FILMES E ECRÁNS

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About This Presentation

FILMES E ECRÁNS


Slide Content

INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA Profª Herculys Douglas

A IMAGEM RADIOGRAFICA

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A IMAGEM RADIOGRAFICA

A IMAGEM RADIOGRAFICA

A IMAGEM RADIOGRAFICA

A IMAGEM RADIOGRAFICA

A IMAGEM RADIOGRAFICA

A IMAGEM RADIOGRAFICA

A IMAGEM RADIOGRAFICA

A IMAGEM RADIOGRAFICA

A IMAGEM RADIOGRAFICA

A IMAGEM RADIOGRAFICA

A IMAGEM RADIOGRAFICA

A IMAGEM RADIOGRAFICA

A IMAGEM RADIOGRAFICA

IMAGEM RADIGRÁFICA O feixe de Rx ao atravessar o objeto cria uma imagem não perceptível ao olho humano  imagem latente. Essa imagem pode torna-se visível sobre um receptor. Radioscópica ou radiográfica

IMAGEM RADIOSCÓPICA Imagem produzida sobre um écran fluoroscópico Áreas escuras – radiopacas Áreas claras – radiotransparentes

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

IMAGEM RADIOGRÁFICA Imagem produzida sobre uma emulsão fotográfica Áreas escuras – radiotransparentes Áreas claras – radiopacas

NOÇÕES SOBRE FILME E ÉCRAN INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA Profº Herculys Douglas [email protected]/ 9441-3966

FILME RADIOGRÁFICO Receptor de imagem Local de formação da imagem radiográfica Formado por cristais sensíveis à radiação X e à luz

FILME RADIOGRÁFICO COMPOSIÇÃO: Base: de poliéster, azulada, transparente e flexível. Tem função de dar suporte à emulsão radiográfica; Emulsão fotográfica: formada por uma gelatina fotográfica e cristais de haleto de prata (10% de AgI e 90% de AgBr ); Camada protetora: camada fina de gelatina transparente. Tem função de proteger a emulsão fotográfica.

CLASSIFICAÇÃO DO FILME NÃO-CROMATIZADO: Sensibilidade na faixa do ultravioleta ao azul CROMATIZADO: Ortocromático – sensibilidade na faixa do verde-amarelo Pancromático – sensibilidade ao infravermelho

CLASSIFICAÇÃO DO FILME QUANTO A GRANULAÇÃO PODEM SER: Filmes rápidos de alta velocidade (FAV) Filmes de média velocidade (FMV) Filmes de baixa velocidade (de detalhe)

CUIDADOS COM O FILME As caixas devem ser armazenadas na vertical Em local seco e longe de fontes emissoras de radiação ionizante Umidade relativa do ar entre 30 e 50% Temperatura entre 10 e 21°C

ÉCRANS Também chamadas de telas intensificadoras de imagem Desenvolvidas a partir da capacidade da radiação X de fazer fluorescer certos sais metálicos Fluorescência ou fosforescência? Fluorescente:   absorve energia fornecida por determinada fonte e emite luz visível, porém, quando o fornecimento de energia acaba, a emissão da radiação para imediatamente . Fosforescente:   substância emite radiação visível porque absorve energia. Entretanto, mesmo depois que o fornecimento de energia parou, a substância fosforescente continua por algum tempo emitindo luz visível.

ÉCRANS COMPOSIÇÃO: Base: de cartolina ou poliéster. Serve como suporte para o material fluorescente; Camada fluorescente: formada por sais metálicos fluorescentes. Tem função de converter a radiação X em energia luminosa; Camada refletora (opcional): de TiO 2 ou MgO 2 , colocada entre a base e a camada fluorescente. Tem função de aumentar o rendimento luminoso do écran por meio da reflexão da luz emitida pelas cristais; Camada absorvente (opcional): colocada entre a base e a camada fluorescente. Tem função de absorver a luz difusa emitida pelos cristais fluorescentes – aumento da nitidez.

ÉCRANS

ÉCRANS SAIS FLUORESCENTES:

ÉCRANS

ÉCRANS

ASSOCIAÇÃO FILME-ÉCRAN O filme deve possuir sensibilidade espectral na mesma faixa de emissão luminosa do écran A portaria 435/98 determina que os écrans devem possuir metais “terras raras” como material fluorescente O filme com uma camada de emulsão deve ser colocado no chassi com o lado da emulsão voltado para o écran. Isso garante maior contraste para a imagem – melhor estudo de partes moles

ASSOCIAÇÃO FILME-ÉCRAN

CHASSI COMPOSIÇÃO: Lado anterior : formado por material rígido e radiotransparente como baquelite (resina sintética), magnésio ou alumínio. Lado posterior : lado por onde o chassi é aberto (presilhas), possui uma fina folha de chumbo para absorção da radiação secundária e uma camada de espuma para garantir um contato mais homogêneo entre filme e écran.

