O que é uma farmacodermia? (a) Uma infecção na pele causada por medicamentos. (b) Uma reação alérgica alimentar. (c) Uma reação cutânea causada por medicamentos. (d) Uma doença genética que causa erupções na pele.
O que é uma farmacodermia? (a) Uma infecção na pele causada por medicamentos. (b) Uma reação alérgica alimentar. (c) Uma reação cutânea causada por medicamentos. (d) Uma doença genética que causa erupções na pele.
Por que as farmacodermias são consideradas importantes na prática médica? (a) São condições raras e difíceis de diagnosticar. (b) São reações cutâneas autolimitadas e nenhuma é grave. (c) Podem variar de reações simples e benignas até quadros graves e fatais. (d) São causadas apenas por erros na administração de medicamentos.
Por que as farmacodermias são consideradas importantes na prática médica? (a) São condições raras e difíceis de diagnosticar. (b) São reações cutâneas autolimitadas e nenhuma é grave. (c) Podem variar de reações simples e benignas até quadros graves e fatais. (d) São causadas apenas por erros na administração de medicamentos.
Qual o principal mecanismo responsável pela maioria das farmacodermias? (a) Infecção bacteriana. (b) Resposta imunológica exacerbada. (c) Proliferação de queratinócitos. (d) Toxicidade direta dos fármacos.
Qual o principal mecanismo responsável pela maioria das farmacodermias? (a) Infecção bacteriana. (b) Resposta imunológica exacerbada. (c) Proliferação de queratinócitos. (d) Toxicidade direta dos fármacos.
Qual dos seguintes sinais é importante para identificar farmacodermias graves logo no início? (a) Prurido intenso. (b) Febre associada a lesões cutâneas. (c) Descamação leve nas extremidades. (d) Mancha eritematosa de pequeno porte.
Qual dos seguintes sinais é importante para identificar farmacodermias graves logo no início? (a) Prurido intenso. (b) Febre associada a lesões cutâneas. (c) Descamação leve nas extremidades. (d) Mancha eritematosa de pequeno porte.
Qual é a pergunta mais relevante ao tentar identificar uma possível farmacodermia em um paciente com erupções cutâneas? (a) "Você já teve algo semelhante antes?" (b) "Quais medicamentos você começou a tomar recentemente?" (c) "Você notou alguma piora ao se expor ao sol?" (d) "Como está sua rotina de hidratação da pele?"
Qual é a pergunta mais relevante ao tentar identificar uma possível farmacodermia em um paciente com erupções cutâneas? (a) "Você já teve algo semelhante antes?" (b) "Quais medicamentos você começou a tomar recentemente?" (c) "Você notou alguma piora ao se expor ao sol?" (d) "Como está sua rotina de hidratação da pele?"
Qual classe de fármacos é mais comumente associada a reações cutâneas graves? (a) Betabloqueadores. (b) Corticoides sistêmicos. (c) Antibióticos (ex.: penicilinas e sulfonamidas). (d) Vitaminas e suplementos alimentares.
Qual classe de fármacos é mais comumente associada a reações cutâneas graves? (a) Betabloqueadores. (b) Corticoides sistêmicos. (c) Antibióticos (ex.: penicilinas e sulfonamidas). (d) Vitaminas e suplementos alimentares.
Qual é a manifestação cutânea mais comum associada ao uso de medicamentos? (a) Urticária. (b) Eritema multiforme. (c) Exantema maculopapular. (d) Síndrome de Stevens-Johnson (SSJ).
Qual é a manifestação cutânea mais comum associada ao uso de medicamentos? (a) Urticária. (b) Eritema multiforme. (c) Exantema maculopapular. (d) Síndrome de Stevens-Johnson (SSJ).
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO - São reações cutâneas induzidas por medicamentos. - Vias: via oral, injetável, inalada ou tópica - Maioria: autolimitadas e benignas . ATENÇÃO: podem ser graves e até fatais!! - A identificação e o manejo corretos permitem salvar vidas, evitar complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Como reconhecer uma Farmacodermia?
Como reconhecer uma Farmacodermia? 1- História detalhada: Identificar novos medicamentos iniciados recentemente (algumas reações surgem dias, semanas ou meses após o uso).
Como reconhecer uma Farmacodermia? 1- História detalhada: Identificar novos medicamentos iniciados recentemente (algumas reações surgem dias, semanas ou meses após o uso). 2- Tipos de apresentação clínica: Rash simples; Lesões graves; Comprometimento mucoso (oral, ocular, genital)
Como reconhecer uma Farmacodermia? 1- História detalhada: Identificar novos medicamentos iniciados recentemente (algumas reações surgem dias, semanas ou meses após o uso). 2- Tipos de apresentação clínica: Rash simples; Lesões graves; Comprometimento mucoso (oral, ocular, genital) 3- Sinais de alarme: Febre; Descolamento epidérmico; Comprometimento de mucosas ou sistemas (renal, hepático).
