Fisiologia da visão

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fisiologia da visão


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INSTITUTO DE FISIOLOGIA AEROESPACIAL
BRIGADEIRO MÉDICO ROBERTO TEIXEIRA
INSTITUTO DE FISIOLOGIA AEROESPACIAL
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FISIOLOGIA DA VISÃO

OBJETIVO
uCONHECER A FISIOLOGIA DA
VISÃO

ROTEIRO
uANATOMIA DO OLHO HUMANO.
uCONES E BASTONETES.
uPONTO CEGO ANATOMINO E FISIOLÓGICO.
uVISÃO FOTÓPICA , MESÓPICA E ESCOTÓPICA.
uADAPTAÇÃO AO ESCURO.
uFENÔMENO DE PURKINJE.
uCONCEITOS PARA UTILIZAÇÃO DA VISÃO
NOTURNA.

PRINCIPAIS ESTRUTURAS
OCULARES
uCÓRNEA:
Estrutura transparente
que possui a maior
capacidade
focalizadora da visão
uCRISTALINO:
Realiza a focalização
de precisão da
imagem visual

PRINCIPAIS ESTRUTURAS
OCULARES
uRETINA:
Superfície fotossensível onde a luz é
convertida em impulsos eletro-químicos.
uCONES & BASTONETES :
São os dois tipos de células que realizam
a função retiniana.
RETINA

PRINCIPAIS ESTRUTURAS
OCULARES
uIRIS:
Estrutura colorida do olho
que controla a quantidade
de luz que entra no olho
uPUPILA:
Abertura na íris através da
qual a luz entra no olho
humano

A RETINA
FÓVEA
(centro da mácula, só
cones)
DISCO ÓPTICO
(entrada e saída de nervos e vasos)
MÁCULA
(centro da retina)

CONES
uCones concentrados na FÓVEA.
uPonto de melhor acuidade visual.
u3 tipos de cones:
–VERMELHOS
–VERDES
–AZUIS
uCada cone possui uma conexão
individual com um nervo.
uAlta resolução e detalhes.
uRepresentará o ponto cego fisiológico
quando os níveis de luminosidade
caírem.

BASTONETES
uLocalizam-se fora da fóvea, na
periferia.
uBaixa acuidade visual.
uPouca resolução e detalhes.
uAvidez por movimento e luminosidade.
uNão identificam a cor.
uFuncionalmente conectam-se em
grandes grupos.
uCada grupo conecta-se a uma
única fibra nervosa.
RETINA PERIFÉRICA

RETINA E DISCO ÓTICO
VISTA LATERAL

uCausado pela ausência de cones e bastonetes na região do DISCO
ÓTICO.
uAbrange uma angulação de 2 a 6 graus do campo visual.
uCapaz de bloquear um objeto de 18 metros na distância de 200 metros.
PONTO CEGO ANATÔMICO

uQualifica a habilidade da visão.
uQuantificada, através da mirada direta na
distância padrão de 6 metros (20 pés), das
tabelas de acuidade visual.
uAcuidade visual normal = 6/6
- O avaliado, visualiza aos 6 metros o que a
maioria da população também vê.
uVisão insuficiente = 6/60
- O avaliado, visualiza aos 6 metros o que
a maioria da população vê na distância de
60 metros.
ACUIDADE VISUAL

uOs olhos funcionam em diferentes faixas de luminosidade:
–Da penunbra, até um ofuscante nascer do Sol ou reflexo
das geleiras.
uDemanda tanto o trabalho dos cones, quanto dos
bastonetes.
uAs reações fotoquímicas nos Cones e Bastonetes:
–Convertem a energia luminosa em energia fotoquímica.
uTrês tipos de visão podem ser definidos:
–Fotópica (10 para 10
5
milliLamberts)
–Escotópica (10
-3
para 10
-6
milliLamberts)
–Mesópica (10 para 10
-3
milliLamberts)
SENSILIBIDADE LUMINOSA

uNíveis luminosos altos = visão fotópica
–Visão diurna controlada pelos cones
uNíveis luminosos baixos = visão escotópica
–Visão noturna controlada pelos bastonetes
uNíveis luminosos intermediários = visão mesópica
–Estágio visual de transição (sombras, nevoeiros,
penumbra, executada por uma combinação de cones
e bastonetes)
SENSAÇÃO LUMINOSA

CORES
Esses três tipos de cones apresentam sua sensibilidade
espectral nos seguintes comprimentos de onda:
•Vermelhos (10) : 570 nm
•Verdes (10) : 535 nm
•Azuis (1) : 445 nm

PORQUE OCORRE A CEGUEIRA
NOTURNA?
Durante a noite a fóvea não pode ser utilizada, pois não
possui bastonetes. Desta maneira esta região dos olhos
transforma-se em um ponto cego fisiológico.
Outra região que não é utilizada na visão, é o Disco Ótico por
não possuir nem cones nem bastonetes.
Concluí-se então que a noite cada olho
possui 2 pontos cegos:
uUm anátomo-histológico por falta de
células sensitivas (disco óptico).
uOutro anátomo-funcional por não
funcionamento das células sensitivas da
fóvea no ambiente noturno

