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fractura nasal

1. Fractura nasal

2. GENERALIDADES ▶ Frac t ura m a s com ún de ca b e za y cu e ll o ▶ Resultado frecuente de altercados físicos ▶ E n l a may o ría de l os casos, no p o ne e n r i e sgo l a v i d a ▶ Al t e r a ción de l a e s t ética y f u ncional i d ad ▶ De las lesiones maxilofaciales comprenden 39-45% en adultos y ha t a s 4 5 % en n i ños. ▶ Mas comú n e n hombr e s 2 : 1 ▶ N iños , Muj e res , Ho m br e s di fer e n t e e t i o l ogía.

3. Patogenia ▶ V u l n e rabilidad po r s u u bicación ▶ Cantidad de fuerza requerida: 11kg de presión ▶ Segm e n t o pro x ima l más resis t ente q u e e l d i s t al ▶ Trau m a tis m o de car t í lag o na s a l : de s p l aza m iento , l u xación o destrucción, en lugar de una fractura verdadera. ▶ E l as t ici da d pr e v ie n e l e sió n conside rab l e ▶ Tabique nasal menos apto por sus uniones osteocondrales rigidas. ( l a m in a p e rp e ndicu l a r de l e t m o i de s , v óm e r, cre s t a m axilar) ▶ En niños, mayor elasticidad, tendencia a lesión cartilaginosa,

4. Clasificación -Laterales ▶ V ar i e da d m a s com ún ▶ 1 e r p l ano : f r ac t ura de l h u e s o na s al ipsola t er a l ( + ) . Depre s i o n v is i b l e de l a s u p . Óse a en lo s 2 / 3 d e l a pe nd i en t e ▶ 2º plano: mayor fuerza. Abarca también hueso contralateral y tabique ▶ 3 e r p l ano : f x de apó f is i s f r on t al de l maxilar y H . lagr i ma l , m anifes t ándos e como f ragm e n t ación , l u xación t o tal o l e sió n del lagrimal. ▶ Es habitual su extensión hacia la lamina perpendicular del etmoides, pero sin llegar a cribiforme.

5. Clasificación -Frontales ▶ G ran ca n t i d a d de fu e rza ▶ 1er plano: punta nasal. Es común la destrucción de los cartílagos l a t e r ale s a l t os. ▶ 2d o p l ano : Esp in a na s a l , do r s o y t abiq u e na s a l . Apl an a m iento y separación de los huesos nasales con desviación del tabique, segmentación cabalgada, mucosa desgarrada y fx de la espina nasal ▶ 3 e r p l ano : fue rza s u s t a ncial. Tal v e z gen e re f x d e o rb i t a y se extienda a estructuras de la bóveda craneal ▶ Un impacto sustancialmente mayor, produce una fractura tipo C

6. Anatomía

7. Corn e tes nasales

8. Irri g ació n e I n erva c ión ▶ Carót i d a ex t erna e in t erna ▶ A r t . E s fenopala tina , l a may o r par t e ▶ Efere n t e s oma t ica : ramas b u cal e s de l V I I ▶ A feren t e soma t ic a : 2 primera s ramas de l V ▶ De la rama oftálmica: N. etmoidales ant. Y ▶ pos t y el N. I nf r atrocl e a r ▶ De la rama maxilar: N. Nasales posterolateral y ▶ posteroinferior, N. nasopalatino y el N. infraorbitario. ▶ I ne r v a ci o n S i mpa t ic a y parasimp á tica ▶ Sensitiva

9. Manifestacio n es clí n icas ▶ H I STOR I A CL I N ICA ▶ M e c a n i sm o de l e s i ón ▶ D i r e cc i ó n , fu e rza, l oca l i za c i ón ▶ Edema ▶ Antecentes de lesiones ▶ S I G N O S Y S Í N TOM A S ▶ Epistaxis ▶ Rinorrea ▶ Deformidad ▶ O b s t ruc c i ón v í a r e s p i r a t or i a

10. Exploració n física ▶ Se n t ad o y cóm odo ▶ Inspección ▶ Prep arac i ón par a r i noscop i a ▶ Palpación ▶ Ha l l azg o de l e sió n o deformida d pre v ia ▶ Rinorraquia ▶ Mov ilida d de l os car t í lag o s na s a l e s con l ac e ració n de m u cosa ▶ Hematoma

11. Est u dio s d e ima g en

12. Diagnóstico diferencial ▶ Frac t u ras m axilofaci a l e s y nasoe t m o i dal e s ▶ Frac t u ras de cigomá t ico ▶ Frac t u ras medi o f a c i al e s ( Le F o r t )

13. C omplica c ion e s ▶ Def o rmi d a d e s t é tica ▶ Epistaxis ▶ Rinorraquia ▶ Hem atoma se p t a l y defo rmi d a d nasal en sil l a de mon t ar ▶ Obs t r u cci ó n de l a s v í a s respirator i as

14. Tratamie n to ▶ Mom e n t o de l a re p aración ▶ 1 - 3 h rs des p u é s de l t r a uma t i smo ▶ R e e v a l u a r 3 - 7 d í a s ▶ E n a du l t o s , r e ducc i ón cerr a da d e 3 - 1 1 d í a s des p u é s de l a l e s i ón ▶ E n n i ñ o s , l a m i t a d de ti e mpo ▶ T r a uma t i sm o n a s a l g r a v e

15. Anestesia ▶ General ▶ Local , con o s i n se dación ▶ Paq u e tes t óp i cos nasa l e s de algo d ón

16. Reduc c ió n c er r ada ▶ Segur a y f ác i l de real izar ▶ Tasa de f al l a ▶ Frac t ura de l a p u n t a nasal o frac t ura d eprim i d a d e un l ad o d el hu e s o nasal ▶ A ne s t e si a l ocal ▶ I nse rt a r e l e v a d o r de Bo i e s , mango de cuchi l l o metalico, Mayo cerradas. Clic satisfactorio. ▶ Fo r cep s de W al sham ▶ Fo r cep s de A sch ▶ E l e v a d o r p e r i condral ▶ Fér u l a ( t erm oplás t ic o o y e s o)

17. Métodos alternativos d e r e ducción

18. Reducción abierta ▶ Reducci ó n cerra d a fal l i d a o no r e al iza d a ▶ Fx de l 3 e r p l ano ▶ Rinoseptumplastia

19. Pediátric o s ▶ Le s i ón m í nima ▶ D e s p l azam i e n to se p t a l ▶ Rinoseptumplastia

20. Pronóstico ▶ Frac t u ras no com p l icadas ▶ Rinoseptumplastia