FISIOPATOLOGIA D evido a uma resposta imunológica exacerbada: Mecanismo Imunológico Tipo I (hipersensibilidade imediata): Liberação de histamina (ex.: urticária, angioedema). Mecanismo Imunológico Tipo IV (hipersensibilidade tardia): Reações mediadas por células T, como erupções maculopapulares e liquenóides. Toxicidade Direta: Acúmulo do fármaco ou metabólitos em tecidos (ex.: acne induzida por esteróides).
MANEJO
MANEJO 1- Identificação do fármaco causador.
MANEJO 1- Identificação do fármaco causador. 2- Suspensão imediata do medicamento suspeito.
MANEJO 1- Identificação do fármaco causador. 2- Suspensão imediata do medicamento suspeito. 3- Estratificar a gravidade: Casos leves/moderados: Sintomáticos (analgésico/antitérmico, anti-histamínicos, corticóides tópicos e hidratação) Casos graves: UTI
MANEJO 1- Identificação do fármaco causador. 2- Suspensão imediata do medicamento suspeito. 3- Estratificar a gravidade: Casos leves/moderados: Sintomáticos (analgésico/antitérmico, anti-histamínicos, corticóides tópicos e hidratação) Casos graves: UTI 4- Prevenção de recorrências: Evitar a reexposição ao medicamento suspeito. Informar o paciente sobre alergias medicamentosas conhecidas.
Exantema agudo - Erupção cutânea maculopapular, geralmente simétrica, que surge dias após o início de um medicamento. - É a farmacodermia mais comum. - Características clínicas: Manchas avermelhadas e pápulas, muitas vezes acompanhadas de prurido, sem envolvimento mucoso. - Medicamentos associados: . analgésicos, AINEs, ATB, antidiabéticos, antineoplásicos, diuréticos, anticonvulsivantes.
Exantema agudo - Erupção cutânea maculopapular, geralmente simétrica, que surge dias após o início de um medicamento. - É a farmacodermia mais comum. - Características clínicas: Manchas avermelhadas e pápulas, muitas vezes acompanhadas de prurido, sem envolvimento mucoso. - Medicamentos associados: . analgésicos, AINEs, ATB, antidiabéticos, antineoplásicos, diuréticos, anticonvulsivantes.
Erupção fixa - Lesão eritematosa ou hiperpigmentada que reaparece sempre no mesmo local após o uso do mesmo fármaco. - Características clínicas: Lesões solitárias ou múltiplas (geralmente na mucosa ou extremidades) que evoluem para coloração violácea. Podem formar bolhas e evoluir para descamação. - Medicamentos associados: . analgésicos, ATB, anovulatórios, anticonvulsivantes
Erupção fixa - Lesão eritematosa ou hiperpigmentada que reaparece sempre no mesmo local após o uso do mesmo fármaco. - Características clínicas: Lesões solitárias ou múltiplas (geralmente na mucosa ou extremidades) que evoluem para coloração violácea. Podem formar bolhas e evoluir para descamação. - Medicamentos associados: . analgésicos, ATB, anovulatórios, anticonvulsivantes
Eritema multiforme - Reação imunológica que pode ser induzida por medicamentos ou infecções (herpes simples). - Características clínicas: Lesões em “alvo” (ou "irisadas") com três zonas: centro escuro, halo pálido e borda eritematosa. Podem ser acompanhadas por febre e envolver mucosas. - Medicamentos associados: . ATB, antineoplásicos , diuréticos, anticonvulsivante.
Eritema multiforme - Reação imunológica que pode ser induzida por medicamentos ou infecções (herpes simples). - Características clínicas: Lesões em “alvo” (ou "irisadas") com três zonas: centro escuro, halo pálido e borda eritematosa. Podem ser acompanhadas por febre e envolver mucosas. - Medicamentos associados: . ATB, antineoplásicos, diuréticos, anticonvulsivante.
Urticária - Lesões cutâneas transitórias e pruriginosas devido à liberação de histamina, muitas vezes acompanhadas por angioedema - Características clínicas: Pápulas ou placas eritematosas edematosas, pruriginosas, que desaparecem em 24 horas.
Urticária - Lesões cutâneas transitórias e pruriginosas devido à liberação de histamina, muitas vezes acompanhadas por angioedema - Características clínicas: Pápulas ou placas eritematosas edematosas, pruriginosas, que desaparecem em 24 horas.
Urticária ANGIOEDEMA - Edema profundo da pele e tecidos subcutâneos, frequentemente associado à urticária (mas também pode ocorrer sem ela). . face, lábios, língua, garganta, mãos e pés, e em casos mais graves, pode comprometer as vias aéreas, tornando-se potencialmente fatal. . Edema de glote -> insuficiência respiratória -> choque anafilático. . É raro (menos de 1% dos casos). - Medicamentos associados: AAS, AINEs, ATB, opióide
Urticária ANGIOEDEMA - Edema profundo da pele e tecidos subcutâneos, frequentemente associado à urticária (mas também pode ocorrer sem ela). . face, lábios, língua, garganta, mãos e pés, e em casos mais graves, pode comprometer as vias aéreas, tornando-se potencialmente fatal. . Edema de glote -> insuficiência respiratória -> choque anafilático. . É raro (menos de 1% dos casos). - Medicamentos associados: AAS, AINEs, ATB, op.
Vasculites - Inflamação dos vasos cutâneos, resultando em púrpura palpável. - Características clínicas: Púrpura palpável, predominantemente em membros inferiores, ás vezes com necrose e ulceração. - Medicamentos associados: . AINEs, ATB, analgésicos, anticonvulsivantes, corticosteróides , insulina, antineoplásicos.
Vasculites - Inflamação dos vasos cutâneos, resultando em púrpura palpável. - Características clínicas: Púrpura palpável, predominantemente em membros inferiores, às vezes com necrose e ulceração. - Medicamentos associados: . AINEs, ATB, analgésicos, anticonvulsivantes, corticosteróides, insulina, antineoplásicos.
Erupções vesicobolhosas - Formação de bolhas subepidérmicas ou intraepidérmicas devido ao uso de medicamentos. - Características clínicas: Bolhas tensas ou flácidas, podendo mimetizar doenças como o pênfigo ou o penfigóide bolhoso - Medicamentos associados: AINEs, AAS, ATB, anti-HAS (IECA) , antineoplásicos.
Erupções vesicobolhosas - Formação de bolhas subepidérmicas ou intraepidérmicas devido ao uso de medicamentos. - Características clínicas: Bolhas tensas ou flácidas, podendo mimetizar doenças como o pênfigo ou o penfigóide bolhoso - Medicamentos associados: AINEs, AAS, ATB, anti-HAS (IECA), antineoplásicos.
Pênfigos - Reação autoimune desencadeada por medicamentos que afeta placas desmossômicas entre os queratinócitos. - Características clínicas: Lesões bolhosas flácidas que evoluem para crostas e aspecto seborreico - Medicamentos associados: ATB, AINEs, anti-HAS (IECA) , beta-bloqueador.
Pênfigos - Reação autoimune desencadeada por medicamentos que afeta placas desmossômicas entre os queratinócitos. - Características clínicas: Lesões bolhosas flácidas que evoluem para crostas e aspecto seborreico - Medicamentos associados: ATB, AINEs, anti-HAS (IECA) , beta-bloqueador.
Quadros acneiformes - Erupções semelhantes à acne, frequentemente sem comedões (cravos). - Características clínicas: Pústulas monomórficas, geralmente no tronco. - Medicamentos associados: . corticóide, antineoplásicos, anticonvulsivantes
Quadros acneiformes - Erupções semelhantes à acne, frequentemente sem comedões (cravos). - Características clínicas: Pústulas monomórficas, geralmente no tronco. - Medicamentos associados: . corticóide, antineoplásicos, anticonvulsivantes
Flushing - Episódios de rubor facial devido à vasodilatação. - Características clínicas: rubor transitório do rosto e pescoço, às vezes com sensação de calor. - Medicamentos associados: analgésicos, AINEs, AAS, anti neoplásicos…..
Flushing - Episódios de rubor facial devido à vasodilatação. - Características clínicas: rubor transitório do rosto e pescoço, às vezes com sensação de calor. - Medicamentos associados: analgésicos, AINEs, AAS, antineoplásicos…..
Erupções liquenóides - Reação imunológica - Características clínicas: Pápulas violáceas, geralmente em superfícies flexoras, com estriações brancas - Medicamentos associados: anti-HAS (IECA), beta-bloqueador, anticonvulsivantes, antineoplásicos, diuréticos
Erupções liquenóides - Reação imunológica - Características clínicas: Pápulas violáceas, geralmente em superfícies flexoras, com estriações brancas - Medicamentos associados: anti-HAS (IECA), beta-bloqueador, anticonvulsivantes, antineoplásicos, diuréticos
Lúpus eritematoso medicamentoso - Forma induzida de lúpus associado à exposição a determinados fármacos. - Fármacos capazes de provocar quadro clínico indistinguível do LES. - Características clínicas: Lesões discóides, artralgia e febre, geralmente sem acometimento renal ou cerebral. - Medicamentos associados: hidralazina, minociclina.
Lúpus eritematoso medicamentoso - Forma induzida de lúpus associado à exposição a determinados fármacos. - Fármacos capazes de provocar quadro clínico indistinguível do LES. - Características clínicas: Lesões discóides, artralgia e febre, geralmente sem acometimento renal ou cerebral. - Medicamentos associados: hidralazina, minociclina.
S índrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica - SSJ e a NET são a mesma doença - com espectro diferente. - Classificação (descolamento epidérmico): . SSJ: até 10%. . NET: > 30%. . forma de transição: 10 e 30% - Mortalidade: 5% SSJ e 30% NET.
Síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica - I ncidência: 2 a 3 casos/milhão de habitantes/ano na Europa e EUA. - Mulheres 2x mais frequente. - Ocorre mais nos adultos. - Pode ocorrer no período de até 30 dias após a exposição ao medicamento. - Medicamentos associados: ATB, AINEs, anticonvulsivantes, alopurinol.
Síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica QUADRO CLÍNICO - LESÕES MUCOSAS - Sintomas prodrômicos (febre, cefaléia, coriza, mialgia, artralgia). - A área mais acometida é a boca. - As lesões podem se estender a mucosa nasal, faringe e laringe. - Lesões oculares são extremamente frequentes - sequelas graves e até cegueira.
Síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica QUADRO CLÍNICO - LESÕES MUCOSAS - Sintomas prodrômicos (febre, cefaléia, coriza, mialgia, artralgia). - A área mais acometida é a boca. - As lesões podem se estender a mucosa nasal, faringe e laringe. - Lesões oculares são extremamente frequentes - sequelas graves e até cegueira.
Síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica QUADRO CLÍNICO - LESÕES MUCOSAS - Sintomas prodrômicos (febre, cefaléia, coriza, mialgia, artralgia). - A área mais acometida é a boca. - As lesões podem se estender a mucosa nasal, faringe e laringe. - Lesões oculares são extremamente frequentes - sequelas graves e até cegueira.
Síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica QUADRO CLÍNICO - LESÕES MUCOSAS - Sintomas prodrômicos (febre, cefaléia, coriza, mialgia, artralgia). - A área mais acometida é a boca. - As lesões podem se estender a mucosa nasal, faringe e laringe. - Lesões oculares são extremamente frequentes - sequelas graves e até cegueira.
Síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica QUADRO CLÍNICO - LESÕES CUTÂNEAS - Evolui em 2 a 3 dias, algumas vezes em horas ou até em 1 semana. - Máculas eritematosas → confluem formando extensas áreas → evoluem com bolhas e descolamento cutâneo. - Sinal de Nikolsky positivo
Síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica QUADRO CLÍNICO - LESÕES CUTÂNEAS
QUADRO CLÍNICO - LESÕES CUTÂNEAS Síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica
Síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica QUADRO CLÍNICO - LESÕES CUTÂNEAS
Síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica DIAGNÓSTICO - Clínico!! - Histopatologia: extensa necrose eosinofílica da epiderme com infiltrado dérmico. TRATAMENTO - Suspender todos os fármacos suspeitos - UTI - suporte.
Síndrome da erupção cutânea com eosinofilia (DRESS) - Reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos - Definição: febre, erupção cutâneo-mucosa extensa, linfonodomegalia, anormalidades hematológicas com eosinofilia e linfócitos atípicos, acometimento hepático (mais comum 70%) / outros órgãos. - Grave, potencialmente fatal - Surge entre 2 a 6 semanas após a exposição à droga. . Início tardio uma das características da DRESS. - Medicamentos associados: ATB, anticonvulsivantes, alopurinol
Síndrome da erupção cutânea com eosinofilia (DRESS) QUADRO CLÍNICO - Febre + - Exantema + edema acompanhado de vesículas, bolhas, pústulas, lesões purpúricas que, em geral, evoluem para eritrodermia. - Edema de face → bastante sugestivo!! - Linfadenomegalia e hepatite, com risco de ser fulminante, levando ao óbito - Hemograma característico: linfocitose com linfócitos atípicos e eosinofilia.
Síndrome da erupção cutânea com eosinofilia (DRESS) QUADRO CLÍNICO - Febre + - Lesões cutâneas iniciadas po
Síndrome da erupção cutânea com eosinofilia (DRESS) QUADRO CLÍNICO - Febre + - Lesões cutâneas iniciadas por exantema morbiliforme, que se torna edematoso, acompanhado de vesículas, bolhas, pústulas, lesões purpúricas que, em geral, evoluem para eritrodermia. - O aspecto da face é bastante sugestivo pelo edema importante - Linfadenomegalia e hepatite, com risco de ser fulminante, levando ao óbito - Hemograma característico: linfocitose com linfócitos atípicos e eosinofilia.
Síndrome da erupção cutânea com eosinofilia (DRESS) DIAGNÓSTICO - Clínico!! - Histopatologia: derme com edema e intenso infiltrado inflamatório linfocitário com eosinofilia. TRATAMENTO - Corticoterapia sistêmica