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1. STHEFANIA TRINDADE DE OLIVIRA


































CONSELHEIRO PENA/MG
2025
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2. STHEFANIA TRINDADE DE OLIVIRA



















Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina
FISIOLOGIA HUMANA
do Curso de Graduação em
TECNOLÓGICO EM PODOLOGIA do
Centro Universitário UniFATECIE.















CONSELHEIRO PENA/MG
2025
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3. SUMÁRIO:
Identificar possíveis distúrbios Gastrointestinais .......................................................................... 4
IDENTIFICAÇÃO DE DISTÚRBIO GASTROINTESTINAL E ANÁLISE CLÍNICA ................................. 4
BIBLIOGRAFIA : ............................................................................................................................... 5














































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4. 4
NOME DA ACADÊMICA: STHRFANIA TRINDADE DE OLIVEIRA
Disciplina: Fisiologia Humana


IDENTIFICAR POSSÍVEIS DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS
O entendimento das etapas e vias do sistema gastrointestinal facilita a atender e identificar a possível
doença que este paciente está sofrendo e facilitando o diagnóstico e o tratamento do mesmo.
Suponha que você trabalhe em um hospital ou clínica e depara com esta situação citada abaixo:
O paciente deu entrada ao pronto-socorro com queixas de dor no estômago, desconforto abdominal,
mal-estar, náusea e vômito, azia ou queimação abdominal, vômito, emagrecimento, dor com
intensidade no período da manhã, o uso de antiácidos costumam aliviar a dor, assim como comer ou
beber leite.
Com base na situação apresentada, identifique qual seria a doença gastrointestinal que este paciente
está apresentando. Além disso, descreva as principais características desta doença gastrointestinal que
a cada ano acomete milhares de pessoas no mundo.

IDENTIFICAÇÃO DE DISTÚRBIO GASTROINTESTINAL E ANÁLISE CLÍNICA
A compreensão aprofundada das etapas e vias que compõem o sistema gastrointestinal é um
pilar essencial para a prática clínica, capacitando o profissional a realizar um atendimento
eficaz e a identificar com precisão patologias gastrointestinais, otimizando assim os processos
de diagnóstico e terapêutica.
No contexto de um ambiente hospitalar ou ambulatorial, deparamo-nos com a seguinte
apresentação clínica:
Um paciente procurou atendimento de emergência relatando um quadro sintomatológico
caracterizado por dor epigástrica, desconforto abdominal difuso, mal-estar geral, náuseas e
episódios de emese. Adicionalmente, o paciente descreve a presença de azia ou sensação de
queimação retroesternal, emagrecimento não intencional, dor de forte intensidade com
exacerbação matinal, e alívio sintomático com a ingestão de antiácidos ou de alimentos
lácteos.
Com base na anamnese e na descrição sintomatológica apresentada, a hipótese diagnóstica
mais provável para este paciente é a de úlcera péptica, especificamente a úlcera duodenal,
dada a característica da dor com alívio pela alimentação e a predominância matinal.
As principais características desta patologia gastrointestinal, que representa uma condição de
alta prevalência global, incluem:
Lesão na mucosa gastrointestinal: A úlcera péptica é definida como uma solução de
continuidade na mucosa do estômago ou do duodeno, com profundidade que ultrapassa a
muscular da mucosa.
Dor Epigástrica: Dor localizada na região do estômago, frequentemente descrita como em
queimação, pontada ou roer. A dor típica da úlcera duodenal tende a ser intermitente e a
ocorrer 1 a 3 horas após as refeições ou durante a noite, sendo frequentemente aliviada pela
ingestão de alimentos ou antiácidos, pois estes tamponam o ácido gástrico. A exacerbação
matinal é um indicativo sugestivo.
Sintomas Associados: Náuseas, vômitos, perda de apetite, sensação de plenitude gástrica e,
em casos mais crônicos ou extensos, pode haver emagrecimento devido à dificuldade de
alimentação e à dor.

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Azia e Queimação: Sensação de ardor que pode irradiar para o peito, muitas vezes
confundida com sintomas cardíacos, mas que na úlcera péptica está relacionada ao refluxo de
conteúdo gástrico ácido.
Fatores Etiológicos: As causas mais comuns incluem a infecção pela
bactéria Helicobacter pylori e o uso crônico de anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs).
Outros fatores como estresse, tabagismo, etilismo e predisposição genética também podem
contribuir para o desenvolvimento ou agravamento da doença.
Complicações Potenciais: Em casos não tratados ou de evolução desfavorável, a úlcera
péptica pode evoluir para complicações graves como perfuração, hemorragia digestiva alta
ou obstrução pilórica.
O manejo terapêutico da úlcera péptica envolve a erradicação do H. pylori (se presente), a
supressão da secreção ácida gástrica com inibidores da bomba de prótons (IBPs) ou
antagonistas H2, a proteção da mucosa e a modificação dos fatores de risco, como a
suspensão de AINEs e o abandono do tabagismo e etilismo. Uma abordagem dietética
adequada, orientada por profissional de saúde, também é fundamental para a recuperação
do paciente.



BIBLIOGRAFIA :

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de saúde mental para adolescentes .
Brasília, DF, 2023. Disponível em: https://www.saude.gov.br/guia-saude-
mental . Acesso em: 20 out. 2023.