidades individuais dos pacientes, garantindo que sejam o foco do
processo de cuidado.processo de cuidado.
Resolutividade: A equipe deve ser capaz de solucionar a maioria dosResolutividade: A equipe deve ser capaz de solucionar a maioria dos
problemas de saúde na própria unidade, reduzindo encaminhamentosproblemas de saúde na própria unidade, reduzindo encaminhamentos
desnecessários para serviços especializados.desnecessários para serviços especializados.

DIRETRIZES DA ESFDIRETRIZES DA ESF
Longitudinalidade do Cuidado: O acompanhamento deve ser constante,Longitudinalidade do Cuidado: O acompanhamento deve ser constante,
fortalecendo o vínculo entre profissionais e pacientes ao longo do tempo.fortalecendo o vínculo entre profissionais e pacientes ao longo do tempo.
Coordenação do Cuidado: A equipe precisa integrar ações com outros níveisCoordenação do Cuidado: A equipe precisa integrar ações com outros níveis
do SUS, garantindo que o paciente receba um atendimento contínuo edo SUS, garantindo que o paciente receba um atendimento contínuo e
articulado.articulado.
Ordenação da Rede: A ESF organiza o fluxo dos pacientes dentro do sistemaOrdenação da Rede: A ESF organiza o fluxo dos pacientes dentro do sistema
de saúde, garantindo acesso adequado aos serviços necessários.de saúde, garantindo acesso adequado aos serviços necessários.
Participação da Comunidade: Os moradores devem estar envolvidos nasParticipação da Comunidade: Os moradores devem estar envolvidos nas
decisões e no planejamento das ações de saúde, promovendo um trabalhodecisões e no planejamento das ações de saúde, promovendo um trabalho
conjunto entre profissionais e usuários.conjunto entre profissionais e usuários.

DESAFIOS:
A ESF no Brasil enfrenta restrições que
dificultam seu pleno desempenho e o alcance
da resolutividade de alguns problemas de
saúde.
• Falta de recursos
• Falta de infraestrutura
• Falta de profissionais
• Baixa adesão da população
• Despreparo da equipe

RESULTADOS DA ESF NO BRASIL
Redução de internações por motivos evitáveis
Melhor controle de Doenças crônicas
Aumento de cobertura vacinal
Melhora da qualidade de vida
Redução da mortalidade infantil e materna

REFERÊNCIAS