Física em acão_M2_Movimentos das forças de módulo constante
MnicaMatos22
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Oct 22, 2025
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Movimentos sob a ação de uma resultante das forças
de módulo constante
Size: 13.71 MB
Language: pt
Added: Oct 22, 2025
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Slide Content
Movimentos sob a ação de uma resultante das forças de módulo constante M2 Mecânica
Movimentos sob a ação de uma resultante das forças de módulo constante M2 Condições iniciais do movimento e tipos de trajetória As características de um movimento dependem da resultante das forças aplicadas e das condições iniciais do movimento, ou seja, da posição e da velocidade inicial . Uma força que atua num corpo segundo a direção da velocidade só faz aumentar ou diminuir o módulo da velocidade; não altera a sua posição. A trajetória é retilínea .
Movimentos sob a ação de uma resultante das forças de módulo constante M2 Uma força que atua num corpo segundo a direção perpendicular à velocidade só faz variar a direção da velocidade; não altera o seu módulo. A trajetória é circular . Uma força que atua num corpo numa direção oblíqua relativamente à direção da velocidade faz variar a direção e o módulo da velocidade. A trajetória é curvilínea . Condições iniciais do movimento e tipos de trajetória
Movimentos sob a ação de uma resultante das forças de módulo constante M2 É possível decompor a força resultante e a aceleração nas suas componentes cartesianas . Se a força resultante for constante , também as suas componentes cartesianas , seguindo os eixo cartesianos considerados, são constantes ; o mesmo acontece com as componentes cartesianas da aceleração . Equações paramétricas de um movimento a duas dimensões
Movimentos sob a ação de uma resultante das forças de módulo constante M2 Equações paramétricas de um movimento a duas dimensões
Movimentos sob a ação de uma resultante das forças de módulo constante M2 Se a resultante das forças tiver a direção do eixo dos yy : Equações paramétricas de um movimento a duas dimensões
Movimentos sob a ação de uma resultante das forças de módulo constante M2 O l ançamento de um projétil pode ser vertical , horizontal ou oblíquo . No lançamento vertical de um projétil : A resultante das forças constante (força gravítica) tem a direção da velocidade inicial . O movimento é retilíneo uniformemente variado (retardado na subida e acelerado na descida). Projéteis
Movimentos sob a ação de uma resultante das forças de módulo constante M2 No lançamento horizontal de um projétil: O movimento parabólico de queda pode ser decomposto em dois movimentos retilíneos perpendiculares entre si . Equações paramétricas do movimento Equação da trajetória Projéteis
Movimentos sob a ação de uma resultante das forças de módulo constante M2 No lançamento horizontal de um projétil : A resultante das forças constante (força gravítica) tem direção perpendicular à direção da velocidade inicial. O movimento pode ser decomposto num movimento uniformemente acelerado na direção vertical (direção da resultante das forças) e num movimento uniforme na direção horizontal (direção perpendicular). T empo de queda Alcance, x máx Projéteis - Lançamento horizontal de um projétil:
Movimentos sob a ação de uma resultante das forças de módulo constante M2 Equações paramétricas do movimento Equação da trajetória No lançamento oblíquo de um projétil, o projétil é lançado com uma velocidade inicial que faz um ângulo com a direção horizontal. Projéteis
Movimentos sob a ação de uma resultante das forças de módulo constante M2 ou Lançamento oblíquo ; T empo de queda Projéteis
Movimentos sob a ação de uma resultante das forças de módulo constante M2 Altura máxima Alcance Lançamento oblíquo: Projéteis
Movimentos sob a ação de uma resultante das forças de módulo constante M2 No lançamento oblíquo de um projétil : A resultante das forças constante (força gravítica) tem a direção oblíqua relativamente à direção da velocidade inicial. Projéteis A velocidade inicial faz um ângulo com a direção vertical. O movimento pode ser decomposto num movimento uniformemente variado na direção vertical (retardado na subida e acelerado na descida) e num movimento uniforme , na direção horizontal.
M2 Exercício 1. Uma bola desce o telhado de um edifício . No momento em que esta abandona o telhado, que faz um ângulo de 20,0 ◦ com a horizontal, a sua velocidade tem módulo de 10,0 m s -1 , demorando 2,00 s a atingir o solo. Despreze a resistência do ar e considere g = 10 m s -2 . 1.1. Determine, a partir do momento em que a bola abandona o telhado: 1.1.1. a distância horizontal percorrida pela bola até atingir o solo; 1.1.2. a altura de queda; 1.1.3. o tempo que a bola demora atingir um ponto situado 15 m abaixo. 1.2. Durante o movimento de queda livre da bola, há um instante em que as componentes escalares da velocidade têm o mesmo módulo. Determine esse instante.
RESOLUÇÃO M1 1. Uma bola desce o telhado de um edifício . No momento em que esta abandona o telhado, que faz um ângulo de 20,0 com a horizontal, a sua velocidade tem módulo de 10,0 m s -1 , demorando 2,00 s a atingir o solo. Despreze a resistência do ar e considere g = 10 m s -2 . 1.1. Determine, a partir do momento em que a bola abandona o telhado: 1.1.1. A distância horizontal percorrida pela bola até atingir o solo; 1.1.2. A altura de queda; 1.1.3. O tempo que a bola demora atingir um ponto situado 15,0 m abaixo.
RESOLUÇÃO M1 1.2. Durante o movimento de queda livre da bola, há um instante em que as componentes escalares da velocidade têm o mesmo módulo. Determine esse instante.