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BethAmorim 2,354 views 10 slides Sep 19, 2016
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Slide baseado no texto de Marcos Napolitano: A História depois do papel. Com ênfase em cinema.


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FONTES AUDIOVISUAIS: A HISTÓRIA DEPOIS DO PAPEL MARCOS NAPOLITANO

CINEMA E HISTÓRIA Perceber a relação cinema-história a partir de: Estruturas internas de linguagem Mecanismos de representação da realidade (o filme como qualquer outra fonte possui um caráter representacional, interpretativo) O cinema ocupa um estatuto intermediário entre a visão “ objetivista ” (efeito de realidade) e a “visão subjetivista” (significados frutos da especulação)

ANÁLISES Menos importante: avaliação do grau de “realismo” e “fidelidade” do filme histórico Mais importante: entender a causa das adaptações, omissões, falsificações que são apresentados no filme. Necessário: ir além da “ilustração” do contexto ou do “complemento soft ” para fontes mais “objetivas”

“O cinema descobriu a história antes de a História descobri-lo como fonte de pesquisa” (p. 240)  no início do século XX, os “filmes históricos” quase foram sinônimo da ideia de cinema”.

Três possibilidades básicas Relação entre cinema e história: O cinema na história: “cinema como fonte da história” A história no cinema: “cinema produtor e intérprete de visões do passado” A história do cinema: estudos da linguagem do cinema

DOCUMENTÁRIO x FILMES ENCENADOS Falsa crença que o documentário estaria isento da “manipulação” Marc Ferro: Filme enquanto testemunho indireto; Contra-análise da sociedade Filme agente da história O processo ocorre mesmo contra a vontade dos que produzem o filme É possível não manipular

CRÍTICA A MARC FERRO Pierre Sorlin , Eduardo Morettin e Alcides Ramos A manipulação existe intrínseca ao documento fílmico As manipulações não são evitáveis pelo diretor “Cinema é manipulação” Necessário: identificar o discurso que o cinema constrói sobre a sociedade

PIERRE SORLIN: