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May 05, 2014
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About This Presentation
Definições, tipos, estrutura, vantagens e limitações dos estudos observacionais analíticos.
Size: 1.54 MB
Language: pt
Added: May 05, 2014
Slides: 23 pages
Slide Content
Prof. Dr. Mauricio A. P. Peixoto
www.oaprendizemsaude.wordpress.com
ER
simples
Prof. Dr. Mauricio A. P. Peixoto ‘www.caprendizemsaude.wordpress.com
CA = I > : = | >
GEAC AN Z
* Analisam a associacáo entre um
agravo á saúde (doenca, dano,
sintoma, etc.) e um fator de estudo
(hipótese causal ou fator de risco).
* Cada individuo é duplamente
classificado.
Prof. Dr. Mauricio A.P. Peixoto wanw.oaprendizemsaude.wordpress.com
SEAS
Exposto (E) a b a+b
Náo exposto (NE) € d c+d
TOTAL a+c b+d n
Prof. Dr. Mauricio A. P. Peixoto www.caprendizemsaude wordpress.com
GEAC 4
Fator se associa à doença
* ENTÄO
É alta a proporçäo de indivíduos que Exposto(E) a b a+b
apresentam simultaneamente o Nao exposto (NE) = a i
agravo e o fator.
TOTAL arc b+d n
* LOGO
P(A1E) > P(AINE) = aja+b>c/c+d mmm.) COORTE
* OU
P(E1A)> P(E INA)= afa+c > bjb+d mm) CORTE TRANSVERSAL e
CASO CONTROLE
Prof. Dr. Mauricio A. P. Peixoto www.caprendizemsaude wordpress.com
* CONFIABILIDADE
Projeto de pesquisa
* ESTATÍSTICA
Usar conforme os objetivos da pesquisa
P. ex: Dados DBP e IG
Prof. Dr. Mauricio A.P. Peixoto Wwww.oaprendizemsaude.wordpress.com
Ga
Definiçäo
* Estudo em que se mede a suposta causa e
seu respectivo efeito, em um dado
momento; em uma única amostra.
Sinonímia
* Seccional, Transversal ou de Prevaléncia
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GEAC
IDO
Exposto (E)
No exposto (NE)
TOTAL
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F
m
1. PREVALÉNCIA DA DOENCA
(a+c)/n
2. ETIOLOGIA DA DOENCA
a/(a+c) > b/(b+d) ?
3. MAGNITUDE DO RISCO
Razäo de prevaléncia (*) = eral
(*) Por aproximacáo ao risco relativo
Gare)
Prof. Dr, Mauricio A. P. Peixoto
Exposto (E)
No exposto (NE)
TOTAL
www.caprendizemsaude.wordpress.com
* Planejamento de saúde (prevaléncia).
* Estudo simultáneo de varias doencas.
* Controle sobre a seleçäo dos pacientes.
+ Controle sobre medidas de dano.
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IT
I
1
° Mensuracao da associaçäo entre fator e
doenga.
° Afericäo de medidas preventivas e/ou
terap&uticas (estudos sucessivos).
+ Gerahipöteses de causalidade.
° Curta duragäo.
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-
* Relagöes causais de dificil interpretacáo
(fatos consumados).
* Sóos vivos participam ( maior a
mortalidade, menor o risco).
* Mensuracao difícil da exposicao
* (desconhecida/ remota).
Prof. Dr. Mauricio A. P. Peixoto www.oaprendizemsaude wordpress.com
ss
GEACÍ
Definiçäo
* Estudo em que se compara a frequéncia da
suposta causa, em um grupo que apresenta
doenca (caso), com a de outro que náo a tem
(controle ).
Sinonímia
Grupo Caso - Comparaçäo / Retrospectivo
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ER
com
| Doenga
pl Exposto(E) a b | a+b
No exposto (NE) € d c+d
TOTAL a+c b+d n
¡SEM
Doença | NAAA
— AMOSTRA
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1. ETIOLOGIA DA DOENCA
a/(a+c) > b/(b+d) ?
2. MAGNITUDE DO RISCO
Razáo dos produtos
cruzados (*) = =
(*) Por aproximagäo ao risco relativo
“Exposto (E)
Nao exposto (NE)
TOTAL
à | b ab
€ d c+d
ate bed n
Prof. Dr. Mauricio A. P. Peixoto
www.oaprendizemsaude.wordpress.com
* Util nas doencas raras e de longa
duraçäo.
° Causalidade múltipla.
> Interagäo entre fatores.
» Baixo custo.
* Facil realizacáo.
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° Limitado a uma doenga.
° Nao mede o risco relativo.
° Nao estabelece sequéncia de eventos.
° Sensível a vicios de:
* Selecáo (grupo controle).
* Exposicáo (ineficiente se exposicáo é
rara).
* Sobrevivéncia (só os vivos participam).
Prof. Dr. Mauricio A. P. Peixoto www.oaprendizemsaude wordpress.com
Definiçäo
* Estudo em que se compara o surgimento de
uma doenga entre um grupo que possui a
suposta causa e outro que náo a possui, após um
lapso de tempo.
Sinonimia
* Seguimento, longitudinal e follow-up.
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ER
coM
Fator
Y
| SEGUIMENTO
SEM
Fator
Prof. Dr. Mauricio À. P. Peixoto
Exposto(E) |
a
Nao exposto e d c+d EE
(NE)
TOTAL ate bed n
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1. TAXAS DE INCIDÉNCIA E
RISCO
a
Expostos = En
= c
Nao Expostos = ==
2. MAGNITUDE DO RISCO
a
Risco relativo =
c+d
3. ETIOLOGÍA DA DOENCA
= ee
a+b 7 cra”
Prof. Dr. Mauricio A. P. Peixoto
“Exposto (E)
Nao exposto (NE)
TOTAL
a b a+b
€ d ced
ate bed n
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° Mensuracao de outros fatores
intervenientes.
» Incidéncia e risco de mensuracáo
direta.
* Cronologia precisa exposicao/doenga.
° Estudo simultáneo de varias doengas.
° Medida de exposiçäo confiavel.
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* Amostras grandes em doengas raras.
» Difícil montar coortes comparáveis.
° Perda de participantes.
» Longa duracáo.
+ Alto custo.
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O GEAC tem suas bases estabelecidas em 1998 a partir da aglutinacáo de pesquisas tendo o processo de
aprendizagem na saúde como tema central. Em maio de 2002, o Grupo é formalmente certificado pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro como um Grupo de Pesquisa do Diretório de Grupos de Pesquisa do
Brasil do CNPq.
Desde entáo o GEAC, que surge de parceria académica entre o Laboratório de Currículo e Ensino do Núcleo de
Tecnologia Educacional para a Saúde (NUTES/UFRJ) e o Departamento de Enfermagem Fundamental da Escola
de Enfermagem Anna Nery (EEAN/UFRJ), amplia suas atividades para um caráter cada vez mais multidisciplinar.
Atualmente, as pesquisas do Grupo, genericamente, visam investigar o processo de aprendizagemno ser
humano. Os recortes de interesse incluem: metacognicáo, estilos de aprendizagem, motivaçäo, hábitos e fontes
de estudo, formas de raciocínio, interacáo social e estratégias de aprendizagem. Os estudos têm se dado em
contextos tanto presenciais como naqueles inseridos no ciberespaco. Além disto, procura difundir o
conhecimento pertinente, testando algumas de suas aplicaçôes. Seu referencial teórico fundamenta-se
principalmente nos autores cognitivistas. Dentre estes em particular, aqueles oriundos do movimento
metacognitivo e da psicologia diferencial.
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