ESTRUCTURAS: INTRODUCCION AL ANALISIS DE ESTRUCTURAS

keibynmolina18 0 views 52 slides Oct 15, 2025
Slide 1
Slide 1 of 52
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52

About This Presentation

ESTRUCTURAS


Slide Content

ANÁ L I SIS EST RUC TU R A L El análi s i s e str u ct u r a l e s un a di v i s ió n d e la s c i e n c ia s f í s i c a s y es e l p r o c e s o m e d i a n te e l c u al e l In g e n i e ro e s tructu r al de ter min a e l c o m p o rta mien to de l a s e str u ctu ra s s o m e t i da s a las di fer e n tes s oli c i tac i one s t a le s c o m o : las c a r g a s m u e rta s , fu e rz a s las de c a r g a s v ien to, v i v a s, los e f e ctos sísm i c o s, y las en tre o tra s . Esta r e s pue sta fu e r z a s, g e n e r a l m e n te se c e ntra en d e t e r m i n a r las e sfu e rz o s, m o m e n tos, de s pla z a m ien t o s y de for ma c ione s en to d a l a e s tructu r a .

Con e l a ná l i sis e stru c t u r a l se bu s c a d e f inir l a d istr i bu ción d e las f u e r z a s y m o m e n t o s i n t e r no s , o d e los e s f u e r z o s, d e f o r m a ci o ne s y de spl a z a m ie n t o s , d e t o d a o p a r t e d e l a e struc t u r a . Cu a nd o las c ond ic i ó n ad ic i ona le s . lo a m e r i t an , d e be n r ea l i z a r se a n á l i sis loc a les E l a n á l i sis deb e t e n e r en c ue n ta los e f e c t o s d e l a r i g id e z d e la ci m e n t a ción y de l s u e lo c u an d o e s t o s a lt e r e n los r e s u l t a d o s del aná l i sis.

A N ÁL I S I S ES T R U CTU R AL Una v e z s e lecci onad o el sist e ma e s t r u ct u r a l, d e f i n ida su g eo m e tr í a , e l p r o c e so ma t e r ial e s, e v a lu a da s las c a r g a s a ct u a n t e s , y p r e cis a d o c on s tru c tivo se r e a l i z a e l aná l i s i s e stru c t u r a l u til i z and o las t e o r í a s d e l a m e cá n ica e stru c t u r al . S e d e b e e s t a b le c e r un m o de lo ma t e má t ico q u e p r ed i g a de m a ne r a a de c u ad a el c o m po r t a m i en to r ea l d e l a e stru c t u r a .

MOD E L O M A T E M Á T I C O E S T R U C TU R AL P a r a d e t e rm in a r las f ue r z a s, m o m en t o s y los de s p l a z a m ie n t o s d e e str u c t u r a s ba jo l a a c c ión d e c a r g a s a ct u a n t e s e s ne c e sar i o co n st r u ir u n m o d e lo m a t e má tico e st r u c t u r a l q u e r ep r e s e n t e ade c u a da me n te e l co m p o r t a m i e n to r e a l d e l a e st r u ct u r a .

E S TR U C T U R A Una estr u ctura es un c o nju n to de ele m en t os, capaces de so p ort a r o trans m itir cargas, conec t ados y dispuestos de tal f o r m a que puedan cu m plir una o varias f unciones espec í f icas de m odo que los no ele m en t os no pier d an s u est a bilid a d y que los de s pla z a m ien t os alteren el f unciona m iento y estética de la estructura. La trans m isión de las f u er z as aplicadas en t re los di f ere n tes m i e m bros que con f o r m an una estructu r a se den o m ina f unción estructural.

A SPEC T OS A CUMPLIR EN UNA ES T RUC T URA Al anali z ar y diseñar una estructura para que cu m pla con s u s f unciones, d e f inidas en el pr o y ecto, se debe seleccionar un siste m a estructural que tenga en cuenta los siguientes aspecto s : seguridad, f uncionalidad, constructivos. f actibilid a d, durabilidad, a m bie n tales, estéticos y Al m o m ento (propiedades aplicadas en de reali z ar un análisis de una es t ructura su tipología geo m étri c as y f ísicas o elásti c as) y las acciones ella deben estar de f inidas y los r e sultados del análisis conducen al diseño estructural o al análisis de es f uer z o .

IN G ENIERÍA ES T R U CT U R A L L a I n g e n i e r í a Es t ructural t i e ne como mis i ón e l d i seño de estructur a s, y e l a n á l i s i s estructur a l es un a de l as h e rram i e n t as p a ra a l canz a r t al o b j e t i v o, po r t a n t o, se debe p a ra y l os d o m i n a r l os princ i p i os de l a m ec á n i ca estructur a l pode r d e termi n ar l as fuerz a s y mo m e n tos i nter n os d e sp l az a m i e n tos or i g i n a d o s po r l as car g as d e d i se ño . Los I n ge n i e ros e s t r ucturales v e r s ad o s del anál i sis nec e s a ria m ente d o mi n an los pr i nc i p i os e s tructurales, y u t ili za r án su c a p a c id ad ana lí t i ca eficiente m ente a l mom e nto de d i s e ñar un a e s t r uctur a . El a n á l i s i s estructur a l se b a sa so b re l os pr i nc i p i os d e la estátic a , f í s i ca y matem á tica s .

Reforzamiento Aeropuerto Ernesto Cortissoz

 S I ST E M A S E S TR U C T U R A L ES E x i s t e n m u c h a s f o rm a s d e c l a s i fic a r l o s s i s t e m a s e s t r u c t u r a l e s, se p ue d e n r e f e r ir a l s i s t e m a d e p l a c a s, r e s i s t e n c i a s í s m i c a , e t c . , pe r o e l m á s g ene r a l e s s e g ú n su s i s t e m a e s t r u c t u r a l en si, y se cl a si f ic a n e n : 1. ES T RU C T U R A S R E TIC U L A R E S: E s tr u c t u r a s f o rm a d a s po r e l e m e n t o s, e n l o s c u a l e s un a d e s u s d i me n s i one s e s m u c h o m a y o r e n c o m pa r a c i ó n c o n l a s o tr a s do s , c o n e c t ada s d e t a l f o rm a q u e c o n s t i t u y e n u n e n tr a m ad o , o u n e s qu e l e t o , c u y o s e j e s e s t á n i n c l u i d o s e n u n p l a n o o e n e l e s p a c i o . E j e m p lo d e e s t a s e s tr u c t ur a s s o n l a s a rm a du r a s , pó r tic o s , puen t e s, a r c o s, a l g uno s ed i f i c i o s, e tc.

2. ES T RU C T U R A S L A M I N A R E S: S o n e s t r u c t u r a s c on ti nu a s, do n d e n o e x i s te u n e s q ue l e t o i d en ti f i c ab l e , se c a r a c t e r i z a n po r t ene r e l e s pe s o r c o n s i de r ab l e m e n te m e n o r a s u s o t r a s do s d i m en s i o ne s . L a e s tr u c t u r a s e p ue d e r e p r e s e n t a r en t on c e s p o r u n a s u pe r f i c ie; p o r e j e m p lo l a s upe r f i c ie m ed i a , y e l c o rr e s p o nd i e n te e s pe s o r e n c a d a pu n to d e l a s up e r f i c i e . E n e s t e t i p o d e e s t r u c t u r a s e s t á n i n cl u i d a s l a s p l a c a s , l a s m e m b r a na s, si l o s, t a n que s , do m o s, p l a c a s p l e gada s, c á sc a r a s, e t c .

3. ES T R U C T U R A S M A S I V A S : S o n e s tr u c t u r a s c o n ti nua s qu e se pu e d e n i d e a l i z a r c o m o e l e m e n t o s c u y a s d i m en s i one s n o d i f i e r e n e n c a n ti d a de s ap r e c i ab l e s, e s t r u c t u r a s t a l e s c o m o l a s d e a l g una s p r e s a s, m u r o s d e g r a v edad , e t c .

E S TRU C T U R A S E S P E C I A L E S : A q ue l l a s qu e n o c u m p len c o n l a c l a s i f i c a c i ó n an t e r ior o qu e e st á n co n stit u id a s po r un a co m b in a c i ó n d e v a r ias d e e l l a s.

Los in g en ieros e s t r u ct u r a les d eb e n r e c ono c e r los d if e r e n t e s ti po s d e e s t r u ct u r a s , c o mo t a mbi é n , su f o r m a y f un ció n . TIPO DE ESTRUCTURAS

Son estructuras conformadas por elementos sometidos a fuerzas de tracción y compresión, usualmente dispuestos en forma triangular.

T IPOS DE CE R C H A S P R A T T P R A T T P R A T T W ARR EN W ARR EN B A L T I M OR E PE N S I L V A N IA “ K ”

Se utilizan para cubrir grandes luces. Son flexibles y están en la de la sometidos a fuerzas de tracción. En ellos la carga no se aplica dirección del cable y éste adopta una geometría que depende carga. Por estar siempre en tracción no son inestables. CABLES Y ARCOS

El arco logra su resistencia en compresión porque tiene una geometría inversa a la de un cable. Sin embargo debe ser rígido para mantener su forma a fuerzas secundarias. y soportar cargas de flexión y corte debido ARCOS

3. PÓ R TICOS O M ARCOS

1 . T I R A NTES Son e l e m e n tos so m eti d os a f u e rzas d e t racc i ó n . D e b i d o a l a s car g as que so p ortan son e l em e ntos esb e lto s .

2. VIGAS Elemento estructural, horizontal o aproximadamente horizontal, cuya dimensión longitudinal es mayor que las otras dos y su solicitación principal es el momento flector, acompañado o no de cargas axiales , fuerzas cortantes y torsiones. Se clasifican según la manera en que están apoyadas (p.e. simplemente apoyadas , continuas, etc.)

pandeo 3. COLUMNAS S o n e l e m e n t o s s o m e t i do s p r i m o r d ial m e n t e a f u e r z a s d e c o m p r e si ó n y f le x ió n . De b e n d e t e n e r u n a r i g id e z ade c u a d a pa r a q u e n o f a l l e n p o r

4. LOSAS Son elementos planos que resisten fuerzas perpendiculares al plano del elemento. Resisten flexión y esfuerzo de corte.

 IDEALIZA C I O N E S TR U C T U R AL Las estructuras en Ingen i ería son en realidad cue r pos de tres di m ensiones y el m odelarlos c o m o estru c turas reticulares, la m in a res, m asivas etc., es una ide a li z aci ó n si m pli f icati v a para f acilit a r el an á lisis. Por otra parte, las prop i edades y características del m aterial de que e s tán hechas las estr u ctur a s t a m bién se ide a li z an y si m pli f ican para hacer po s ib l e el análisis estructural. En t on c es, el an á lisis ex a cto de una estr u ctura no es po s ible reali z arse por q ue se tienen que hacer est im aciones de las cargas y de los m ateriales, p o r lo tanto, el ingeniero est r uctural debe poseer h a bilidad y sentido co m ú n al m od e lar o ide a li z ar una estr u ctur a .

Las siguientes son ciertas hipótesis iniciales en análisis se basan: las que las m etodolog í as de • El m aterial se as u m e h o m ogéneo e isotrópico, propiedad e s elásticas e n todos sus puntos y es decir que tiene las m i s mas e n todas las direcciones, en otr a s pal a bra s , exis t e una rela c ión line a l en t re las car g as y las de f or m acione s . • Las de f o r m aci o nes son pequeñas co m par a das con las di m en s ion e s de la estructura. • Los ele m en t os de la est r uct u ra se repr e se n tan p or lín e as rect a s que sig u en la tra y ectoria del centroide de la sección transversal del ele m ento. • Es vali d o el prin c ipio de su p erp o sició n . H o y en día con la util i z ación de progra m as que e m plean m étodos d e los ele m en t os f init o s no son ne c es a rios alg u nas de est a s ide a li z aci o nes.

• FUER Z A S IN T ER N A S D e b i do a c t ú an fuerz a s a lo s d i f e r e ntes ti p os d e c a r gas que so b re u n a e s tructura se g ener a n i n te r nas en c a da uno de sus mie m bro s . Est a s fuerz a s p u eden ser : • • • • A xial Cortante F l e x i ó n T o r s ió n

E x i s t e n d ife re n te s c r i t e r i os p a ra c l a s i f i c a r l a s c a rg a s q u e ac t úan en una e s t ru c t ur a , a c on t inu ac ión se pr e se n ta n a lguno s . • FOR M A S D E A C T U AR D e ac uerdo a s u mo d o d e a pli c ac ión e n :  E s t á t i c a  Di n á mi c a Las ca rg a s es t á t i ca s se r á n a que l l a s q ue s e a p l i c a n a la es t ru c t ura c onstante s . gr a du a l m e n t e y una v e z a pli c a d a s pe r m a ne c e n Las c a rg a s din á mi c a s s e a p l i ca n s úbita m e n t e y dep e nden del t i e mpo o que s e a pli c a n e n inte r v a los muy c ort o s  C L A S I FI C A CI O N D E L A S C A R G A S

• PROCE D EN C IA Seg ú n como s e or i g i nan las c a rgas p u eden se r : gr a v itaci o na l e s , e m p u je, h i drostática o de tier r a, c a rgas de v i e n t o , sismos, t é r mic o s, ol e a j e s , v i b r a tori o s, co n st r ucci ó n, a m b i entale s , et c . Est á n c a rgas p ue d en ser de b i do a fenómenos naturales o a c a rgas a r tif i c i ale s . Las c a r g as a r t i f i cia l es pu eden r e gul a r se o qu e e s tán someti d as a al g ún grado d e c o n t r ol mientr a s q ue lo s naturales no pu eden co n tro l a r se y d eben li mita r se a l co n o cim i en t o y l a pred i c c i ó n bas a d o s e n e s tu d i o s pro b ab i l í stico s .

• P O R SU D U R A CI Ó N D e pe n den a c tuan d o del so b re tiempo que per m ane c en l a e s t r uctura, se p u eden clasif i c a r e n : m ó v i l es y sosten i do s . D e n tro de las c a rgas m ó v il e s tene m os un v e h í cu l o q u e tr a n sita po r u n pu ente o l a d e u n pu ente g rú a . En l as c a rgas sosten i d as tenemos el p e s o pro p io d u ctos, d e la et c . e st r uctura, a c abad o s, muros,

• Á R EA D E A PL I C A CI Ó N T en i en d o e n cue n ta e l á r ea so b re l a cual a c t ú a la c a rga, p u eden se r : co n c e ntra d a s , l i neale s , su p e r f i cia l e s . L as c a rgas co n c e n tr a d as son a q u el l as qu e su área de ap l ica c i ó n es r e lat i v a m e n te pe q ue ñ a, p o dr í a se r e l cas o d e un a rueda de u n v eh í cu l o . p u nt u ales c a sos como Las c a rgas co n c e ntradas o r e alm e nte n o e x isten pero al g u n os v i g as ap o y adas so b re l e ofre c e un a mé ns u la pu ente g rúa, n o e s un o tra v ig a, e l ap o y o que a l a v i g a c a r r i l e r a d e un pun t o , e x i ste u n á r ea y por tanto, l a c a r ga se d i st r i b u y e, pero se co n si d e r a qu e a c túa p u nt u al.

Las c a rgas l i nea l es s e d i st r i b u y en a l o largo d e una f r an j a an g osta d e l a e s t r uctura, e s e l cas o del peso p ro p i o d e un a v ig a o e l p e s o d e u n mur o . C a rgas su p e r f i cia l es son aq u el l a s c a rgas que se d i st r i b u y en so b r e un a área , las c a r gas so b re una lo sa d e u n alma c én o l a c a rga d e ni e v e so b re un te c h o . Las c a rgas r e p a r ti d as p u eden ser r e ct a n g u l a r , t r ia n g u la r , t r apezo i da l , par a b ó l i c a , a r b i t r a r ia, et c . Pa r a ef e ctos del anál i sis e s t r uctural, p o demos co n cl u i r qu e cu a lqui er c a rga p e r t enece a un a de e s tas t r es cl a s es : co n c e ntr a das, l i neales y su p e r fic i ale s .

