Queridos pais!!
Hoje em dia com a correria do dia a dia muitos pais não conseguem se fazer tão
presentes. Porém o que não se pode esquecer é a comunicação, a demonstração de afeto, o
estar junto. Segue uma mensagem que emociona e demonstra o quanto é forte a ligação de
filhos e pais.
Reflitam!!
Era uma reunião numa escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças,
falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a maioria
dos pais e mães trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de acharem tempo
para seus filhos.
Foi então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saía tão cedo de casa, que
seu filho ainda dormia e que, quando voltava, o pequeno, cansado, já adormecera.
Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava cada vez mais difícil
sustentar a família. E contou como isso o deixava angustiado, por praticamente só
conviver com o filho nos fins de semana.
O pai, então, falou como tentava redimir-se, indo beijar a criança todas as noites,
quando chegava em casa. Contou que a cada beijo, ele dava um pequeno nó no lençol,
para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o menino sabia que seu
pai o amava e lá estivera. E era o nó o meio de se ligarem um ao outro.
Aquela história emocionou a diretora da escola que, surpresa, verificou ser aquele
menino um dos melhores e mais ajustados alunos da classe. E a fez refletir sobre as
infinitas maneiras que pais e filhos têm de se comunicarem, de se fazerem presentes nas
vidas uns dos outros. O pai encontrou sua forma simples, mas eficiente, de se fazer
presente e, o mais importante, de que seu filho acreditasse na sua presença.
Para que a comunicação se instale, é preciso que os filhos "ouçam" o coração dos pais
ou responsáveis, pois os sentimentos falam mais alto do que as palavras. É por essa razão
que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto, curam até dor de cabeça,
arranhão, ciúme do irmão, medo do escuro, etc.
Uma criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto
de amor, mesmo que este seja um simples nó.
E você? Tem dado um nó no lençol do seu filho?
Por Eloí Zanetti
Percebam o quanto é importante essa questão da comunicação, do afeto, do carinho, do
diálogo com os filhos para que cresçam confiantes e seguros e assim possam se desenvolver
plenamente. Devemos nos policiar e ter sempre um tempo para nossos filhos!,
Fonte: WWW.velhosabio.com.br (adaptação)
Veja agora, como melhor contribuir para o desenvolvimento
acadêmico de seu(sua) filho(a):
1 - O bom desempenho escolar é uma decisão. Você e seu filho têm de tomá-la
em conjunto.
2 - Muitas vezes, a ajuda para seu filho ter um bom desempenho na escola é
uma questão de "mais" ou "menos": Mais escuta, menos repreensão; mais
questionamentos, menos queixas inúteis; mais elogios, menos detalhamentos;
mais busca de sugestões, menos oferecimento de conselhos.
3 - O bom desempenho escolar é aprendido. Se você acreditar nisso, estará no
caminho certo.
4 - Ame seus filhos profundamente para permitir que eles sejam melhores.
5 - Atualmente, as crianças precisam daquilo de que os alunos sempre
precisaram para se dar bem na escola: estrutura, disciplina, desafios, respeito,
reconhecimento, oportunidades, escolhas, segundas oportunidades,
compreensão e muito amor. Achar um jeito de materializar tudo isso é papel dos
pais.
6 - Não espere 10 em tudo, mesmo que seu filho seja muito inteligente.
Expectativas rígidas e irreais fazem a criança imaginar que, para conseguir o
amor dos pais, tem de alcançar padrões inatingíveis. Sua tarefa é mostrar a seus
filhos que eles têm de ser eles mesmos. Assim, conseguirão aprender o que
precisam.
7 - Seja realista quanto ao que ocorre na escola. Prepare-se para os problemas.
Prepare-se para as soluções. Você não será pego de surpresa.
8 - Sempre encare um grande esforço como bom desempenho.
9 - O bom desempenho escolar é um assunto para a família toda. Nenhum aluno
o consegue sozinho. Procure fazer todo mundo ajudar.
10 - O bom desempenho escolar é uma meta que vale a pena. O perfeccionismo
não. Não seja duro demais com seus filhos ou consigo mesmo. Permitam-se ser
imperfeitos.