CHASSI TIPOS DE CHASSI: Com janela e sem janela Com écran e sem écran

CHASSI TAMANHOS: 13X18 18X24 24X30 30X40 35X35 35X43 30X90 35X91

IDENTIFICAÇÃO Impressa e legível Não deve sobrepor estruturas importantes Sempre do lado direito do paciente Usa-se marcadores alfa-numéricos de chumbo ou câmara de identificação Deve conter logotipo ou nome da instituição, data, nome ou iniciais do paciente, tipo de exame e o número do registro do exame no Serviço de Radiologia

IDENTIFICAÇÃO CÂMARA DE IDENTIFICAÇÃO: Fotografam os dados do paciente escrito ou impressos em um papel no filme radiográfico

IDENTIFICAÇÃO Exames de estruturas pares deve conter a identificação D ou E Exames seriados devem possuir numeração sequenciada ou tempo Exames no leito devem possuir localização do paciente e hora da realização do exame ( ex : Q 11 09:35)

PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA Profº Herculys Douglas [email protected]

SENSIBILIZAÇÃO DO FILME Formação da imagem latente O filme é formado por íons de prata (Ag+) e Bromo ( Br -) e Iodo (I-) Na interação entre feixe de luz (écran) e os cristais de haleto de prata ( Br - e o I-) que liberam o elétron excedente, o qual é capturado pelo íons Ag+ Ag + + e -  Ag (prata metálica)

PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO Imagem latente  imagem visível PODE SER: Manual Automático Digital*

PROCESSAMENTO MANUAL Realizado na câmara escura Usa-se substâncias químicas Necessidade de cronômetro e termômetro POSSUI CINCO ETAPAS: Revelação Interrupção Fixação Lavagem Secagem

PROCESSAMENTO MANUAL

PROCESSAMENTO MANUAL

PROCESSAMENTO MANUAL

PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO Realizado na câmara escura Usa-se substâncias químicas Uma processadora automática realiza o processo – controle do tempo e temperatura POSSUI QUATRO ETAPAS: Revelação Fixação Lavagem Secagem

PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO

PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO

PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO

REVELAÇÃO COMPOSIÇÃO DO REVELADOR: Agente acelerador ou ativador – responsável pela produção do meio alcalino e amolecimento da gelatina – carbonato de cálcio Agente revelador ou redutor – responsável pela redução química – metol , fenidona e hidroquinona Agente retardador – responsável por regular a duração da revelação – brometo de potássio e iodeto de potássio Agente preservativo – evitar a oxidação da solução Agente endurecedor – evita amolecimento excessivo da emulsão – glutaraldeido

INTERRUPÇÃO Interrompe o processo de revelação Ácido acético glacial ou á gua corrente

FIXAÇÃO COMPOSIÇÃO DO FIXADOR: Agente acidificante – responsável pela neutralização do revelador – ácido acético ou ácido sulfúrico Agente fixador – responsável pela remoção dos cristais de haleto de prata não expostos – tiossulfato de amônia ou tiossulfato de sódio Agente preservador – evita a decomposição do fixador e auxilia no clareamento – sulfito de sódio Agente endurecedor – impede o amolecimento excessivo da gelatina – sulfato de alumínio

REVELADOR E FIXADOR

LAVAGEM E SECAGEM LAVAGEM : Em agua corrente SECAGEM : Naturalmente em local livre de poeira Secadora automática

TROCA DAS SOLUÇÕES Com o tempo de uso (reações químicas) as soluções ficam saturadas Devem ser trocadas periodicamente por soluções novas O fixador saturado não deve ser descartado antes eu a prata seja retirada por um processo de eletrólise

LIMPEZA DOS TANQUES Os racks devem ser lavados com bucha e sabão neutro pelo menos uma vez por semana Observar com rigorosa atenção a posição dos racks Os tanques devem ser esvaziados e limpos com periodicidade de três a seis meses E m caso de contaminação das soluções deve-se descartar as soluções e realizar a limpeza dos tanques e racks

PROBLEMAS RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO O processamento radiográfico depende dos seguintes fatores: Temperatura Concentração pH Tempo

PROBLEMAS RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO RADIOGRAFIA SUB-REVELADA: Redução do contraste – as partes negras ficam semitransparentes RADIOGRAFIA SUPER-REVELADA: As partes brancas ficam acinzentadas RADIOGRAFIA SUBFIXADA: As partes transparente ficam esbranquiçadas e o filme demora a secar e por isso sai úmido da processadora

CÂMARA ESCURA A câmara escura deve ser planejada e construída considerando-se os seguintes requisitos: a) Dimensão proporcional à quantidade de radiografias e ao fluxo de atividades previstas no serviço. b) Vedação apropriada contra luz do dia ou artificial. Atenção especial deve ser dada à porta, passa chassis e sistema de exaustão. c) O(s) interruptor(es) de luz clara deve(m) estar posicionado(s) de forma a evitar acionamento acidental. d) Sistema de exaustão de ar de forma a manter uma pressão positiva no ambiente.

CÂMARA ESCURA Paredes claras e sem brilho e com revestimento resistente à ação das substâncias químicas Umidade relativa do ar entre 3 0 e 50% Temperatura entre 15 e 25ºC

CÂMARA ESCURA Piso anticorrosivo, impermeável e antiderrapante. Sistema de iluminação de segurança com lâmpadas localizado a uma distância não inferior a 1,2 m do local de manipulação. A câmara escura para revelação manual deve ser provida de cronômetro, termômetro e tabela de revelação Deve possuir local adequado para o armazenamento de filmes radiográficos

CÂMARA ESCURA CUIDADOS: Manter limpa a câmara escura e assegurar a sua utilização exclusiva para a finalidade a que se destina . Monitorar rotineiramente a temperatura e umidade da câmara escura.