• S I T I O D E A C C I Ó N Y DIREC C I Ó N Seg ú n e l sit i o de a c ci ó n de la c a rga en el mie m bro y su di r e c ci ó n se p u eden cla s if i c a r n o r m ale s , e n : co n c é ntri c a s, e x c é ntrica s , tange n te s , i n cl i na d a s , l o n g it u d i na l e s , c e ntrif u gas, late r ale s , t r ans v e r s a le s .

Para di s e ñ ar u n a e s tructura, es n e c e s a r i o pr i m e ro e s pecif i c a r las c a rgas q ue a c túan so b re el l a . G e n e r almente una e s tructura e s tá som e ti d a a v a r i o s c a sos d e c a rga s .  C A S O S D E C A RGAS

Lo s p ri n ci p ales c a sos d e c a rgas p r e s e n tes e n una ed i fica c i ó n c a teg o ría s : se cla s if i c a n en las si g u i entes • • • • • • • • • • • • • C a rgas C a rgas C a rgas C a rgas C a rgas mue r tas v i v as mó v i l es d e v i ent o s sís m icas Pre s ion es hid rostáticas Eq u i p os y m a q u i n a r ias y d e t i e r r a s A s e n ta m i ent o s di fe r enc i ales d e l a cimentaci ó n C a rgas d e n i v el, l l u v ia y gran i zo C a mb i os d e te m per a tura R e t r a c ci ó n del f r ag u ado y a c orta m ie n to elá s tico C a rgas de b i d as a fl u i d os C a rgas e x plo si v a s .

C A R G A S M U ER T A S Las c a rgas mue r tas co n sist e n en to d os los de los pesos de los mie m bros per m anentes co n st r u c c ión , in cl u y en d o su e s tructura, muros, p i sos, ciel o s r a s o s, fa c ha d a s , in st a l a c ion es eléct r i c a s, hid r á uli c a s y s a ni ta r i a s , eq u i p os fi j os, bar a n d as y to d as aq u el l as c a rgas d e obj etos qu e e s tén p e r m a n ente m ente unido s a l a e s t r uctur a .

En ge n e r al las c a rgas mue r tas p u eden e s tima r se s a t i sf a ctoriamen t e po rq u e p u eden c a l cu l a r se con fa c i l i d ad a partir d e las d i m e ns i o n es da d as y las S i n se d ens id ades de masa r e ales de m a te r i ale s . e m barg o , las d i m e ns i o n es e s t r ucturales no co n ocen d u r a nte las fa s es i n íc i ales del pr o y e c to, y de b en hac e r s e e s tima c i o nes qu e p u eden e s tar netas c a rga su j et a s a c a mb i os p o st e ri o r e s . Las fuerz a s d e p r e e s f u e r zo d eben in cl u i r s e d entro d e la mue r t a .

• M A S A D E L OS M A T E R I A L E S : El c á lc u lo d e las c a rgas mue r tas de b e hac e r s e c o n base en las de n si d ades de masa r e ales de m a te r ia l e s . P u eden u s a r s e como guí a l o s v a l o r e s mí n i mos da d os e n e l c a p í tu l o B del R e g l a m ento NS R - 10 . Para o tros p ro d u ctos d ebe u t ili za r se el p e s o e s te, o e s pecif i c a do po r e l fabric a nte o a falta de de b e e v al u a r s e anal í tica m ente e x perim e nta l m e nt e .

CARGAS M UE R T AS

CARGAS M UE R T AS

C A R G A S V I V A S Las c a rgas v i v as son las pr o d u c i das po r e l uso y d e s t in a c ió n de e s pecif i c a das l a ed i f i c a ci ó n. L as c a rgas mí n i m a s en los có d i g os, r e g l a m entos y n o r m as se dete r mi n an e s tu d ia n do su las en comp o rt a miento so b re e s t r ucturas e x istente s , c a rgas v i v as p u eden c a mb i ar en m a g n it u d y po sic ió n . Norm a l m e n te s e su p on e qu e l as lo s a s de ed i fic i os e s tán qu e d epe nd en s o m e ti d as a c a rgas v i v as u n if o r m e s , d el p ro p ó sito p a r a e l cual e l ed i f i cio es d i s e ña d o. Es a s c a rgas e s tat a l es e s t án tabu l adas en en có d igo s lo c a l e s , o n a c ion ales, Col o mb i a tene m os e l R e g l a m ento NS R - 10 .