VISÃO NOTURNA

uFunção dos bastonetes (LIGADA A VISÃO PERIFÉRICA).
uAcuidade visual menor que a diurna.
uVisualização das cores deficiente.
uA função visual humana não é apropriada
para o ambiente luminoso noturno.
uTal deficiência pode tornar-se mais crítica
em função das condições atmosféricas.
uEstes fatores contribuem para elevar os
riscos de desorientação espacial.
VISÃO NOTURNA

uOs olhos demandam um certo período
de tempo na adaptação às mudanças
de luminosidade.
uA adaptação é rápida nas mudanças
da escuridão para a claridade e lenta
no sentido inverso.
uCada olho se adapta separadamente.
uA adaptação depende do metabolismo
da rodopsina (substância
fotoreagente). Que demora de 5 - 7
min para ser metabolizada nos cones e
de 30 - 45 min para para ser
metabolizada nos bastonetes.
uOs cones mesmo quando totalmente
adaptados fornecem uma visão noturna
insuficiente.
uNossos melhores níveis de visão no
ambiente noturno são atingidos quando
os bastonetes estão adaptados.
ADAPTAÇÃO AO ESCURO

CURVA DE ADAPTAÇÃO
NOTURNA
CONES
BASTONETES
Tempo de exposição ao escuro (min).
Limiar de luminância (escala log).
7
6
5
4
3
2
0 10 20 30

uBastonetes e cones possuem
diferentes picos de sensibilidade
no espectro luminoso.
uBastonetes tem sua sensibilidade
concentrada na faixa do
comprimento de onda do verde-
azulada (~510 nm) e são pouco
sensíveis a luz vermelha.
uOs cones concentram sua
sensibilidade na faixa da luz verde-
amarela (~560 nm).
uEsta diferença de sensibilidade
gera o fenômeno de Purkinje.
uOs níveis de sensibilidade visual
máximos no lusco-fusco
deslocam-se da parte vermelha
do espectro, para a azul.
uNo escuro, objetos vermelhos
aparentam ser mais escuros,
enquanto objetos de cor azul
apresentam-se como mais
luminosos.
FENÔMENO DE PURKINJE

Comprimento de onda (nm)
Resposta Relativa (%)
100
80
60
40
20
0
350 400 450 500 550 600 650
AZUL-VERDE
(Escotópica)
AMARELO-
VERDE
(Fotópica)
510nm 560nm
AZUL VERMELHO
FENÔMENO DE PURKINJE

uO vôo noturno requer tanto cones como
bastonetes:
–Bastonetes para visão noturna do
ambiente externo.
–Cones para visualização dos
instrumentos e controles.
uAs luzes vermelhas comumente usadas
nas cabines:
–Os bastonetes não são sensíveis ao
comprimento de onda vermelha.
–A adaptação noturna portanto é
preservada.
ILUMINAÇÃO DE CABINE

uA iluminação vermelha
prejudica a diferenciação
das cores.
uA melhor solução portanto
será intermediária.
uIluminação branca suave:
–Preserva a função dos cones.
–Interfere o menos possível com os
bastonetes.
ILUMINAÇÃO DE CABINE

uConhecimento das limitações visuais
noturnas.
uSaber utilizar os bastonetes.
uCONTROLE RACIONAL DA VISÃO :
-Evitar olhar diretamente para o objeto.
-Manter o foco central da visão desviado
aproximadamente de 5º a 10º do objeto.
-Concentrar nossa atenção na visão
periférica que é dada pelos bastonetes.
UTILIZAÇÃO DOS OLHOS À NOITE

uA manutenção da mobilização ocular permitirá que um
maior número de bastonetes seja estimulado.
uEsta atitude eleva as chances de vermos um objeto
(parado ou em movimento).
uNunca mantenha a visão fixa por mais de 2-3 seg em
único ponto.
uRealize visadas em linha grega de 15º, na tentativa de
cobrir os pontos cegos.
UTILIZAÇÃO DOS OLHOS À NOITE

ATITUDES PREVENTIVAS DE PRESERVAÇÃO
DA ADAPTAÇÃO AO ESCURO
uDieta balanceada
uRepouso prévio
uEvitar luzes intensas
uUtilizar óculos de SOL ao
longo do dia
uNão fumar
uNão ingerir álcool
uNão utilizar drogas

COMO MANTER A ADAPTAÇÃO AO
ESCURO DURANTE O VÔO
uFeche um dos olhos quando
submetido a um flash luminoso
intenso.
uDiminua ao máximo a iluminação
interna de cabine.
uUtilize o menos possível as fontes
luminosas externas, e quando
utilizá-las faça-o com a menor
intensidade possível.
uUtilize O2 suplementar em altitudes
maiores que 5.000 ft.
• Perda aos 4.000 ft ~ >>
5%
• Perda aos 5.000 ft ~ >>
8%
• Perda aos 6.000 ft ~ >>
10%
• Perda aos 12.000 ft ~ >>
25%
• Perda aos 14.000 ft ~ >>
30%

ROTEIRO
uANATOMIA DO OLHO HUMANO.
uCONES E BASTONETES.
uPONTO CEGO ANATOMINO E FISIOLÓGICO.
uVISÃO FOTÓPICA , MESÓPICA E ESCOTÓPICA.
uADAPTAÇÃO AO ESCURO.
uFENÔMENO DE PURKINJE.
uCONCEITOS PARA UTILIZAÇÃO DA VISÃO
NOTURNA.

OBJETIVO
uCONHECER A FISIOLOGIA DA
VISÃO

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BRIGADEIRO MÉDICO ROBERTO TEIXEIRA
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