CARGAS VI V AS

CARGAS VI V AS

COMBIN A CIONES BÁSIC A S – C A PÍ T ULO B El dis e ño de las est r uct u r as, su s co m pon e ntes y c im enta c ion e s debe ha c e r se de tal f o r m a que sus res i stencias de diseño igualen o excedan los efectos pr o du c idos por las carga s m a y or a das en las sig u ientes co m bin a cio n e s :  CO M BI N A CIO N ES B Á S I C A S

NO T ACI Ó N Y DEFINICIONES D = Carga Muerta consistente en: (a) Pe s o pro p io del ele m en t o. (b) Peso de todos los m ateriales de construcción incorporados a so p ort a dos por la edi f i c ación y que son per m anente m ente el el e m e nt o , incl u y en d o m uros y par t icio n es divisorias de a m biente. (c) Peso del equipo per m anente. E = Fuer z as sí s m icas reducidas de diseño ( E = Fs / R ) que se e m plean para diseñar los m ie m bros estructurales. F = Cargas debidas al peso y presión de f luidos con densidades bien de f inidas y alturas m áxi m as controlables. F a = Carga debida a inundació n . F s = Fu e r z as sís m icas calc u lad a s de ac u erdo c o n los req u isitos del Título A del Regla m ento.

G = Carga debida al gr a ni z o, sin tener en cuenta la contribución del e m po z a m ien t o . L = Cargas vivas deb i das al uso y incl u y en d o car g as de b i d as a obj e tos pueden ca m biar de sit i o. L inclu y e ocupación de la edi f icación, m óvil e s, cualquier p artici o nes reducción cargas de que se que se i m pac t o per m it a . Si se t o m a en cuenta la resistencia a este e f ecto debe te n erse en cuenta en la car g a viva L . L r = Carga viva sobre la cubierta. H = Cargas debidas al em puje lateral del suelo, d e agua m ateriales al m acenados con restricción hori z onta l . f reática o de L e = Carga de e m po z a m iento de agua. R = Co e f icie n te de c a pa c idad de disi p aci ó n de en e rgía bá s ico de f inido para cada sist e m a estructural y cada grado de capacidad de disipación de energía del m aterial estructural. Véase el Capítulo A.3.

R = Co e f iciente de cap a cidad de disipación de e nergía para ser e m pleado en el di s eño, corresponde al coe f iciente de los de disipación de energía básico m ultiplicado por coe f icientes de reducción de capacidad de dis i pación energía por irregularidades en altura y en pl a nta, y por ausencia de redundancia en el siste m a estr u ctural de resistencia sís m ica (R =  a  p  r R ) . Véase el Capítulo A.3. T = Fue r z as y e f ectos causados por e f ectos acumulados de variación de te m perat u ra, retracción de f rag u ado, f lujo plástico, ca m bios de hu m edad, asent a m iento di f erencial o co m binación de varios de estos e f ecto s . W = Carga de V ient o .

L a T abla C . 9 . 5(a) es aprop i ada única m ente cuando se u tilizan particiones li v ianas (v éase B . 3 . 4 del Título B de la NS R - 10). Cuan d o se utilizan partici o nes y m uros d i v isori o s de m a m poster í a ( v éase B . 3 . 4 del Título B de la NSR - 10) se reco m ienda utilizar la T abla CR . 9 . 5 E S P E S O RES DE V IG A S Y LOS A S EN U N A DI R EC C IÓN

La T abla C R.9.5 s e de t er m inó pa r a i m ped i r q u e s e super e la de f lexi ó n que ca u sa r ía una f isu r a dia g onal en un m uro de m a m p ost e ría de blo q ue de ar c i l la de per f oración hori z ontal, frecuente m ente e m plea d o en el país en edi f ic i o de apa r ta m entos y o f icin a s .

PREDIMENSIONAMIENTO DE COLUMNAS Columnas centradas: P(servicio)/0.45f´c Columnas esquineras: P(servicio)/0.35f´c P(servicio): PX Numero de pisos X Área tributaria.
Tags